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Liderança

Fernanda Pimentel é a nova Diretora Médica da Baxter

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Fernanda Pimentel assume a liderança da área médica para a Baxter na América do Sul fazendo parte do Time de Growth & Emerging Markets Medical Leadership, visando garantir o alinhamento das atividades e de todo o portfólio da companhia entre os países.

Médica com visão estratégica, tem amplo conhecimento no avanço de projetos inovadores importantes na área e vasta experiência na construção de equipes de alto desempenho em grandes multinacionais farmacêuticas nos segmentos de Pharma e Consumer em nível local e regional. “Estou muito feliz por esse novo desafio que se inicia. A Baxter é pioneira em inovações médicas significativas que mudaram os cuidados na área da saúde no Brasil e no mundo e me sinto entusiasmada em integrar a equipe”, afirma.

A profissional tem 19 anos de sólida jornada em cargos de execução e liderança médica e 10 anos de experiência na prática clínica e acadêmica no Hospital Universitário da Santa Casa de São Paulo. A nova diretora tem passagens por multinacionais farmacêuticas europeias e americanas, como Eli Lilly & Co, Johnson & Johnson / Janssen, Merck & Co/MSD, incluindo uma startup alemã (Grunenthal). Nos últimos 10 anos, Fernanda atua como Diretora Médica tendo sido parte do Board dessas empresas.

Fernanda possui graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos, residência em Clínica Médica e Gastroenterologia e mestrado em Cirurgia pela Santa Casa de São Paulo.

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Atualidades

BTG Pactual Adquire Ativos de Daniel Vorcaro, Controlador do Banco Master, por R$ 1,5 Bilhão

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O BTG Pactual anunciou na tarde desta terça-feira (27) a compra de um pacote de ativos pertencentes a Daniel Vorcaro, controlador do Banco Master, em uma operação financeira avaliada em aproximadamente R$ 1,5 bilhão. A transação inclui 15,17% do capital social da Light, 8,12% da Méliuz, além de imóveis, créditos, direitos creditórios e participações minoritárias em outras empresas.

Operação Regulada e Alinhada à Estratégia de Investimentos

A negociação foi acompanhada pelo Banco Central e pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), tendo como objetivo auxiliar o Banco Master a cumprir compromissos financeiros de curto e médio prazo. Vorcaro assumiu o compromisso de capitalizar a instituição, que enfrenta um cenário de aperto financeiro devido ao vencimento de CDBs com garantias do FGC.

O BTG Pactual esclareceu que a operação não envolve participação societária no Banco Master ou em seus veículos de investimento e que o objetivo principal é a geração de valor para o banco e seus acionistas, sem intenções de assumir controle ou posições específicas.

Ativos de Destaque e Contexto do Mercado

Além das participações acionárias citadas, estão incluídos ativos relevantes como o hotel Fasano Itaim, em São Paulo, e fatias acionárias no Grupo Pão de Açúcar (GPA). Nos últimos anos, o Banco Master financiou seu crescimento via emissão de CDBs com taxas atrativas, apoiados pelo FGC, o que contribuiu para o atual cenário de necessidade de capitalização.

Em março, o Banco Master havia anunciado um acordo para vender parte de seu capital para o BRB, banco estatal do Distrito Federal, mas a operação enfrenta resistência regulatória e preocupações no mercado quanto ao impacto para os maiores bancos financiadores do FGC.

Perspectivas

A aquisição pelo BTG Pactual reforça a estratégia do banco de investir em ativos que ofereçam potencial de geração de valor, ao mesmo tempo em que contribui para a estabilidade financeira do setor bancário. A operação sinaliza também a importância do monitoramento rigoroso do ambiente regulatório e das condições de liquidez no mercado financeiro brasileiro.

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Atualidades

Esqueça os “Likes”! Fama não é sinônimo de Autoridade

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Por Marianna Palha

Na era digital, a construção de uma verdadeira autoridade médica vai muito além do número de seguidores nas redes sociais. Ciência, ética e, acima de tudo, confiança são os pilares fundamentais para essa construção.

Vivemos tempos singulares, em que o acesso à informação nunca foi tão fácil. As redes sociais oferecem alcance e audiência imediatos, transformando profissionais da saúde em influenciadores digitais praticamente da noite para o dia. No entanto, é importante deixar claro: fama digital não equivale a autoridade médica.

A autoridade médica é um processo construído com base em ciência rigorosa, experiência sólida e ética profissional. Um médico com milhões de seguidores, mas sem esses fundamentos, pode colocar seu público em sério risco.

Métricas como audiência, alcance e engajamento só são realmente valiosas quando sustentadas pela integridade do conteúdo. Por isso, é imprescindível uma curadoria rígida, imparcial e criteriosa. Não há espaço para achismos, promessas milagrosas ou especulações sem respaldo em estudos científicos confiáveis.

Médicos que constroem sua autoridade com base na ciência conquistam algo muito mais valioso do que a popularidade: conquistam confiança. Pacientes buscam profissionais em quem possam confiar plenamente. É essa confiança que sustenta relações duradouras e fortalece reputações, mesmo diante das oscilações das redes sociais.

Autoridade também implica responsabilidade. Profissionais reconhecidos pela credibilidade sabem que suas palavras têm peso, que suas orientações podem salvar vidas e influenciar decisões importantes de saúde.

Essa consciência é o que diferencia o médico-autoridade do médico-celebridade.

Nesse cenário, o papel da imprensa especializada é fundamental: garantir que cada informação divulgada tenha respaldo científico, baseada em evidências sólidas.

Há 12 anos, a Brazil Health tem o privilégio e a responsabilidade de reforçar esse compromisso diariamente. Damos voz a profissionais que respeitam e valorizam a ciência, ajudando a sociedade a distinguir quem é referência médica de quem apenas possui popularidade digital. Vivemos um momento decisivo na comunicação em saúde, no qual a rapidez da informação não pode se sobrepor à precisão do conteúdo.

O convite é claro: médicos, valorizem a ciência como o caminho mais seguro e respeitável para construir autoridade. E leitores, busquem informações de fontes que tenham compromisso comprovado com a verdade científica.

Afinal, autoridade médica não se mede pelo número de seguidores, mas pelo respeito que inspira e pela confiança que se constrói ao longo do tempo.


Sobre a Brazil Health

A Brazil Health é uma agência de notícias especializada, reconhecida pela excelência na produção, curadoria e distribuição de conteúdos de saúde e bem-estar. Com parecer favorável do CFM e do CREMESP, e um compromisso sólido com a ciência e a ética, tornou-se fonte oficial para os principais portais de notícias do país, incluindo CNN Brasil, Jovem Pan, CNBC, Veja Saúde, Band News, SBT News e Rádio Nova Brasil FM.

Além de informar, nossa missão é fortalecer a autoridade médica e institucional por meio de conteúdo qualificado e estratégico. Por meio do nosso programa de afiliação, gestores da saúde encontram na Brazil Health o caminho para ampliar o alcance de suas instituições, fortalecer o posicionamento das equipes médicas e consolidar uma presença digital pautada na ética, integridade, confiança e credibilidade.


Marianna Palha é graduada em Hotelaria com formação internacional e fundadora e CEO da Brazil Health Comunicação na Saúde, onde lidera estratégias de presença digital e autoridade médica. Sob sua direção desde 2013, a Brazil Health se consolidou como um portal ético e transparente, com parecer favorável do CFM e do CREMESP para veiculação de conteúdo especializado.

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Atualidades

De Hapvida à Dasa: quais as projeções para as empresas de saúde na temporada do 4º tri?

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“As indústrias farmacêutica e de distribuição podem ser o destaque negativo neste trimestre, devido a impactos como piores combinações de vendas e dinâmicas competitivas e comerciais mais desafiadoras”, considera a XP

A partir de 27 de fevereiro, as empresas do setor de saúde passam a reportar seus resultados do quarto trimestre de 2023. A sazonalidade se apresenta como potencial protagonista dos balanços, pois impactou o número da maioria das companhias. Seja por menor ocupação de leitos ou menor venda de medicamentos antigripais, o clima e o período do ano devem mexer nos números de operadoras de saúde, prestadores de serviços e farmacêuticas.

“As indústrias farmacêutica e de distribuição podem ser o destaque negativo neste trimestre, devido a impactos como piores combinações de vendas e dinâmicas competitivas e comerciais mais desafiadoras”, considera a XP.

Confira as datas de apresentação dos balanços:

A expectativa para a Hapvida (HAPV3), que divulga seus resultados em 27 de março, é positiva tanto para XP quanto na visão do Itaú BBA. Na análise do Research da XP, a projeção é que a receita total deve aumentar em relação ao ano anterior, em especial considerando fortes aumentos de preços promovidos pela companhia. Para as duas divisões de análise, o destaque do balanço deverá ser a redução sequencial da taxa de sinistralidade (MLR, na sigla em inglês). Analistas comentam, há algum tempo, que a Hapvida tem apresentado estratégia sólida de redução da MLR, com foco também em controle de utilização. O BBA comenta também a expectativa de cenário positivo para perdas de beneficiários. O ponto de pressão segue o endividamento líquido da companhia, que poderá impactar a expansão do lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês).

A Rede D’Or (RDOR3) conta com expectativas neutras da XP, levando em consideração possível diminuição trimestral na ocupação de leitos e no ticket médio, ambos causados pela sazonalidade. O BBA estima crescimento de um dígito na comparação anual, considerando desempenho mais fraco no segmento de serviços hospitalares no quarto trimestre. A projeção do banco é de crescimento de 7% na receita, na comparação anual, com margens Ebitda em expansão por custos com materiais e medicamentos, visão partilhada pela XP. A MLR deve apresentar diminuição na comparação trimestral, de acordo com as duas casas de análise. O EBITDA consolidado, por sua vez, deve ter queda de 24% na comparação trimestral, de acordo com a análise da XP.

Dentre os prestadores de serviços hospitalares, a XP projeta uma queda sazonal nas taxas de ocupação. A Oncoclínicas (ONCO3) deve apresentar crescimento sequencial, na análise da corretora, mas a projeção é de resultados mistos. Enquanto as receitas líquidas devem aumentar na comparação trimestral, o fluxo de capital pode ser impactado negativamente pelo capital de giro. Esse é o ponto de atenção também destacado pelo BBA. A projeção para margem Ebitda ajustada é de estabilidade, sem perspectivas de redução de custos ou diluição de despesas no trimestre, na visão da XP. O BBA reforça que a companhia deve apresentar o melhor crescimento de receita dentre as empresas sob sua cobertura e que a reestruturação coorporativa da empresa manter a geração de resultados.

Para Fleury (FLRY3), a expectativa é de um quatro trimestre mais suave mas um 2024 promissor, na visão do Bank of America. O banco estima que a rede de laboratórios apresentará crescimento de 7% na comparação anual, com margem Ebitda pressionada em 22,4%. A desaceleração no crescimento de receita líquida do trimestre é uma das projeções do BBA para o nome, assim como o aumento na margem Ebitda de 1,3% na comparação anual, ainda que a empresa possa se beneficiar de sinergias. A visão da XP é menos otimista, com expectativa de resultados ligeiramente negativos. Embora reconheça a possibilidade de aumento na margem EBITDA, a análise considera (assim como o BBA) que a base de comparação torna-se mais fácil, considerando que a Copa do Mundo aconteceu no quarto trimestre de 2022 e reduziu o número de dias úteis. A corretora reforça, ainda, que a alavancagem financeira ainda não é uma preocupação presente mas consome 31% do EBITDA da empresa no período.

A Odontoprev (ODPV3) deve apresentar resultados neutros, na análise da XP, mas apresentar tendências positivas de receita líquida, segundo o BBA. Para o banco, a adição líquida de 75.000 beneficiários na comparação trimestral e o aumento de preços anual pode sustentar o otimismo com o nome. Ainda assim, o BBA faz a ressalva de que o ticket médio pode enfrentar muita pressão, mais do que o esperado em outros segmentos, o que poderia limitar a recuperação da companhia. A previsão do BBA é de receita líquida de R$ 556 milhões no trimestre, com sazonalidade positiva impulsionando a sinistralidade odontológica (DLR, na sigla em inglês) no quarto trimestre para 40,7% (queda de 0,4% na comparação anual). A XP, com visão oposta, considera possível que o DLR apresente ligeiro aumento. Ainda assim, a margem EBITDA ajustada deve aumentar, considerando que a diluição de despesas supera o aumento do DLR.

Dengue deve ter pico de casos até maio: como as empresas de saúde da Bolsa são afetadas?

Planos de saúde, prestadoras de serviços de medicina diagnóstica e varejistas farmacêuticas estão entre as empresas que podem sentir os efeitos do surto da doença em seus números

No ramo das fabricantes de produtos farmacêuticos, o clima quente impactou diretamente o mercado de antigripais e foi um dos protagonistas das teleconferências de resultados no terceiro trimestre. Ao que tudo indica, o quarto trimestre também deve apresentar consequências do aumento das temperaturas na venda de antigripais. Especialmente para a Hypera (HYPE3), a XP considera que o impacto pode se converter no não cumprimento do guidance proposto para 2023, mesmo que as reduções de custos e despesas auxiliem as margens. A expectativa da corretora para os resultados da Hypera é negativo, não somente pela queda de vendas causada pelo calor.

Para a companhia, a XP considera que a dinâmica desafiadora que se impõe no canal de distribuição e nas redes de farmácias de pequeno e médio porte pode fazer com que o nome ainda sofra. O BBA antevê também queda significativa de vendas, em função da necessidade de redução de estoques no canal de vendas e distribuidores. O banco projeta queda de 6% na receita líquida na comparação anual e recuo de margem Ebitda em 250 pontos-base em comparação com o quarto trimestre de 2022. A XP considera que a margem Ebitda pode ser negativamente impactada pela menor alavancagem operacional.

A Blau (BLAU3) tem projeções negativas pela XP e neutras pelo BBA. O crescimento da receita, na visão do banco, deve ser impactado por preços mais baixos e cenário mais competitivo. Ainda assim, as expectativas são neutras para o BBA pela possibilidade de rentabilidade em melhor condição devido ao foco da empresa na gestão de custos e despesas. A estabilidade das receitas é considerado pela XP também, em especial pela aquisição da Bergamo, que impulsionou o desempenho vertical de especialidades da companhia. Ainda assim, na estimativa do Research da XP, a margem EBITDA deve diminuir acentuadamente na comparação com o ano anterior e a deterioração nos resultados operacionais pode impactar o resultado final (projetado em R$ 23 milhões pela XP).

A DASA (DASA3) conta com projeção de leve diminuição trimestral na receita da linha de frente do 4T23 para o segmento de hospitais e oncologia, enquanto o segmento de diagnósticos deve também apresentar impacto negativo. Ambas frentes devem sofrer com impacto da sazonalidade nos volumes e, para o primeiro, a taxa de ocupação também deve ser mais baixa. Assim, a expectativa do BBA é de diminuição consolidada na receita líquida de 4% na comparação trimestral. A visão da XP é igualmente pessimista, com projeção de resultados negativos, materializados por prejuízo líquido ajustado de R$ 157 milhões, em razão de despesas financeiras impactando ganhos.

Por fim, o BBA projeta para Kora Saúde (KRSA3) taxa de ocupação mais baixa no trimestre, também em razão de sazonalidade e aumento de margem EBITDA em 0,4% na comparação anual (para 23,3%). A receita líquida é projeta em R$ 566 milhões para o trimestre. Para Mater Dei (MATD3), o banco estima diminuição de 3% na receita líquida, na comparação trimestral, em R$ 551 milhões no quarto trimestre. A análise sustenta que o número poderá ter como resultado uma menor alavancagem operacional, assim como rentabilidade diminuída no trimestre.

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