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Interconsulta Médica Digital

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Com modelo B2B2C, Doc4doc conta com tecnologia capaz de disponibilizar médico especialista instantaneamente ao corpo clínico das instituições.

Criada para combater um déficit prevalente na saúde brasileira que resulta em longas jornadas de espera por medicina especializada, com significativo impacto econômico e social, a Doc4doc oferece a hospitais, operadoras, cooperativas médicas e órgãos públicos um produto capaz de disponibilizar médicos especialistas instantaneamente ao corpo clínico da instituição, através de uma solução tecnológica de alto alcance, alta adesão, engajamento e resolutividade.

Com modelo B2B2C, a healthtech oferece a Interconsulta Médica conversacional entre o médico generalista, que suporta os mais variados casos na rotina de um hospital ou plano de saúde, e o médico especialista. “Fazemos isso no momento em que os pacientes mais precisam de uma conduta médica especializada”, explica Jimmy Ayoub, CEO da Doc4doc.

A solução disponível 24/7, conecta em minutos as duas pontas e entrega ao paciente o cuidado especializado remoto, que se materializa através do time de saúde presente. Dessa forma, a tecnologia traz os maiores benefícios para a saúde por meio da integração dos mundos online e offline. “A Doc4doc nasceu focada em entregar um atendimento médico especializado muito mais rápido e resolutivo. Fazemos isso no momento em que uma avaliação especializada pode fazer uma diferença importante na jornada de saúde que está em seu início. Conectamos médicos generalistas a especialistas de uma forma orgânica e muito intuitiva”, ressalta.

Atualmente, a empresa oferece a solução de interconsulta digital 24/7 nas áreas de neurologia (adulto e infantil), cirurgia da coluna, cardiologia, UTI, pediatria e nefrologia.

Acesso à Saúde

O executivo ressalta que a empresa não substitui médicos especialistas, mas faz o oposto, leva especialistas, através de tecnologia, para atuar em regiões a que fisicamente não iriam, contribuindo para o balanceamento do ecossistema de saúde. “Aumentando a oferta de profissionais especializados para os clientes, aumentamos a oferta de trabalho remoto para os especialistas que se juntam ao time da Doc4doc. Dessa forma, ajudamos a inserir profissionais de saúde no ecossistema digital”, revela.

Com uma pequena mudança na condução de uma jornada que demanda atenção médica especializada em sua origem, os resultados foram significativos e melhores para todos, contribuindo diretamente para a redução da emissão de CO2 na atmosfera, por exemplo. Só em 2022 foram mais de 280.844 km de transferências desnecessárias evitadas, o que gerou uma economia de R$ 2.499.511,60 para os clientes da empresa e mais de 2 mil laudos médicos especializados emitidos.

“A Doc4doc está focada em dois dos maiores subsetores das healthtechts no país, telemedicina e acesso à saúde. Através do core de suas atividades focado nessas áreas, ela acaba contribuindo também para o maior subsetor de healthtech, a gestão em saúde. Assim, diante da importância estratégica para o ecossistema de saúde, nosso planejamento está focado em expandir e escalar de forma economicamente viável as atividades da Doc4doc que contribuam de forma direta para esses subsetores”, conclui o executivo.

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Hospital Geral do Grajaú recebe certificação internacional Diamante no combate ao AVC

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Reconhecimento concedido pela WSO destaca excelência no atendimento rápido, seguro e eficaz a pacientes com Acidente Vascular Cerebral

O Hospital Geral do Grajaú (HGG) acaba de receber o status Diamante no WSO Angels Award, certificação concedida pela World Stroke Organization às instituições de saúde que se destacam globalmente no atendimento ao acidente vascular cerebral (AVC). Esse é o mais alto nível de reconhecimento da premiação, sinalizando excelência em desempenho clínico, agilidade no diagnóstico e eficácia no tratamento.

A conquista é um reflexo direto do trabalho comprometido da equipe assistencial do HGG, que tem priorizado intervenções rápidas e precisas em situações de emergência. Para alcançar o status Diamante, o hospital atendeu indicadores internacionais rigorosos, como:

  • 90% dos pacientes com suspeita de AVC sendo submetidos a tomografia ou ressonância em até 25 minutos;
  • 75% dos pacientes com AVC isquêmico recebendo trombólise intravenosa em menos de 60 minutos.

Segundo Thiago Rizzo, gerente médico do hospital, a certificação é mais do que um selo de qualidade — é uma garantia de que vidas estão sendo salvas com protocolos clínicos baseados em evidências e agilidade decisiva:

“Essa conquista valida a eficiência e a segurança clínica do nosso atendimento. A consequência é um cuidado mais qualificado e com maiores chances de recuperação para o paciente acometido por uma das doenças mais letais e incapacitantes do país.”

Uma das mudanças estruturais que contribuíram para esse avanço foi a reconfiguração do fluxo de atendimento. Agora, as imagens dos pacientes são analisadas dentro da própria sala de tomografia, permitindo que o tratamento com trombolítico — responsável por dissolver os coágulos — seja iniciado de forma imediata, sem a necessidade de retorno à emergência.

O desafio do AVC no Brasil

Dados do Portal da Transparência dos Cartórios de Registro Civil revelam que o AVC já foi responsável pela morte de um brasileiro a cada sete minutos em 2025. A World Stroke Organization (WSO) alerta que, globalmente, a cada 30 minutos um paciente com AVC que poderia ser salvo, morre ou fica incapacitado por não ter recebido o tratamento correto no tempo adequado.

Com a certificação WSO Angels Award Diamante, o HGG se consolida como referência em protocolos internacionais de excelência no cuidado com o AVC, reafirmando seu compromisso com a vida, a inovação e a qualidade da assistência em saúde.

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Brasil tem papel de destaque na aprovação histórica do Acordo de Pandemias da OMS

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Durante a 78ª Assembleia Mundial da Saúde, o Brasil votou favoravelmente e ajudou a articular consensos em temas estratégicos. Novo tratado fortalece a preparação global para futuras emergências sanitárias.

O Brasil teve participação de protagonismo na aprovação do Acordo de Pandemias, marco internacional adotado nesta terça-feira (20) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), durante a 78ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra. O tratado estabelece compromissos legais e concretos entre os países para responder de forma mais equitativa, coordenada e eficaz a futuras emergências de saúde pública — aprendizados fundamentais após a pandemia de COVID-19.

Com 124 votos favoráveis e nenhuma oposição, o acordo agora segue para implementação nacional, dependendo da ratificação por parte dos países signatários.

Participação ativa do Brasil

O Brasil ocupou a vice-presidência do Órgão de Negociação Intergovernamental (INB) e atuou como copatrocinador da resolução que encaminha os próximos passos para que o acordo entre em vigor. Durante os três anos de negociação, a delegação brasileira contribuiu para consensos em temas sensíveis, como:

  • Transferência de tecnologia para países em desenvolvimento
  • Financiamento solidário
  • Inclusão de populações vulneráveis
  • Criação do sistema PABS (Sistema de Acesso e Repartição de Benefícios de Patógenos)

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Mariângela Simão, ressaltou o papel estratégico do Brasil:

“Contribuímos para facilitar consensos em pontos críticos, especialmente aqueles relativos à cooperação, ao financiamento e ao futuro PABS. Agora, é fundamental avançar com rapidez para a conclusão desse sistema.”

O que prevê o Acordo de Pandemias?

O novo tratado internacional cria obrigações legais para os países signatários em áreas como:

  • Redução das desigualdades no acesso a vacinas, medicamentos e insumos
  • Fortalecimento da produção local
  • Proteção e valorização dos profissionais da saúde
  • Repartição justa de benefícios derivados de dados genéticos de patógenos
  • Inclusão de grupos historicamente marginalizados, como povos indígenas, pessoas com deficiência e populações vulneráveis

Para o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, o acordo representa uma conquista coletiva:

“Ele garantirá que, coletivamente, possamos proteger melhor o mundo contra futuras ameaças pandêmicas.”

Um novo ciclo de cooperação global

A aprovação do Acordo de Pandemias não encerra um processo, mas inaugura uma nova fase de solidariedade, vigilância e preparação conjunta para desafios sanitários globais. O Brasil reafirma seu compromisso com os princípios de equidade, direitos humanos e desenvolvimento sustentável, assumindo um papel de liderança ética e técnica no cenário internacional da saúde.

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Ministério da Saúde seleciona iniciativas inovadoras para fortalecer o SUS

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Chamada pública do Laboratório de Inovação em Saúde busca reconhecer e difundir boas práticas vinculadas ao Programa Mais Médicos. Inscrições abertas até 13 de junho.

O Ministério da Saúde, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), lançou oficialmente o Laboratório de Inovação em Saúde do Programa Mais Médicos (PMM), uma iniciativa que visa identificar, sistematizar e divulgar ações inovadoras que estejam promovendo melhorias concretas nos serviços e processos de trabalho no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

A chamada pública foi anunciada durante o Seminário Marco Zero das Pesquisas de Provimento para o SUS, realizado em Brasília nos dias 19 e 20 de maio. As inscrições para participação estão abertas até 13 de junho de 2025, exclusivamente por meio do sistema eletrônico disponível no edital oficial.

Quem pode participar?

O edital está aberto a médicos vinculados ao Programa Mais Médicos, gestores municipais de saúde e membros das equipes de Saúde da Família ou da Atenção Primária, desde que contenham profissionais do programa em sua composição.

As experiências devem ser inscritas em um dos seguintes cinco eixos temáticos:

  1. Fortalecimento do vínculo territorial e longitudinalidade no cuidado
  2. Participação popular e abordagem comunitária
  3. Integralidade e ampliação do escopo de ações na Atenção Primária à Saúde (APS)
  4. Promoção da equidade no cuidado a populações específicas
  5. Integração ensino-serviço e desenvolvimento da formação em saúde

Reconhecimento e visibilidade

As iniciativas selecionadas receberão certificados de reconhecimento e terão suas experiências divulgadas em publicações técnicas, plataformas digitais e vídeos institucionais, contribuindo para inspirar outras equipes de saúde em todo o país.

Segundo Grasiela Damasceno, coordenadora-geral de Planejamento e Avaliação para Profissionais do SUS, “o objetivo é trazer visibilidade às práticas bem-sucedidas que estão sendo realizadas pelos profissionais do Programa Mais Médicos e promover sua replicabilidade em outras regiões”.

Marco para avaliação de políticas públicas

O lançamento do edital foi feito durante o Seminário Marco Zero, que marca a retomada do ciclo de monitoramento e avaliação de políticas de provimento. O evento reuniu pesquisadores, gestores e representantes de instituições acadêmicas, com o objetivo de fomentar a produção de conhecimento aplicado à fixação e valorização dos profissionais no SUS.

“O Seminário é um marco para fortalecer a gestão do conhecimento no Programa Mais Médicos e pensar em estratégias baseadas em evidências para levar saúde às populações mais vulneráveis”, afirmou Felipe Proenço, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

Como se inscrever?

As inscrições devem ser realizadas por meio do portal oficial do Ministério da Saúde até o dia 13 de junho. As propostas precisam detalhar objetivos, metodologia, resultados alcançados, recursos utilizados e impactos observados.

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