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Atualidades

Hospital Israelita Albert Einstein inaugura nova UTI Neonatal e Pediátrica na Unidade Morumbi

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O Hospital Israelita Albert Einstein, referência nacional e internacional em assistência de alta complexidade, anunciou na segunda-feira, dia 24 de fevereiro, a inauguração da sua nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e Pediátrica, localizada na Unidade Morumbi, em São Paulo (SP).

A novidade representa um avanço significativo para a instituição, que já possui excelentes indicadores de qualidade no atendimento a recém-nascidos, crianças e adolescentes. Com a nova estrutura, o Einstein amplia sua capacidade assistencial e eleva ainda mais o padrão de segurança, conforto e humanização no tratamento dos pacientes pediátricos e neonatais.


Avanço na jornada do cuidado

Segundo o presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, Sidney Klajner, a inauguração reforça o compromisso da instituição com a excelência no atendimento:

“Agora, damos mais um salto para aprimorar a jornada de cuidado dos pacientes e familiares. Isso inclui, entre outras evoluções, maior número de leitos, com mais tecnologia para proporcionar ainda mais segurança, conforto, humanização e privacidade.”

Com uma abordagem multidisciplinar e inovadora, a nova UTI conta com:
Ampliação da capacidade de atendimento, aumentando o número de leitos.
Tecnologia de ponta para monitoramento intensivo e suporte avançado à vida.
Ambientes projetados para acolhimento humanizado, garantindo privacidade e conforto para os pacientes e seus familiares.
Equipes multiprofissionais altamente qualificadas, que atuam de forma integrada para proporcionar um atendimento completo e individualizado.


Excelência no cuidado pediátrico e neonatal

O Einstein já é reconhecido pelos seus elevados padrões de segurança e qualidade no atendimento a recém-nascidos e crianças. O sucesso da instituição se deve à combinação de profissionais altamente capacitados, tecnologia de última geração e protocolos de atendimento sempre atualizados, garantindo os melhores desfechos clínicos.

Com a nova UTI Neonatal e Pediátrica, a instituição dá um passo importante para continuar inovando e elevando o padrão de atendimento na saúde infantil.

“Tudo, claro, sempre acompanhado de equipes multiprofissionais de alta performance, com foco no atendimento humanizado, no acolhimento às famílias e na integração do cuidado.” – destaca Sidney Klajner.

A inauguração reafirma o compromisso do Hospital Israelita Albert Einstein com a inovação, a humanização e a excelência médica, consolidando-se como um dos principais centros de referência em saúde pediátrica no Brasil e no mundo.

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Hospital Albert Einstein é eleito o melhor do Brasil por médicos

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O Hospital Israelita Albert Einstein foi reconhecido, mais uma vez, como o melhor hospital do Brasil — agora com um diferencial marcante: o reconhecimento veio diretamente dos médicos que atuam em todo o país. A constatação faz parte da pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, divulgada no “Guia de Hospitais”, da Folha de S.Paulo.

Mais de 600 médicos de instituições públicas e privadas participaram do levantamento, que foi conduzido por meio de menções espontâneas — ou seja, sem que nenhuma lista de opções fosse apresentada aos entrevistados. O resultado confirma a confiança da classe médica: o Einstein foi o hospital mais citado, com 36% das menções, praticamente o dobro do segundo colocado.

Além da liderança geral, o Einstein também foi o mais citado quando o foco foi a excelência em áreas específicas da assistência hospitalar. A instituição destacou-se nas categorias de infraestrutura, equipamentos, corpo clínico, qualidade e segurança, enfermagem e hotelaria.

Na avaliação por especialidades médicas entre os hospitais privados, o Einstein conquistou o primeiro lugar em cinco delas: gastroenterologia, neurologia, oncologia, ortopedia e endocrinologia, e ainda dividiu a liderança em cardiologia.

Esses resultados são reflexo do compromisso permanente da organização com protocolos rigorosos de qualidade e segurança, além da inovação constante e da integração sinérgica entre suas áreas clínicas e administrativas.

“Essa é uma conquista coletiva, de todas as pessoas que fazem da organização um sinônimo de excelência em tudo o que se propõe a fazer. Cheio de orgulho e motivação, agradeço e dedico esse resultado a cada profissional do Einstein”, destacou a instituição em nota oficial.

Com mais esse reconhecimento, o Einstein reafirma seu papel de protagonismo no cenário da saúde brasileira — não apenas pela estrutura de ponta, mas por sua cultura centrada no cuidado, na ciência e na confiança de quem mais entende de saúde: os próprios médicos.

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Japão Avança no Desenvolvimento de Sangue Artificial que Pode Revolucionar a Medicina de Emergência

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O Japão está próximo de um avanço revolucionário na medicina com o desenvolvimento de sangue artificial, uma inovação que tem o potencial de transformar o atendimento de emergência e salvar inúmeras vidas. Diante dos desafios de uma população envelhecida e em declínio, o país enfrenta uma redução no número de doadores de sangue, enquanto a demanda por transfusões permanece constante, especialmente em situações críticas como desastres naturais ou em regiões remotas.

Pesquisadores japoneses, liderados pela professora Hiromi Sakai, da Universidade Médica de Nara, desenvolveram uma técnica inovadora que utiliza hemoglobina extraída de sangue de doadores expirados. Essa hemoglobina é encapsulada em um invólucro protetor para formar glóbulos vermelhos artificiais estáveis, livres de vírus e, crucialmente, sem tipo sanguíneo. Essa característica elimina a necessidade de testes de compatibilidade, permitindo que o sangue artificial seja administrado a qualquer pessoa, em qualquer lugar e a qualquer momento, o que é essencial em emergências.

Outro destaque no campo é o trabalho do professor Teruyuki Komatsu, da Universidade Chuo, que utiliza hemoglobina encapsulada em albumina para criar transportadores artificiais de oxigênio. Seus estudos, realizados em modelos animais, mostraram resultados promissores no tratamento de hemorragias e derrames, preparando o caminho para futuros testes em humanos.

Em julho de 2024, a Universidade Médica de Nara anunciou o início de um ensaio clínico com adultos saudáveis, previsto para março de 2025. O principal objetivo é avaliar a segurança e eficácia do sangue artificial, com a expectativa de que seu uso clínico prático esteja disponível até 2030. Caso alcançado, o Japão será pioneiro mundial na aplicação desse avanço científico na medicina cotidiana.

Essa inovação representa um marco que pode não apenas suprir a crescente demanda por sangue seguro e compatível, mas também redefinir a capacidade de resposta médica em situações de urgência, elevando o padrão global de atendimento.

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Rede D’Or Consegue Reduzir em 73,5% a Emissão do Óxido Nitroso, Potente Gás de Efeito Estufa

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Entre outubro de 2024 e fevereiro de 2025, a Rede D’Or, maior grupo privado de saúde do Brasil, alcançou uma redução significativa de cerca de 73,5% na emissão de óxido nitroso (N₂O), um dos gases de efeito estufa mais prejudiciais para a atmosfera. Essa diminuição faz parte de um projeto sustentável que visa minimizar o impacto ambiental das operações hospitalares do grupo.

O óxido nitroso, conhecido popularmente como “gás do riso”, é amplamente utilizado na anestesia geral por sua eficácia e segurança clínica. No entanto, ele possui um potencial de aquecimento global até 300 vezes superior ao do dióxido de carbono (CO₂), sendo um agente importante no processo de mudanças climáticas.

A decisão da Rede D’Or de reduzir o uso do N₂O ocorreu após estudos e projetos-piloto que demonstraram a possibilidade de eliminar o gás da maioria dos procedimentos anestésicos sem comprometer a segurança e a qualidade do atendimento aos pacientes. Em casos específicos, como cirurgias pediátricas que exigem acesso venoso difícil, o uso do gás ainda é mantido, mas de forma restrita.

Além da contribuição para a redução da pegada de carbono, a medida gerou uma economia financeira considerável para o grupo, estimada em milhões de reais. Esse resultado mostra que a sustentabilidade pode andar lado a lado com a eficiência operacional e econômica.

Leopoldo Muniz, gerente médico de Qualidade Corporativa da Rede D’Or e coordenador do projeto, destaca que a iniciativa reflete uma visão ampla de responsabilidade social e ambiental. “Estamos comprometidos não só com a excelência clínica, mas também com a preservação do planeta para as futuras gerações,” afirma.

A medida da Rede D’Or é pioneira no setor de saúde privado brasileiro e tem potencial para inspirar outras instituições hospitalares a adotarem práticas semelhantes. O esforço se soma às demandas globais por ações que mitiguem os efeitos das mudanças climáticas, especialmente em setores que historicamente possuem alta emissão de gases poluentes.

Com a crescente conscientização ambiental, o setor de saúde passa a desempenhar um papel fundamental no combate ao aquecimento global, promovendo inovações que reduzam seu impacto ambiental sem abrir mão da qualidade e segurança do cuidado ao paciente.

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