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Instituto Sírio-Libanês planeja 100% de unidades paperless no SUS até 2027

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Com 10 unidades de saúde sob sua gestão, entre hospitais públicos, ambulatórios e núcleos de saúde, o Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL) planeja novas conquistas para os próximos anos, focando em humanização e aceleração tecnológica: até 2027, 100% das unidades do Instituto se tornarão paperless e, até 2024, o objetivo é que a marcação de consultas seja automatizada, melhorando cada vez mais a experiência do paciente SUS.

A digitalização vai além da modernização da recepção, abrangendo toda a jornada do paciente. O agendamento por hora marcada já foi implantado em uma das unidades administradas pelo Instituto, proporcionando mais facilidade para a população e reduzindo o tempo de espera e faltas nos atendimentos.

“Mas os desafios ainda são grandes. A saúde pública brasileira enfrenta problemas complexos, mas Organizações Sociais de Saúde (OSS), como o IRSSL, têm sido aliadas fundamentais para complementar e fortalecer os serviços prestados pelo SUS. Nesse sentido, o Instituto se destaca com sua expertise reconhecida e consolidada no setor privado, trazendo avanços expressivos para a gestão de saúde pública em São Paulo”, explica Carolina Lastra, diretora-executiva do IRSSL.

Desde sua criação, o IRSSL atua como um agente de transformação da saúde pública ao disponibilizar conhecimentos que beneficiam diversos setores e liderando projetos inovadores em saúde. Sua vocação e mobilização são direcionadas para o fortalecimento da saúde pública no Brasil e o grande diferencial neste tipo de gestão é a abordagem, que envolve a atenção a indicadores de qualidade, profissionalização da equipe, excelência e adoção de padrões semelhantes aos da iniciativa privada, adotando o que há de melhor no setor e adaptando-o à realidade do SUS.

Como protagonista na gestão de saúde, o IRSSL vem investindo em projetos inovadores que transformam a vida de pacientes. No Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, por exemplo, o programa para crianças com fissura labiopalatina é um sucesso, atendendo em média 150 pacientes por ano nascidos em maternidades do SUS na cidade. E no Hospital Geral do Grajaú, o protocolo ágil para atendimento de AVC garante que os pacientes sejam atendidos em até 13 minutos, superando as metas ideais para minimizar sequelas e salvar vidas.

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