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Abril Marrom: veja 7 dicas de como manter a saúde dos olhos e prevenir a cegueira

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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% das causas de deficiência visual podem ser tratadas quando diagnosticadas precocemente.

Catarata, retinopatia diabética, glaucoma e a degeneração da retina são algumas das doenças que levam milhões de pessoas à cegueira em todo o mundo. E, apesar da importância da visão, é comum que o acompanhamento periódico junto ao oftalmologista e até mesmo o tratamento de doenças oculares já identificadas sejam deixados de lado pelos pacientes, colocando em risco a sua qualidade de vida e capacidade de enxergar.

De acordo com a projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das causas de deficiência visual poderiam ser tratadas precocemente. O relatório da entidade aponta ainda que aproximadamente 285 milhões de pessoas em todo o mundo têm a visão prejudicada, sendo que a maioria dos casos poderiam ser evitados ou dispõem de tratamento.

Criada para alertar a população sobre doenças oculares que podem levar à cegueira, a campanha Abril Marrom, discute a importância do diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação das doenças que afetam a visão. Referência mundial em soluções para a saúde da visão, a alemã ZEISS reforça a campanha e faz alerta para a importância dos cuidados adequados com a visão.

“O cuidado com a visão é parte do nosso DNA e por isso apoiamos as ações de conscientização da população sobre a importância da saúde ocular”, afirma Guilherme Haddad, diretor da divisão médica da ZEISS Brasil. “Muitas doenças são silenciosas, então o acompanhamento com um oftalmologista é fundamental para evitar consequências graves como a cegueira”, completa.

Veja 7 dicas de como manter a saúde dos olhos e prevenir a cegueira.

  1. Faça exames oftalmológicos regulares

A catarata é um exemplo de doença silenciosa e que evolui de forma muito lenta, motivo pelo qual nem sempre é possível percebê-la de imediato. Por isso, mesmo que você não tenha sentido grandes mudanças na sua visão, é importante ir ao médico oftalmologista regularmente.


Não deixe de informar ao médico especialista tudo sobre seu histórico familiar e os hábitos diários, incluindo as suas atividades no trabalho. Assim, ele terá como realizar exames mais precisos e adequados de acordo com a necessidade de cada paciente.

  1. Proteja seus olhos dos raios UV

Procure usar óculos de sol com proteção UV quando estiver ao ar livre e evite olhar diretamente para o sol. A incidência de raios ultravioleta (UV) é um agravante para a possibilidade de desenvolver problemas na visão. Por isso, use óculos que protejam sua visão filtrando 100% dos raios nocivos. Como o Brasil tem registrado alta incidência de raios ultravioleta, o item é indicado principalmente para quem se expõe ao sol de forma recorrente.

  1. Mantenha uma dieta saudável

Comer uma dieta equilibrada, com alimentos ricos em nutrientes como vitamina C, E e zinco, pode ajudar a prevenir doenças oculares. Quem sofre de diabetes tem mais chances de ter doenças como a catarata, por exemplo. Por isso, mantenha a dieta controlada, com visitas frequentes ao médico, seguindo as recomendações nutricionais e tomando os medicamentos prescritos.

  1. Pare de fumar

O tabagismo está associado a várias doenças oculares, como degeneração macular relacionada à idade e catarata. Você sabia que fumar também pode aumentar as chances de desenvolver outras doenças da visão? O cigarro compromete a circulação sanguínea da retina, reduz a quantidade de antioxidantes no sangue e afeta a visão. Outro fator de risco é o consumo frequente e elevado de bebidas alcoólicas. Por isso, procure evitar esses hábitos para te uma visão saudável.

  1. Evite o uso excessivo de dispositivos eletrônicos

Prolongar o uso de dispositivos eletrônicos pode causar fadiga ocular, vista cansada e dores de cabeça. E o dano pode ser ainda maior para as crianças. De acordo com um estudo publicado na revista Nature, o modelo de ensino em casa durante o período da pandemia aumentou a taxa de progressão da miopia em crianças, em comparação com os anos anteriores.

Já uma pesquisa publicada na revista Lancet mostrou que, entre 2019 e 2020, a progressão da miopia cresceu 40% entre os jovens de 5 a 18 anos, principalmente devido às restrições de circulação impostas pela pandemia. Os números mostram a importância das atividades ao ar livre e como o hábito contribui para diminuir a progressão da miopia, sobretudo entre jovens e adolescentes.

  1. Evite lesões e mantenha uma boa higiene ocular

Lave as mãos com frequência e evite tocar seus olhos com as mãos sujas para prevenir a disseminação de infecções oculares, que podem causar sérios danos para a visão. Coçar os olhos também pode provocar o descolamento de retina, assim como alterações na córnea e hemorragias. Além disso, procure utilizar óculos de proteção durante a prática de esportes ou atividades de trabalho que possam causar lesões oculares.

  1. Busque soluções cirúrgicas, quando indicado

Existem muitas formas de prevenir e impedir o avanço da catarata, mas a única forma de tratamento é o cirúrgico. O procedimento para remoção da catarata, seguido do implante de lentes intraoculares (LIOs), não só possibilita ao paciente voltar a enxergar, como ainda rejuvenesce a visão e aumenta a segurança na locomoção. A ZEISS conta com um portfólio completo de Lentes Intraoculares (LIOs) premium para diferentes perfis, hábitos e necessidades. Desta forma, o paciente pode escolher, junto com seu médico, o nível de independência dos óculos.

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Câmara aprova projeto que autoriza residentes a parcelarem férias

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Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que autoriza os médicos de programas de residência a fracionarem suas férias. A proposta segue para o Senado. A medida consta do Projeto de Lei 1732/22, da ex-deputada Soraya Manato. O texto foi aprovado em Plenário com parecer favorável do deputado Luizinho (PP-RJ), que apresentou pequenas mudanças.

A exemplo dos trabalhadores e servidores públicos, os médicos, quando participarem de programas de residência médica, passarão a poder fracionar os 30 dias de férias em períodos mínimos de 10 dias. Para esses médicos residentes, as férias são chamadas de repouso anual.

A rotina exigente dos residentes pode levar ao burnout e à exaustão, na opinião de Luizinho. “Comprometendo não apenas a saúde mental e física dos médicos, mas também a qualidade do atendimento prestado aos pacientes.”

Segundo ele, o fracionamento das férias permitirá que esses profissionais tenham períodos de descanso menos espaçados e façam uma gestão mais flexível do tempo.

Outros profissionais

O texto de Luizinho especifica que os demais profissionais da área de saúde terão o fracionamento do repouso anual disciplinado em regulamento. Ele acatou emenda da deputada Adriana Ventura (Novo-SP). “Os profissionais de saúde merecem essa flexibilidade”, disse a deputada.

Durante o debate do projeto em Plenário, o deputado Eli Borges (PL-TO) defendeu a aprovação. “É o tipo de profissional que não tem dia, não tem hora e faz o seu trabalho de doação de vida para as pessoas”, declarou. (Com informações da Agência Câmara de Notícias)

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Vuelo Pharma apresenta inovações no tratamento de feridas durante a Sobenfee 2024

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A empresa curitibana estará com stand exclusivo no evento, que ocorre em Salvador entre os dias 26 e 29 de novembro

A Vuelo Pharma, empresa curitibana especializada em produtos de healthcare com foco em skin care, wound care e wellness — self care,  marcará presença no Sobenfee 2024 — um dos maiores eventos de saúde e enfermagem do Brasil. 

O congresso, que acontece entre os dias 26 e 29 de novembro, será realizado em Salvador, na Bahia, e irá reunir o IX Congresso Brasileiro de Prevenção e Tratamento de Feridas, o II Congresso Brasileiro de Enfermagem Estética e o XV Congresso Iberolatinoamericano sobre Úlceras e Feridas – SILAUHE.

Com um stand exclusivo, a Vuelo Pharma irá expor e demonstrar seu portfólio de produtos, permitindo que os visitantes conheçam de perto as soluções que a empresa desenvolve para o tratamento de feridas e cuidados com a pele. 

“A nossa participação no evento reforça o compromisso da Vuelo com a disseminação de boas práticas e tecnologias de ponta para os profissionais de enfermagem, promovendo a saúde e o bem-estar por meio de produtos de alta qualidade e eficácia”, comenta Thiago Moreschi, CEO da Vuelo.

O Sobenfee 2024 promete reunir especialistas e profissionais renomados do Brasil e da América Latina para discutir uma ampla gama de temas, com destaque para políticas públicas de saúde, segurança do paciente, novas tecnologias em curativos, o papel das práticas integrativas no serviço público, e o impacto do letramento em saúde para a desospitalização de pacientes.

Também serão abordados tópicos críticos como o manejo de lesões em pacientes diabéticos, feridas oncológicas, e a importância dos ambulatórios públicos no atendimento de pacientes com feridas crônicas. “Certamente voltaremos com uma bagagem de aprendizado muito relevante, será uma ótima oportunidade”, finaliza o CEO.

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Mitos e Verdades sobre Hipertensão Arterial – a popular pressão alta: o que é verdade e o que é erroneamente divulgado sobre a doença

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Dra Fernanda Weiler, médica cardiologista do Sírio Libanês de Brasília, fala sobre a pressão alta, uma das doenças cardiovasculares mais comum entre os brasileiros

A hipertensão arterial – que é conhecida popularmente como “pressão alta” – afeta cerca de 27,9% da população brasileira (dados da Vigitel de 2023). E ainda que seja uma doença que atinge boa parte da população, ela é cercada de mitos e verdades que precisam ser esclarecidos. 

Dra Fernanda Weiler, médica cardiologista e internacionalmente certificada em Medicina do Estilo de Vida esclarece os principais mitos e as suas verdades a respeito da hipertensão arterial:

Mito 1: “Hipertensão é uma doença que aparece apenas na terceira idade”

A verdade: Dra Fernanda Weiler explica que a hipertensão arterial antes era prevalente em pessoas mais velhas, no entanto, mudanças no estilo de vida – especialmente alimentação e sedentarismo – fizeram com que a doença aumentasse drasticamente inclusive na população mais jovem. “O aumento de consumo de ultraprocessados e a falta de atividade física – bastante comum inclusive em jovens – faz com que a pressão aumente, gerando em muitos um diagnóstico de hipertensão arterial”, diz a médica.

Mito 2: “Hipertensão não tem sintomas, por isso não precisa de tratamento”

A verdade: “Ainda que alguns pacientes sejam realmente assintomáticos, não significa que o organismo não corre riscos, pelo contrário: quem não sente os sintomas clássicos da hipertensão (dores de cabeça, tontura e mal-estar) pode evoluir para um diagnóstico ainda mais sério por conta da falta de tratamento”, explica Fernanda. 

Mito 3: “Basta cortar o sal e a pressão normaliza”

A verdade: “Não basta apenas cortar o sal das refeições e seguir se alimentando de ultraprocessados ricos em sódio”, fala a especialista. Para o melhor controle dos níveis pressóricos, além do cuidado com o sal é preciso controlar o que é consumido. Ultraprocessados são ricos em sódio e seu alto consumo pode manter elevada a pressão arterial. A preferência é consumir alimentos naturais e ricos em nutrientes.

Mito 4: “Medicamentos para hipertensão são sempre necessários e devem ser tomados para o resto da vida”

A verdade: Cada caso é um caso a ser avaliado individualmente. “Quando se fala em hipertensão arterial é preciso entender o quão elevada ela está. Casos de hipertensão leve podem – muitas vezes – ser tratados apenas com mudanças no estilo de vida, focando na alimentação saudável, na prática de atividade física e no controle de tóxicos, como tabagismo e etilismo. Outros casos mais severos podem pedir a intervenção medicamentosa mas, vale dizer, que mesmo quando há necessidade do uso de medicação, o paciente precisa melhorar a alimentação e a prática de exercícios. Apenas o remédio não vai, de fato, solucionar o problema, uma vez que a causa não é tratada”, afirma a doutora.

Mito 5: “Quem tem pressão normal não precisa se preocupar com hipertensão”

A verdade: “A pressão arterial varia em seu índice naturalmente ao longo do dia. Durante a prática esportiva ela é naturalmente mais elevada quando comparada ao organismo em repouso. E se ela é variável em atividades corriqueiras, por que não poderia mudar por conta dos hábitos de cada indivíduo?”, questiona a profissional, que continua: “Uma pessoa que passou anos com a pressão arterial considerada normal e que, por exemplo, interrompe as atividades físicas e passa a se alimentar com mais ultraprocessados podem, sim, desenvolver a hipertensão arterial. O mesmo pode acontecer com uma gestante que, a depender dos fatores, pode ter um aumento de pressão que seguirá mesmo depois do parto”, explica Fernanda. “O aconselhado é fazer medidas esporádicas de pressão e buscar ajuda de um especialista ao menor sinal de aumento. Muitas vezes o diagnóstico precoce faz a diferença no tratamento”, finaliza a médica.

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