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Evertis lança a marca Evercare™ para o mercado de saúde

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Conformidade regulatória e sustentabilidade estão entre os destaques da nova linha de filmes PET e PETG para o mercado da saúde

Segmentos farmacêutico, ortodôntico e ortopédico, estão entre os focos da linha Evercare

Embalagens para cartelas de medicamentos, dispositivos médicos invasivos e alinhadores ortodônticos invisíveis são alguns dos exemplos de uso com aplicação segura e ecológica

Evertis lança a marca Evercare™, destinada a ser líder no fornecimento de filmes especializados e inovadores de grau médico, projetados para oferecer um desempenho superior e apoiar a conformidade regulatória do mercado de saúde. Evercare foi construída com base nos 65 anos de experiência técnica da Evertis no desenvolvimento de filmes PET e PETG para aplicações regulamentadas que atendem às credenciais de sustentabilidade e agora atendem às rigorosas necessidades do setor de saúde.

Casimiro Sacchetti, CSO da Evertis Américas disse: “É uma oferta interessante e única para o mercado de saúde. É a união de experiência e profundo conhecimento técnico sustentado por uma configuração operacional vertical verdadeiramente integrada, desde a produção de resina até a extrusão de filmes de grau médico. Com a inovadora linha de filmes Evercare, apoiamos ativamente a mudança de nossos clientes médicos e farmacêuticos em direção a soluções de embalagens seguras e ecologicamente corretas.”

Semelhante a outras indústrias, a indústria de embalagens para cuidados de saúde enfrenta os desafios de melhorar a sustentabilidade. É por isso que a linha de produtos Evercare não só oferece soluções plug & play recicláveis com base em PET, como também dispõe de duas outras opções sustentáveis: materiais de base biológica e materiais quimicamente reciclados com até 50% de conteúdo reciclado pós-consumo (PCR). Todas as opções mencionadas aproveitam a integração vertical com a Selenis, que atende aos mesmos padrões regulatórios e de qualidade, ao mesmo tempo que representa uma grande oportunidade para reduzir a pegada de carbono.

Evercare faz parte de um grupo verticalmente integrado que oferece uma proposta de valor exclusiva aos clientes da área de saúde em termos de inovação, sustentabilidade e segurança da cadeia de fornecimentos. Como convertedores de filme para embalagens, a Evertis está integrada com a Selenis, um fornecedor premium de resinas de copoliésteres inovadoras, com soluções especificamente desenvolvidas e certificadas para a cadeia de valor médica, com o intuito de apoiar ainda mais a segurança do paciente. Como Grupo, compreende plenamente e desempenha o seu papel na circularidade, enquanto reduz a pegada de carbono dos seus produtos.

As soluções drop-in Evercare PET e PETG oferecem vantagens de desempenho e sustentabilidade quando comparadas a outros materiais. Os seus filmes facilitam o processo de termoformagem, proporcionam melhores propriedades mecânicas e óticas e apresentam uma melhor resistência à esterilização. Estes são fabricados em conformidade com os padrões GMP e atendem às necessidades de conformidade regulatória. Os filmes Evercare são oferecidos com certificações como ISO10993, USP661.1, ISO11607, bem como notificação de alteração.

Gonzalo Lopez-Oleaga, Deputy CEO da Evertis Europa disse: “Este é mais um marco importante na jornada do nosso grupo de empresas. Como inovadores e líderes de pensamento em materiais à base de poliéster, estamos agora posicionados para ajudar as empresas de saúde a atingirem os seus objetivos de embalagens de sustentabilidade, agora e no futuro. Por trás do Evercare fizemos grandes investimentos operacionais, em tecnologia e, mais importante, na produção de GMP, apoiados por certificações para atender este mercado”.

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Um grupo integrado de empresas para a indústria de embalagens para saúde.

Sobre Evercare™

Evercare™ fornece ao setor de saúde um extenso portfólio de filmes especializados e inovadores de grau médico, projetados para fornecer desempenho superior e apoiar a conformidade regulatória.

As nossas soluções inovadoras à base de poliéster (PET e PETG) oferecem vantagens de desempenho e sustentabilidade quando comparadas a outros materiais. Os filmes Evercare™ facilitam o processo de termoformagem, proporcionam melhores propriedades mecânicas e óticas e apresentam melhor resistência à esterilização. Além disso, os nossos filmes Evercare™ podem incorporar conteúdo químico reciclado para ajudá-lo a atingir os seus objetivos de sustentabilidade sem sacrificar a qualidade e a regulamentação.

Os nossos filmes são produzidos em conformidade com os padrões GMP, com um histórico de mais de 65 anos no desenvolvimento de filmes de poliéster para aplicações regulamentadas.

Para atender às suas necessidades de conformidade regulatória, os filmes Evercare™ são oferecidos com declarações como ISO10993, USP661.1, ISO11607, bem como notificação de alteração.

Para mais informações visite www.evertis-evercare.com ou siga a Evercare no Linkedin!

Sobre Evertis

A Evertis fornece filmes de barreira para embalagens de alimentos e outras aplicações de embalagens. Com uma ampla variedade de soluções sob medida no seu portfólio, a Evertis concentra-se em fornecer filmes que garantam a segurança do produto e ao mesmo tempo fechem o ciclo. A Evertis prevê um futuro com uma maior utilização de conteúdo reciclado nos seus filmes, maior reciclabilidade dos seus produtos e a menor pegada de carbono viável.

Sendo uma empresa global, com unidades de produção em Portugal, Brasil, Itália e México, a Evertis dedica-se a desempenhar um papel na resposta coletiva da sociedade ao desafio global dos resíduos plásticos, através de programas de educação sobre reciclagem, bem como a trabalhar em conjunto com toda a cadeia de valor para criar soluções tangíveis. A sua missão é desenvolver embalagens adaptadas ao futuro que correspondam às mais altas expectativas dos clientes e consumidores finais em termos de segurança alimentar, funcionalidade e circularidade.

Para saber mais, visite nosso website em www.evertis.com

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Sétimo caso de provável cura do HIV após transplante de medula óssea ocorreu na Alemanha, aponta pesquisa

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O paciente de 60 anos, diagnosticado como soropositivo em 2009, recebeu um transplante de medula óssea para tratar a leucemia em 2015. Ele interrompeu o tratamento antirretroviral em 2018

Um alemão de 60 anos de idade, que não tem mais vestígios de HIV em seu corpo, é o sétimo caso provável de cura após um transplante de medula óssea, de acordo com uma pesquisa publicada nesta quinta-feira (18) antes da 25ª conferência internacional sobre a Aids.

O homem, que prefere permanecer anônimo, é apelidado de “novo paciente de Berlim”, uma referência ao primeiro “paciente de Berlim”, Timothy Ray Brown, a primeira pessoa a ser declarada curada do HIV em 2008, que morreu de câncer em 2020.

O paciente de 60 anos, diagnosticado como soropositivo em 2009, recebeu um transplante de medula óssea para tratar a leucemia em 2015 e conseguiu interromper seu tratamento antirretroviral no final de 2018.

Quase seis anos depois, ele não tem carga viral detectável, de acordo com os pesquisadores, que apresentarão seu trabalho em Munique na próxima semana.

Embora não possam ter “certeza absoluta” de que todos os vestígios da presença do vírus foram eliminados, “o caso deste paciente é muito sugestivo de uma cura para o HIV”, disse Christian Gaebler, médico do hospital Charité de Berlim, que trata o paciente.

Com mais de cinco anos de remissão, esse alemão “estaria perto” de ser considerado curado, disse Sharon Lewin, presidente da Sociedade Internacional de AIDS, em uma coletiva de imprensa.

Seu caso é diferente de outras remissões de longo prazo, observou ela. Todos os outros pacientes, com exceção de um, receberam células-tronco de doadores de medula óssea que tinham uma mutação rara de um gene chamado CCR5, que impede a entrada do HIV nas células. Os doadores dos casos anteriores eram pessoas que herdaram duas cópias do gene mutante, uma de cada pai, o que as tornava “praticamente imunes” ao HIV.

O novo paciente de Berlim é o primeiro a receber células-tronco de um doador que herdou apenas uma cópia, uma configuração muito mais comum que dá esperança de encontrar mais doadores em potencial.

O “paciente de Genebra”, revelado em 2023, é outra exceção, pois recebeu um transplante de um doador que não tinha nenhuma mutação desse gene. Menos de 1% da população é portadora dessa mutação protetora do HIV, portanto, é muito raro que um doador de medula compatível tenha essa mutação.

Créditos: https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2024/07/setimo-caso-de-provavel-cura-do-hiv-apos-transplante-de-medula-ossea-ocorreu-na-alemanha-aponta-pesquisa-clyrey71t00kk01eqp0iqjy8t.html

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Amil e Rede D’Or (RDOR3): o que está por trás do descredenciamento de hospitais?

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Itaú BBA aponta em relatório que há uma preocupação sobre uma ruptura mais ampla no futuro entre as redes de saúde

O descredenciamento da Amil pela Rede D’Or (RDOR3) em três de seus hospitais no Rio de Janeiro deve ter um impacto muito pequeno nos resultados no curtíssimo prazo. Embora haja alguma preocupação sobre uma ruptura mais ampla no futuro, no que parece ser um desacordo sobre tabela de preços e sobre o valor que cada empresa traz para a parceria, diz o Itaú BBA.

Os analistas Vinicius Figueiredo, Lucca Marquezini e Felipe Amancio escrevem, em relatório, que os ativos estão em um estágio avançado de maturidade. O que dá confiança na contínua lucratividade robusta desses hospitais e no potencial de substituição de beneficiários.

Neste momento, os analistas afirmam manter sua perspectiva positiva sobre a Rede D’Or.

Amil descredencia Rede D’Or

Segundo eles, o descredenciamento ocorre em um momento em que a Amil está focada em recuperar a lucratividade. Provavelmente exigindo descontos na tabela de preços de seus prestadores de serviços.

Assim, dizem os analistas, a motivação para o descredenciamento pode ter sido um desacordo sobre as tabelas de preços para os hospitais no Rio de Janeiro.

Bem como um desequilíbrio percebido no valor que cada parte traz para a parceria.

Amil vende hospitais

A Rede D’Or pode ter notado que sua rede hospitalar desempenhou um papel crucial nas vendas da Amil. Enquanto os preços programados e a complexidade dos procedimentos oferecidos pela Amil não foram necessariamente benéficos para a Rede D’Or em alguns hospitais específicos, dizem os analistas.

Eles estimam que os três hospitais devem somar 700 leitos, cerca de 7% de sua capacidade operacional de leitos.

O Itaú BBA tem recomendação de compra para Rede D’Or, com preço-alvo de R$ 39. As ações caíram 0,28% na véspera na B3, cotadas a R$ 28,17.

Com informações do Valor Econômico

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Cancelamento de planos de saúde aumenta entre jovens

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Redes que propõe outros modelos e serviços mais acessíveis têm conquistado lacuna aberta pelo atual modelo de saúde

A geração jovem, especialmente aqueles entre 18 e 34 anos, está cada vez mais consciente da importância de cuidar da saúde. No entanto, paradoxalmente, jovens de 20 a 29 anos estão abandonando as seguradoras de saúde em números alarmantes. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revelam que mais de 12 milhões de pedidos de cancelamento de planos de saúde foram feitos por jovens nessa faixa etária.

Entre janeiro e abril de 2024, 540.241 jovens de 25 a 29 anos cancelaram seus planos de saúde. Nos anos anteriores, os números mantiveram-se estáveis, com 1,64 milhão de cancelamentos em 2021 e 1,62 milhão em 2023. Em 2020, durante a pandemia, os cancelamentos somaram 1.388.384.

Neste cenário, negócios que apostam na democratização do serviço de saúde têm ganhado destaque. A Clínica da Cidade, por exemplo, oferece um modelo em que os pacientes pagam apenas pelas consultas ou exames necessários, sem a necessidade de vínculo recorrente com a clínica. Os preços das consultas variam de R$ 100 a R$ 180, enquanto os exames começam a partir de R$ 4.

Rafael Teixeira, CEO da Clínica da Cidade, destaca a importância da acessibilidade. “Acredito que um diferencial bastante importante da rede é a facilidade dos agendamentos. Não dá para negligenciarmos a saúde primária e nos conformarmos com os atuais valores praticados no mercado”, afirma.

Atualmente, a Clínica da Cidade possui unidades próprias e franqueadas em oito estados do Brasil, totalizando mais de 60 clínicas. A meta é alcançar 100 unidades até o final do ano. “Entendemos a importância, mas também a sobrecarga do modelo público de saúde. Por isso, queremos contribuir e melhorar essa realidade com um modelo inovador e sem burocracia ao paciente”, acrescenta Teixeira.

Outro modelo de negócio que tem ganhado notoriedade é o da Vibe Saúde, que recentemente lançou a Vivi da Vibe, uma espécie de “ChatGPT da saúde“. A solução está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, via WhatsApp, para colaboradores de empresas que optarem por aderir à novidade. Na prática, a tecnologia da Vibe atua como um chat conversacional no WhatsApp, oferecendo suporte emocional com técnicas baseadas em terapia comportamental. A ferramenta aplica o teste DASS-21, reconhecido mundialmente para medir estresse, ansiedade e depressão. Dependendo do resultado do teste, a Vivi coloca o usuário em um ciclo de suporte de 6 a 8 semanas, seguindo protocolos desenvolvidos pelos profissionais de saúde da Vibe e 100% gerido pela IA.

“Os profissionais têm acesso à Vivi de uma forma anônima e segura, já as empresas podem acessar não somente métricas básicas de engajamento e satisfação, mas também métricas da saúde mental organizacional e sua evolução, segmentado por níveis hierárquicos, setores e filiais”, afirma Felipe Cunha, CEO da VIbe.

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