O ITPAC Palmas (TO), uma das Instituições de Ensino Superior (IES) da Afya, acaba de receber o Selo de Acreditação da Sociedade de Simulação em Saúde (SSH, na sigla em inglês). Esta é a primeira instituição de ensino no País dedicada à graduação em saúde a receber a certificação. O reconhecimento ao Centro de Simulação em Saúde da IES coloca suas práticas pedagógicas em simulação no mesmo patamar que as verificadas nas melhores instituições internacionais, como a Universidade de Stanford, Harvard e a Universidade da Califórnia.
A conquista do ITPAC Palmas acontece após um trabalho que se estendeu por dois anos, que envolveu aprimoramento e integração da matriz curricular, construção de nova sede, aquisição de equipamentos e manequins de última geração, além de treinamento permanente de educadores em simulação. Com o selo, o SSH, criado em 2004, nos Estados Unidos, busca estimular a melhoria contínua de práticas como essas.
“O ITPAC Palmas é um exemplo de ensino em saúde do Brasil, que foca no protagonismo do aluno. Esse reconhecimento internacional e inédito é resultado da busca constante por excelência, de uma instituição que investe nas melhores e mais atuais tecnologias educacionais e em práticas pedagógicas inovadoras”, afirma Mauro Tavares de Souza, diretor executivo de Medicina na Afya.
Além disso, o impacto social desempenhado pelo Centro é expressivo. Nele, são oferecidos, por exemplo, treinamentos sem custos aos profissionais de saúde que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) da região, mais especificamente dos postos de saúde dos municípios de Palmas e Miracema, além do Hospital Geral de Palmas. Nesses cursos, os participantes são qualificados para reduzir a morte e a incapacitação de pacientes.
Para o coordenador do Centro de Simulação em Saúde do ITPAC Palmas, Itamar Magalhães Gonçalves, a certificação reforça o compromisso que a instituição possui com a oferta de experiência contextualizada e oportuna de aprendizagem aos alunos. “O Centro fornece as ferramentas e recursos que os futuros profissionais de saúde precisam para aprimorar suas habilidades, impactar mudanças nos sistemas e práticas de entrega e, em última análise, melhorar a segurança do paciente”, ressalta.
