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Atualidades

Hospital Geral do Grajaú se torna referência como primeiro hospital público 100% digital da América Latina

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O Hospital Geral do Grajaú (HGG), localizado na zona sul de São Paulo e administrado pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL), acaba de alcançar um marco histórico: tornou-se o primeiro hospital público estadual da América Latina a ser totalmente digital. A conquista foi reconhecida com a certificação internacional HIMSS Nível 6, um dos mais altos padrões globais de adoção tecnológica em hospitais.

A transformação digital da unidade é um exemplo de como a tecnologia pode revolucionar o atendimento na saúde pública, tornando os processos mais eficientes, seguros e sustentáveis.


Transformação digital: um salto na qualidade do atendimento

O processo de digitalização do Hospital Geral do Grajaú envolveu a implementação de prontuários eletrônicos, sistemas de gestão automatizados e tecnologias avançadas de suporte à decisão médica. Essas mudanças trouxeram benefícios diretos para pacientes e profissionais de saúde, incluindo:

Maior eficiência nos atendimentos, com acesso digital imediato ao histórico dos pacientes.
Redução de erros médicos, garantindo mais segurança na tomada de decisões clínicas.
Sustentabilidade: eliminação do uso de papel, resultando em uma economia estimada em R$ 250 mil por ano.
Melhoria na gestão hospitalar, otimizando fluxos de trabalho e alocação de recursos.

A unidade passa a integrar um seleto grupo de hospitais no mundo que operam sob os mais modernos padrões tecnológicos.


Certificação HIMSS Nível 6: o reconhecimento internacional

A HIMSS (Healthcare Information and Management Systems Society) é uma organização global que avalia o nível de maturidade digital dos hospitais. O Nível 6 dessa certificação atesta que o hospital adotou sistemas eletrônicos que otimizam a eficiência operacional e garantem um acompanhamento mais preciso da jornada dos pacientes.

Além dessa certificação, o Hospital Geral do Grajaú também possui a acreditação ONA Nível 3, concedida apenas a organizações que demonstram excelência e alto nível de maturidade institucional.

De acordo com Eduardo Alves da Silva, Gerente de TI do IRSSL, a implementação da digitalização é um passo essencial para aprimorar a gestão hospitalar:

“Isso contribuirá significativamente para a eficiência operacional, além de resultar no acompanhamento mais preciso das jornadas individuais dentro do hospital.”


O futuro da saúde pública digitalizada

A conquista do Hospital Geral do Grajaú demonstra que é possível modernizar e digitalizar a saúde pública no Brasil, melhorando a qualidade da assistência aos pacientes e promovendo uma gestão hospitalar mais eficiente. O exemplo do HGG pode servir de modelo para outras unidades que buscam evoluir tecnologicamente e garantir um atendimento mais ágil, seguro e humanizado.

Com essa inovação, o hospital reforça seu compromisso com a excelência no atendimento e a modernização da saúde pública, posicionando-se como referência não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina. 🚀💡

Atualidades

Hospital Albert Einstein é eleito o melhor do Brasil por médicos

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O Hospital Israelita Albert Einstein foi reconhecido, mais uma vez, como o melhor hospital do Brasil — agora com um diferencial marcante: o reconhecimento veio diretamente dos médicos que atuam em todo o país. A constatação faz parte da pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, divulgada no “Guia de Hospitais”, da Folha de S.Paulo.

Mais de 600 médicos de instituições públicas e privadas participaram do levantamento, que foi conduzido por meio de menções espontâneas — ou seja, sem que nenhuma lista de opções fosse apresentada aos entrevistados. O resultado confirma a confiança da classe médica: o Einstein foi o hospital mais citado, com 36% das menções, praticamente o dobro do segundo colocado.

Além da liderança geral, o Einstein também foi o mais citado quando o foco foi a excelência em áreas específicas da assistência hospitalar. A instituição destacou-se nas categorias de infraestrutura, equipamentos, corpo clínico, qualidade e segurança, enfermagem e hotelaria.

Na avaliação por especialidades médicas entre os hospitais privados, o Einstein conquistou o primeiro lugar em cinco delas: gastroenterologia, neurologia, oncologia, ortopedia e endocrinologia, e ainda dividiu a liderança em cardiologia.

Esses resultados são reflexo do compromisso permanente da organização com protocolos rigorosos de qualidade e segurança, além da inovação constante e da integração sinérgica entre suas áreas clínicas e administrativas.

“Essa é uma conquista coletiva, de todas as pessoas que fazem da organização um sinônimo de excelência em tudo o que se propõe a fazer. Cheio de orgulho e motivação, agradeço e dedico esse resultado a cada profissional do Einstein”, destacou a instituição em nota oficial.

Com mais esse reconhecimento, o Einstein reafirma seu papel de protagonismo no cenário da saúde brasileira — não apenas pela estrutura de ponta, mas por sua cultura centrada no cuidado, na ciência e na confiança de quem mais entende de saúde: os próprios médicos.

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Japão Avança no Desenvolvimento de Sangue Artificial que Pode Revolucionar a Medicina de Emergência

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O Japão está próximo de um avanço revolucionário na medicina com o desenvolvimento de sangue artificial, uma inovação que tem o potencial de transformar o atendimento de emergência e salvar inúmeras vidas. Diante dos desafios de uma população envelhecida e em declínio, o país enfrenta uma redução no número de doadores de sangue, enquanto a demanda por transfusões permanece constante, especialmente em situações críticas como desastres naturais ou em regiões remotas.

Pesquisadores japoneses, liderados pela professora Hiromi Sakai, da Universidade Médica de Nara, desenvolveram uma técnica inovadora que utiliza hemoglobina extraída de sangue de doadores expirados. Essa hemoglobina é encapsulada em um invólucro protetor para formar glóbulos vermelhos artificiais estáveis, livres de vírus e, crucialmente, sem tipo sanguíneo. Essa característica elimina a necessidade de testes de compatibilidade, permitindo que o sangue artificial seja administrado a qualquer pessoa, em qualquer lugar e a qualquer momento, o que é essencial em emergências.

Outro destaque no campo é o trabalho do professor Teruyuki Komatsu, da Universidade Chuo, que utiliza hemoglobina encapsulada em albumina para criar transportadores artificiais de oxigênio. Seus estudos, realizados em modelos animais, mostraram resultados promissores no tratamento de hemorragias e derrames, preparando o caminho para futuros testes em humanos.

Em julho de 2024, a Universidade Médica de Nara anunciou o início de um ensaio clínico com adultos saudáveis, previsto para março de 2025. O principal objetivo é avaliar a segurança e eficácia do sangue artificial, com a expectativa de que seu uso clínico prático esteja disponível até 2030. Caso alcançado, o Japão será pioneiro mundial na aplicação desse avanço científico na medicina cotidiana.

Essa inovação representa um marco que pode não apenas suprir a crescente demanda por sangue seguro e compatível, mas também redefinir a capacidade de resposta médica em situações de urgência, elevando o padrão global de atendimento.

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Rede D’Or Consegue Reduzir em 73,5% a Emissão do Óxido Nitroso, Potente Gás de Efeito Estufa

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Entre outubro de 2024 e fevereiro de 2025, a Rede D’Or, maior grupo privado de saúde do Brasil, alcançou uma redução significativa de cerca de 73,5% na emissão de óxido nitroso (N₂O), um dos gases de efeito estufa mais prejudiciais para a atmosfera. Essa diminuição faz parte de um projeto sustentável que visa minimizar o impacto ambiental das operações hospitalares do grupo.

O óxido nitroso, conhecido popularmente como “gás do riso”, é amplamente utilizado na anestesia geral por sua eficácia e segurança clínica. No entanto, ele possui um potencial de aquecimento global até 300 vezes superior ao do dióxido de carbono (CO₂), sendo um agente importante no processo de mudanças climáticas.

A decisão da Rede D’Or de reduzir o uso do N₂O ocorreu após estudos e projetos-piloto que demonstraram a possibilidade de eliminar o gás da maioria dos procedimentos anestésicos sem comprometer a segurança e a qualidade do atendimento aos pacientes. Em casos específicos, como cirurgias pediátricas que exigem acesso venoso difícil, o uso do gás ainda é mantido, mas de forma restrita.

Além da contribuição para a redução da pegada de carbono, a medida gerou uma economia financeira considerável para o grupo, estimada em milhões de reais. Esse resultado mostra que a sustentabilidade pode andar lado a lado com a eficiência operacional e econômica.

Leopoldo Muniz, gerente médico de Qualidade Corporativa da Rede D’Or e coordenador do projeto, destaca que a iniciativa reflete uma visão ampla de responsabilidade social e ambiental. “Estamos comprometidos não só com a excelência clínica, mas também com a preservação do planeta para as futuras gerações,” afirma.

A medida da Rede D’Or é pioneira no setor de saúde privado brasileiro e tem potencial para inspirar outras instituições hospitalares a adotarem práticas semelhantes. O esforço se soma às demandas globais por ações que mitiguem os efeitos das mudanças climáticas, especialmente em setores que historicamente possuem alta emissão de gases poluentes.

Com a crescente conscientização ambiental, o setor de saúde passa a desempenhar um papel fundamental no combate ao aquecimento global, promovendo inovações que reduzam seu impacto ambiental sem abrir mão da qualidade e segurança do cuidado ao paciente.

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