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Saúde e bem-estar da população são alvo de retorno dos investimentos da FIDI

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Gestora de serviços de diagnóstico por imagem ampliou em 12% o retorno de sua imunidade tributária, no ano passado

Para cada R$1,00 investido a título de imunidade tributária, a Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), gestora de serviços de diagnóstico por imagem em São Paulo e Goiás, retornou R$10,90 em benefício da saúde e bem-estar da população e do desenvolvimento sustentável do Brasil. Este é um dos resultados da aplicação da metodologia de Análise de Valor na instituição, referente ao período de 2019 e 2023, divulgada recentemente. Ao longo de dois anos, entre 2021 e 2023, o retorno cresceu 12%. A expectativa é que, nos próximos meses de 2024, a FIDI aumente os investimentos em tecnologia e inovação, a partir da ampliação da atuação em medicina diagnóstica remota, principalmente para agilizar a emissão de laudos emergenciais.  

O acesso ao melhor em diagnóstico por imagem promove saúde e bem-estar para as gerações presentes e futuras. Para tanto, lutamos de maneira incessante para que os nossos serviços sejam reflexo para levar a saúde até as pessoas de maneira humanizada, por meio de exames diagnósticos confiáveis, ágeis e precisos”, destaca Simone Vicente Reis, CEO da Fundação.  

Na metodologia de Análise de Valor é considerado o retorno direto – a partir da comparação com o capital total investido pela FIDI em suas atividades – e o retorno total – a partir da comparação com os indicadores de resultado, valor e impacto obtidos pela prestação de serviços para os públicos de interesse e beneficiários. Para o relatório, são verificados indicadores tangíveis e intangíveis, como estruturas, processos e tecnologias; disponibilização de soluções, produtos e serviços diferenciados; cultura organizacional, excelência na gestão da qualidade; atendimento de saúde à comunidade; inovação e aplicação do conhecimento, entre outros. 

Números – Atualmente, a FIDI é a principal empresa de diagnóstico por imagem no Sistema Único de Saúde (SUS). No relatório da Análise de Valor, também constam os números de 2023, que foi encerrado com 83 unidades instaladas nos estados de São Paulo e Goiás. Além disso, a Fundação conta com três unidades móveis de mamografia para o programa “Mulheres de Peito”, uma parceria desde 2014 com a Secretaria de Estado da Saúde para levar exames de mamografia gratuitos de forma itinerante pelo Estado de São Paulo. Só em 2023, foram atendidas 24.690 mulheres pelo projeto em 50 municípios do Estado, sendo que 306 pacientes foram encaminhadas para tratamento.  

A FIDI apresentou ainda percentuais excelentes de satisfação dos pacientes, clientes, colaboradores e públicos atendidos. A instituição possui um percentual de 85% de satisfação de clientes e pacientes, além de um NPS (Net Promoter Score) de 70%, situando-se em zona de qualidade deste indicador, sendo que em 2019 o NPS foi de 56%. Já a satisfação dos colaboradores é um pouco maior, ficando em 88% nas questões avaliadas. 

“Vale ressaltar que desempenhamos um papel fundamental na promoção da pesquisa científica e tecnológica, atuando como Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT), para impulsionar o progresso do conhecimento e contribuir para o desenvolvimento de soluções que beneficiem a sociedade. Com o compromisso de democratizar o acesso a tecnologias de ponta, estamos introduzindo no SUS as mesmas soluções de IA usadas no setor privado da saúde do Brasil e internacional. A partir de grandes volumes de dados, os nossos esforços em IA focam no desenvolvimento e validação de novas tecnologias que melhorem a prestação de serviços diagnósticos”, acrescenta Simone Vicente Reis. 

Link para acessar o Relatório de valor 

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Câmara aprova projeto que autoriza residentes a parcelarem férias

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Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que autoriza os médicos de programas de residência a fracionarem suas férias. A proposta segue para o Senado. A medida consta do Projeto de Lei 1732/22, da ex-deputada Soraya Manato. O texto foi aprovado em Plenário com parecer favorável do deputado Luizinho (PP-RJ), que apresentou pequenas mudanças.

A exemplo dos trabalhadores e servidores públicos, os médicos, quando participarem de programas de residência médica, passarão a poder fracionar os 30 dias de férias em períodos mínimos de 10 dias. Para esses médicos residentes, as férias são chamadas de repouso anual.

A rotina exigente dos residentes pode levar ao burnout e à exaustão, na opinião de Luizinho. “Comprometendo não apenas a saúde mental e física dos médicos, mas também a qualidade do atendimento prestado aos pacientes.”

Segundo ele, o fracionamento das férias permitirá que esses profissionais tenham períodos de descanso menos espaçados e façam uma gestão mais flexível do tempo.

Outros profissionais

O texto de Luizinho especifica que os demais profissionais da área de saúde terão o fracionamento do repouso anual disciplinado em regulamento. Ele acatou emenda da deputada Adriana Ventura (Novo-SP). “Os profissionais de saúde merecem essa flexibilidade”, disse a deputada.

Durante o debate do projeto em Plenário, o deputado Eli Borges (PL-TO) defendeu a aprovação. “É o tipo de profissional que não tem dia, não tem hora e faz o seu trabalho de doação de vida para as pessoas”, declarou. (Com informações da Agência Câmara de Notícias)

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Vuelo Pharma apresenta inovações no tratamento de feridas durante a Sobenfee 2024

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A empresa curitibana estará com stand exclusivo no evento, que ocorre em Salvador entre os dias 26 e 29 de novembro

A Vuelo Pharma, empresa curitibana especializada em produtos de healthcare com foco em skin care, wound care e wellness — self care,  marcará presença no Sobenfee 2024 — um dos maiores eventos de saúde e enfermagem do Brasil. 

O congresso, que acontece entre os dias 26 e 29 de novembro, será realizado em Salvador, na Bahia, e irá reunir o IX Congresso Brasileiro de Prevenção e Tratamento de Feridas, o II Congresso Brasileiro de Enfermagem Estética e o XV Congresso Iberolatinoamericano sobre Úlceras e Feridas – SILAUHE.

Com um stand exclusivo, a Vuelo Pharma irá expor e demonstrar seu portfólio de produtos, permitindo que os visitantes conheçam de perto as soluções que a empresa desenvolve para o tratamento de feridas e cuidados com a pele. 

“A nossa participação no evento reforça o compromisso da Vuelo com a disseminação de boas práticas e tecnologias de ponta para os profissionais de enfermagem, promovendo a saúde e o bem-estar por meio de produtos de alta qualidade e eficácia”, comenta Thiago Moreschi, CEO da Vuelo.

O Sobenfee 2024 promete reunir especialistas e profissionais renomados do Brasil e da América Latina para discutir uma ampla gama de temas, com destaque para políticas públicas de saúde, segurança do paciente, novas tecnologias em curativos, o papel das práticas integrativas no serviço público, e o impacto do letramento em saúde para a desospitalização de pacientes.

Também serão abordados tópicos críticos como o manejo de lesões em pacientes diabéticos, feridas oncológicas, e a importância dos ambulatórios públicos no atendimento de pacientes com feridas crônicas. “Certamente voltaremos com uma bagagem de aprendizado muito relevante, será uma ótima oportunidade”, finaliza o CEO.

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Mitos e Verdades sobre Hipertensão Arterial – a popular pressão alta: o que é verdade e o que é erroneamente divulgado sobre a doença

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Dra Fernanda Weiler, médica cardiologista do Sírio Libanês de Brasília, fala sobre a pressão alta, uma das doenças cardiovasculares mais comum entre os brasileiros

A hipertensão arterial – que é conhecida popularmente como “pressão alta” – afeta cerca de 27,9% da população brasileira (dados da Vigitel de 2023). E ainda que seja uma doença que atinge boa parte da população, ela é cercada de mitos e verdades que precisam ser esclarecidos. 

Dra Fernanda Weiler, médica cardiologista e internacionalmente certificada em Medicina do Estilo de Vida esclarece os principais mitos e as suas verdades a respeito da hipertensão arterial:

Mito 1: “Hipertensão é uma doença que aparece apenas na terceira idade”

A verdade: Dra Fernanda Weiler explica que a hipertensão arterial antes era prevalente em pessoas mais velhas, no entanto, mudanças no estilo de vida – especialmente alimentação e sedentarismo – fizeram com que a doença aumentasse drasticamente inclusive na população mais jovem. “O aumento de consumo de ultraprocessados e a falta de atividade física – bastante comum inclusive em jovens – faz com que a pressão aumente, gerando em muitos um diagnóstico de hipertensão arterial”, diz a médica.

Mito 2: “Hipertensão não tem sintomas, por isso não precisa de tratamento”

A verdade: “Ainda que alguns pacientes sejam realmente assintomáticos, não significa que o organismo não corre riscos, pelo contrário: quem não sente os sintomas clássicos da hipertensão (dores de cabeça, tontura e mal-estar) pode evoluir para um diagnóstico ainda mais sério por conta da falta de tratamento”, explica Fernanda. 

Mito 3: “Basta cortar o sal e a pressão normaliza”

A verdade: “Não basta apenas cortar o sal das refeições e seguir se alimentando de ultraprocessados ricos em sódio”, fala a especialista. Para o melhor controle dos níveis pressóricos, além do cuidado com o sal é preciso controlar o que é consumido. Ultraprocessados são ricos em sódio e seu alto consumo pode manter elevada a pressão arterial. A preferência é consumir alimentos naturais e ricos em nutrientes.

Mito 4: “Medicamentos para hipertensão são sempre necessários e devem ser tomados para o resto da vida”

A verdade: Cada caso é um caso a ser avaliado individualmente. “Quando se fala em hipertensão arterial é preciso entender o quão elevada ela está. Casos de hipertensão leve podem – muitas vezes – ser tratados apenas com mudanças no estilo de vida, focando na alimentação saudável, na prática de atividade física e no controle de tóxicos, como tabagismo e etilismo. Outros casos mais severos podem pedir a intervenção medicamentosa mas, vale dizer, que mesmo quando há necessidade do uso de medicação, o paciente precisa melhorar a alimentação e a prática de exercícios. Apenas o remédio não vai, de fato, solucionar o problema, uma vez que a causa não é tratada”, afirma a doutora.

Mito 5: “Quem tem pressão normal não precisa se preocupar com hipertensão”

A verdade: “A pressão arterial varia em seu índice naturalmente ao longo do dia. Durante a prática esportiva ela é naturalmente mais elevada quando comparada ao organismo em repouso. E se ela é variável em atividades corriqueiras, por que não poderia mudar por conta dos hábitos de cada indivíduo?”, questiona a profissional, que continua: “Uma pessoa que passou anos com a pressão arterial considerada normal e que, por exemplo, interrompe as atividades físicas e passa a se alimentar com mais ultraprocessados podem, sim, desenvolver a hipertensão arterial. O mesmo pode acontecer com uma gestante que, a depender dos fatores, pode ter um aumento de pressão que seguirá mesmo depois do parto”, explica Fernanda. “O aconselhado é fazer medidas esporádicas de pressão e buscar ajuda de um especialista ao menor sinal de aumento. Muitas vezes o diagnóstico precoce faz a diferença no tratamento”, finaliza a médica.

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