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EMS cria NC Tech e avança para consolidar atuação na era digital

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A EMS, farmacêutica pertencente ao Grupo NC, anunciou a ampliação da sua presença e reforço de atuação no universo digital, aproximando tecnologia e negócio por meio da colaboração entre pessoas, discussão de problemas e desenvolvimento de soluções integradas, e unificando as frentes de TI, Digital e Segurança da Informação em um hub de soluções digitais, a NC Tech, que auxiliará no desenvolvimento das unidades de negócios com uma frente de inovação capaz de potencializar os resultados da empresa e trazer insights para apoiar as tomadas de decisão e o crescimento.

Com a chegada de Diego Neufert como CTO do Grupo NC, a ampliação da digitalização e os avanços tecnológicos têm evoluído rapidamente e, para acelerar as iniciativas na área, estão sendo investidos R$ 150 milhões até 2025.

A EMS também planeja ampliar em 50% o quadro de colaboradores para formação de um núcleo com uma cultura de startup, dentro de um ambiente flexível, em formato híbrido, aproveitando os avanços da tecnologia e do ChatGPT para melhorar a colaboração e a eficiência no trabalho remoto. A ideia é recrutar diversos perfis relacionados, como desenvolvedores, POs, User Experience (UX) e DevOps, além de compor um time para infraestrutura e redes.

“Os novos talentos farão parte de equipes ágeis e colaborativas, nas quais a experimentação e a busca por soluções inovadoras são incentivadas. Terão a oportunidade de aprimorar habilidades, trabalhando em projetos desafiadores que envolvem, por exemplo, aplicações de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina, internet das coisas (IoT), desenvolvimento de aplicativos móveis e ciência de dados”, ressalta Neufert.

De acordo com o CTO, a meta é seguir um plano evolutivo até uma completa transformação na forma de internalizar ferramentas e mindset digitais. “Inicialmente, partimos de uma TI Estratégica para uma TI Transformacional, até chegarmos a ser uma TI Geradora de Negócios. Ao final desse processo, associado a toda a inovação, esperamos ser uma área facilitadora para as unidades de negócios e que nos tornemos embaixadores do DNA digital da empresa, atendendo também as necessidades do mercado e desenvolvendo propostas tecnológicas que tenham um impacto positivo na sociedade, de forma a seguirmos bem alinhados com a nossa missão de cuidar das pessoas”, reforça.

A mudança tem exigido uma revisão de conceitos e estratégias e, por este motivo, o desenvolvimento e implementação completos do projeto devem ocorrer nos próximos dois a três anos. “Faremos ainda uma grande atualização digital, com impacto na cultura interna. Isso implica em digitalizar inclusive os alicerces da cultura organizacional, desenvolvendo um ambiente que seja atrativo ao mercado de tecnologia e que auxilie tanto na atração como na retenção de talentos em TI”, acrescenta Neufert.

Com mais de 60 projetos de grande porte em andamento, a área busca otimizar a experiência do colaborador com a conexão de dados em tempo real e blockchain para simplificar vários procedimentos comerciais e aperfeiçoar eficiência e performance nos diferentes aspectos e operações. Toda essa iniciativa dará à EMS novo posicionamento como indústria tech e a colocará como a primeira empresa a transformar o setor farmacêutico em um negócio genuinamente impulsionado pelo digital.

No Brasil, a EMS tem fábricas em Hortolândia (SP), Jaguariúna (SP), Manaus (AM) e Brasília (DF). Está também presente nos Estados Unidos, Sérvia, Portugal e Itália, entre outros países, com empresas disruptivas, escritórios e/ou laboratórios de pesquisa.

Os interessados nas vagas da NC Tech devem se candidatar aqui.

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Câmara aprova projeto que autoriza residentes a parcelarem férias

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Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que autoriza os médicos de programas de residência a fracionarem suas férias. A proposta segue para o Senado. A medida consta do Projeto de Lei 1732/22, da ex-deputada Soraya Manato. O texto foi aprovado em Plenário com parecer favorável do deputado Luizinho (PP-RJ), que apresentou pequenas mudanças.

A exemplo dos trabalhadores e servidores públicos, os médicos, quando participarem de programas de residência médica, passarão a poder fracionar os 30 dias de férias em períodos mínimos de 10 dias. Para esses médicos residentes, as férias são chamadas de repouso anual.

A rotina exigente dos residentes pode levar ao burnout e à exaustão, na opinião de Luizinho. “Comprometendo não apenas a saúde mental e física dos médicos, mas também a qualidade do atendimento prestado aos pacientes.”

Segundo ele, o fracionamento das férias permitirá que esses profissionais tenham períodos de descanso menos espaçados e façam uma gestão mais flexível do tempo.

Outros profissionais

O texto de Luizinho especifica que os demais profissionais da área de saúde terão o fracionamento do repouso anual disciplinado em regulamento. Ele acatou emenda da deputada Adriana Ventura (Novo-SP). “Os profissionais de saúde merecem essa flexibilidade”, disse a deputada.

Durante o debate do projeto em Plenário, o deputado Eli Borges (PL-TO) defendeu a aprovação. “É o tipo de profissional que não tem dia, não tem hora e faz o seu trabalho de doação de vida para as pessoas”, declarou. (Com informações da Agência Câmara de Notícias)

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Vuelo Pharma apresenta inovações no tratamento de feridas durante a Sobenfee 2024

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A empresa curitibana estará com stand exclusivo no evento, que ocorre em Salvador entre os dias 26 e 29 de novembro

A Vuelo Pharma, empresa curitibana especializada em produtos de healthcare com foco em skin care, wound care e wellness — self care,  marcará presença no Sobenfee 2024 — um dos maiores eventos de saúde e enfermagem do Brasil. 

O congresso, que acontece entre os dias 26 e 29 de novembro, será realizado em Salvador, na Bahia, e irá reunir o IX Congresso Brasileiro de Prevenção e Tratamento de Feridas, o II Congresso Brasileiro de Enfermagem Estética e o XV Congresso Iberolatinoamericano sobre Úlceras e Feridas – SILAUHE.

Com um stand exclusivo, a Vuelo Pharma irá expor e demonstrar seu portfólio de produtos, permitindo que os visitantes conheçam de perto as soluções que a empresa desenvolve para o tratamento de feridas e cuidados com a pele. 

“A nossa participação no evento reforça o compromisso da Vuelo com a disseminação de boas práticas e tecnologias de ponta para os profissionais de enfermagem, promovendo a saúde e o bem-estar por meio de produtos de alta qualidade e eficácia”, comenta Thiago Moreschi, CEO da Vuelo.

O Sobenfee 2024 promete reunir especialistas e profissionais renomados do Brasil e da América Latina para discutir uma ampla gama de temas, com destaque para políticas públicas de saúde, segurança do paciente, novas tecnologias em curativos, o papel das práticas integrativas no serviço público, e o impacto do letramento em saúde para a desospitalização de pacientes.

Também serão abordados tópicos críticos como o manejo de lesões em pacientes diabéticos, feridas oncológicas, e a importância dos ambulatórios públicos no atendimento de pacientes com feridas crônicas. “Certamente voltaremos com uma bagagem de aprendizado muito relevante, será uma ótima oportunidade”, finaliza o CEO.

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Mitos e Verdades sobre Hipertensão Arterial – a popular pressão alta: o que é verdade e o que é erroneamente divulgado sobre a doença

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Dra Fernanda Weiler, médica cardiologista do Sírio Libanês de Brasília, fala sobre a pressão alta, uma das doenças cardiovasculares mais comum entre os brasileiros

A hipertensão arterial – que é conhecida popularmente como “pressão alta” – afeta cerca de 27,9% da população brasileira (dados da Vigitel de 2023). E ainda que seja uma doença que atinge boa parte da população, ela é cercada de mitos e verdades que precisam ser esclarecidos. 

Dra Fernanda Weiler, médica cardiologista e internacionalmente certificada em Medicina do Estilo de Vida esclarece os principais mitos e as suas verdades a respeito da hipertensão arterial:

Mito 1: “Hipertensão é uma doença que aparece apenas na terceira idade”

A verdade: Dra Fernanda Weiler explica que a hipertensão arterial antes era prevalente em pessoas mais velhas, no entanto, mudanças no estilo de vida – especialmente alimentação e sedentarismo – fizeram com que a doença aumentasse drasticamente inclusive na população mais jovem. “O aumento de consumo de ultraprocessados e a falta de atividade física – bastante comum inclusive em jovens – faz com que a pressão aumente, gerando em muitos um diagnóstico de hipertensão arterial”, diz a médica.

Mito 2: “Hipertensão não tem sintomas, por isso não precisa de tratamento”

A verdade: “Ainda que alguns pacientes sejam realmente assintomáticos, não significa que o organismo não corre riscos, pelo contrário: quem não sente os sintomas clássicos da hipertensão (dores de cabeça, tontura e mal-estar) pode evoluir para um diagnóstico ainda mais sério por conta da falta de tratamento”, explica Fernanda. 

Mito 3: “Basta cortar o sal e a pressão normaliza”

A verdade: “Não basta apenas cortar o sal das refeições e seguir se alimentando de ultraprocessados ricos em sódio”, fala a especialista. Para o melhor controle dos níveis pressóricos, além do cuidado com o sal é preciso controlar o que é consumido. Ultraprocessados são ricos em sódio e seu alto consumo pode manter elevada a pressão arterial. A preferência é consumir alimentos naturais e ricos em nutrientes.

Mito 4: “Medicamentos para hipertensão são sempre necessários e devem ser tomados para o resto da vida”

A verdade: Cada caso é um caso a ser avaliado individualmente. “Quando se fala em hipertensão arterial é preciso entender o quão elevada ela está. Casos de hipertensão leve podem – muitas vezes – ser tratados apenas com mudanças no estilo de vida, focando na alimentação saudável, na prática de atividade física e no controle de tóxicos, como tabagismo e etilismo. Outros casos mais severos podem pedir a intervenção medicamentosa mas, vale dizer, que mesmo quando há necessidade do uso de medicação, o paciente precisa melhorar a alimentação e a prática de exercícios. Apenas o remédio não vai, de fato, solucionar o problema, uma vez que a causa não é tratada”, afirma a doutora.

Mito 5: “Quem tem pressão normal não precisa se preocupar com hipertensão”

A verdade: “A pressão arterial varia em seu índice naturalmente ao longo do dia. Durante a prática esportiva ela é naturalmente mais elevada quando comparada ao organismo em repouso. E se ela é variável em atividades corriqueiras, por que não poderia mudar por conta dos hábitos de cada indivíduo?”, questiona a profissional, que continua: “Uma pessoa que passou anos com a pressão arterial considerada normal e que, por exemplo, interrompe as atividades físicas e passa a se alimentar com mais ultraprocessados podem, sim, desenvolver a hipertensão arterial. O mesmo pode acontecer com uma gestante que, a depender dos fatores, pode ter um aumento de pressão que seguirá mesmo depois do parto”, explica Fernanda. “O aconselhado é fazer medidas esporádicas de pressão e buscar ajuda de um especialista ao menor sinal de aumento. Muitas vezes o diagnóstico precoce faz a diferença no tratamento”, finaliza a médica.

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