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Daniel Marques assume como Diretor Geral do Hospital da Bahia

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O executivo Daniel Marques acaba de iniciar uma nova etapa em sua trajetória profissional ao assumir o cargo de Diretor Geral do Hospital da Bahia, uma das principais unidades da rede Dasa. Com vasta experiência na gestão hospitalar e um histórico de liderança na saúde, Marques expressou entusiasmo e compromisso com os desafios dessa nova função.


Compromisso com a excelência na saúde

Em sua publicação no LinkedIn, o novo diretor destacou que encara essa mudança como uma oportunidade de crescimento e inovação. Ele reforçou sua determinação em contribuir para a evolução da instituição e agradeceu a Dr. Rogério Reis e Richard Lahoz, além de toda a equipe da Dasa, pelo apoio e confiança nessa nova etapa.

💬 “Acredito que desafios são oportunidades de crescimento, focado em dar o meu melhor nessa nova jornada!”, destacou Marques em sua mensagem.


Liderança e inovação na Dasa

Daniel Marques tem se destacado no setor da saúde por sua gestão estratégica e inovação. Como diretor geral na Dasa, sua atuação foi marcada pelo fortalecimento da rede e pela implementação de projetos voltados à qualidade assistencial, eficiência operacional e inovação tecnológica.

Agora, à frente do Hospital da Bahia, Marques assume um papel crucial na continuidade do crescimento da unidade, que se consolidou como referência em serviços médicos na região.


O impacto da nova gestão

Com a chegada de Daniel Marques, o Hospital da Bahia reforça seu compromisso com a excelência hospitalar e a modernização de seus serviços. A expectativa é de que sua liderança contribua para aprimorar ainda mais a experiência do paciente, a eficiência dos processos hospitalares e a adoção de novas tecnologias.

🚀 Essa nova fase promete trazer avanços significativos para o hospital e fortalecer sua posição como uma das principais instituições de saúde do Nordeste.

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Nova variante da Mpox no Brasil: por que essa cepa é a mais preocupante até agora?

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Na última sexta-feira (7), o Brasil confirmou o primeiro caso da nova variante da Mpox, chamada Clado 1b, em uma paciente de 29 anos, residente da região metropolitana de São Paulo. Essa nova cepa, considerada mais letal, tem preocupado especialistas por sua rápida disseminação em países africanos e agora em outros continentes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) já classificou a Clado 1b como uma emergência de saúde pública de importância internacional, devido ao seu alto potencial de transmissão e gravidade.


Por que essa variante é mais preocupante?

A Mpox é uma doença causada pelo vírus MPXV, da família da varíola. No surto de 2022, a variante predominante foi a Clado 2, que apresentava uma taxa de mortalidade de cerca de 1%.

No entanto, a nova variante Clado 1b pode ser até 10 vezes mais letal. O aumento da taxa de mortalidade levanta preocupações sobre o impacto dessa variante em populações vulneráveis, como imunossuprimidos e pessoas com comorbidades.

📌 Principais diferenças entre as variantes da Mpox:

  • Clado 2 (2022-2023) → Letalidade de 1%
  • Clado 1b (atual) → Letalidade de 10%

A variante Clado 1b já é de transmissão comunitária na República do Congo e tem sido responsável por grandes surtos em países como Uganda, Quênia, Zâmbia e Ruanda. Fora da África, casos já foram identificados no Brasil, EUA, Reino Unido, Alemanha, Canadá, França, Índia e Emirados Árabes Unidos.


Como surgiu o primeiro caso no Brasil?

A paciente infectada não viajou recentemente para países onde há surto da nova variante. No entanto, relatou contato próximo com familiares que vieram da República do Congo, onde a Clado 1b já circula amplamente.

📌 Situação atual no Brasil:
1 caso confirmado (São Paulo)
Nenhum caso secundário identificado até o momento
Monitoramento epidemiológico ativo

A vigilância sanitária municipal de São Paulo já está rastreando os contatos da paciente para evitar a disseminação do vírus no Brasil.


Como a Mpox é transmitida?

A transmissão ocorre **principalmente pelo contato direto com lesões e

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Por que a nova variante da Mpox é a mais preocupante até agora?

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Por que a nova variante da Mpox é a mais preocupante até agora?

Na última sexta-feira (7), o Brasil confirmou o primeiro caso da nova variante da Mpox, chamada Clado 1b, em uma paciente de 29 anos, residente da região metropolitana de São Paulo. Essa nova cepa, considerada mais letal, tem preocupado especialistas por sua rápida disseminação em países africanos e agora em outros continentes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a Clado 1b como uma emergência de saúde pública de importância internacional, devido ao seu alto potencial de transmissão e gravidade.


Por que essa variante é mais preocupante?

A Mpox é uma doença causada pelo vírus MPXV, da família da varíola. No surto de 2022, a variante predominante foi a Clado 2, que apresentava uma taxa de mortalidade de cerca de 1%.

No entanto, a nova variante Clado 1b pode ser até 10 vezes mais letal. O aumento da taxa de mortalidade levanta preocupações sobre o impacto dessa variante em populações vulneráveis, como imunossuprimidos e pessoas com comorbidades.

📌 Principais diferenças entre as variantes da Mpox:

  • Clado 2 (2022-2023) → Letalidade de 1%
  • Clado 1b (atual) → Letalidade de 10%

A variante Clado 1b já é de transmissão comunitária na República do Congo e tem sido responsável por grandes surtos em países como Uganda, Quênia, Zâmbia e Ruanda. Fora da África, casos já foram identificados no Brasil, EUA, Reino Unido, Alemanha, Canadá, França, Índia e Emirados Árabes Unidos.


Como surgiu o primeiro caso no Brasil?

A paciente infectada não viajou recentemente para países onde há surto da nova variante. No entanto, relatou contato próximo com familiares que vieram da República do Congo, onde a Clado 1b já circula amplamente.

📌 Situação atual no Brasil:
1 caso confirmado (São Paulo)
Nenhum caso secundário identificado até o momento
Monitoramento epidemiológico ativo

A vigilância sanitária municipal de São Paulo já está rastreando os contatos da paciente para evitar a disseminação do vírus no Brasil.


Como a Mpox é transmitida?

A transmissão ocorre principalmente pelo contato direto com lesões e fluidos corporais, incluindo:

  • Contato próximo com feridas, bolhas e secreções de uma pessoa infectada
  • Contato com objetos contaminados, como roupas, toalhas e roupas de cama
  • Saliva e gotículas respiratórias, especialmente em casos de lesões na boca
  • Relações sexuais com pessoas infectadas

Quais são os sintomas da Mpox?

A Mpox apresenta sintomas semelhantes aos da varíola, incluindo:

  • Erupções cutâneas (bolhas e feridas na pele)
  • Febre e calafrios
  • Dor de cabeça e no corpo
  • Cansaço e fraqueza extrema
  • Inchaço dos linfonodos (ínguas)

Os sintomas podem durar de 2 a 4 semanas e, nos casos graves, podem levar a complicações sérias, incluindo infecções secundárias e falência de órgãos.


O que fazer para se proteger da nova variante?

Evite contato direto com pessoas infectadas ou com sintomas suspeitos
Não compartilhe objetos pessoais (toalhas, roupas, talheres)
Use máscara e luvas se estiver cuidando de um paciente com Mpox
Mantenha a higiene das mãos com álcool 70% ou sabão
Vacinação para grupos prioritários pode reduzir o risco de formas graves da doença

A chegada da nova variante Clado 1b ao Brasil é um alerta para reforçar as medidas de prevenção, monitoramento de casos suspeitos e a importância da vacinação para grupos de risco. Especialistas alertam que, apesar do primeiro caso estar sob controle, a vigilância epidemiológica deve ser intensificada para evitar novos surtos.

Com a crescente disseminação dessa variante em diferentes países, o momento é de atenção e prevenção.

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Santa Casa de Chavantes é a primeira do Brasil a conquistar certificação ACSA, reconhecimento internacional de excelência hospitalar

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A Santa Casa de Chavantes entrou para a história ao se tornar a primeira Santa Casa do Brasil a conquistar a certificação ACSA, um dos mais prestigiados selos internacionais de qualidade na área da saúde. A certificação é concedida pela Agência de Calidad Sanitaria de Andalucía (ACSA), organização europeia que integra a ISQua (International Society for Quality in Health Care), instituição global que avalia padrões de segurança e qualidade hospitalar.

Esse reconhecimento consolida o hospital como referência nacional e internacional em qualidade assistencial, destacando seu compromisso com a segurança do paciente, aprimoramento contínuo e excelência nos serviços de saúde.


Uma trajetória de evolução e reconhecimento

A busca pela excelência hospitalar na Santa Casa de Chavantes não começou agora. Em 2023, o hospital conquistou a Acreditação Nível 1 da ONA (Organização Nacional de Acreditação), um dos principais selos de qualidade hospitalar no Brasil. No ano passado, a instituição manteve a certificação, reforçando sua cultura de melhoria contínua.

Agora, com a certificação ACSA, a Santa Casa de Chavantes dá um passo ainda mais significativo, alcançando um padrão internacional de qualidade que poucas instituições no país possuem. Essa conquista coloca o hospital no mapa global da excelência hospitalar e reforça sua missão de oferecer serviços de saúde com eficiência, segurança e inovação.


O impacto da certificação ACSA no setor filantrópico

O setor de saúde filantrópica desempenha um papel fundamental no Brasil, sendo responsável por grande parte do atendimento à população em diversas regiões do país. Com a conquista inédita da Santa Casa de Chavantes, outras instituições filantrópicas podem se inspirar e buscar aperfeiçoar seus processos, investir na qualificação de suas equipes e adotar padrões rigorosos de qualidade.

A certificação ACSA não apenas reforça a confiança dos pacientes e da comunidade, mas também abre portas para novas oportunidades de investimento e parcerias estratégicas no setor de saúde.


Compromisso com inovação e qualidade

Segundo Anis Ghattas, que compartilhou a conquista nas redes sociais, esse marco só foi possível devido ao compromisso da equipe médica, gestores e colaboradores da Santa Casa de Chavantes. O hospital tem investido fortemente em tecnologia, qualificação profissional e processos assistenciais seguros, garantindo que o atendimento seja pautado pela humanização e eficiência.

💙 “Seguimos firmes no propósito de oferecer o melhor para nossos pacientes, investindo em equipe qualificada, inovação e processos aprimorados. Esse reconhecimento é um marco não apenas para a Santa Casa de Chavantes, mas para todo o setor filantrópico!”, celebrou Ghattas.

🚀 A certificação ACSA representa um novo capítulo para a saúde filantrópica no Brasil, demonstrando que qualidade e excelência podem, sim, fazer parte da realidade das Santas Casas e demais instituições de saúde pública e privada.

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Dengue tem redução de 68% no Brasil em relação a 2024, mas casos aumentam em São Paulo

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O número de casos de dengue no Brasil apresentou uma queda significativa de 68,6% nos primeiros dois meses de 2025, em comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo dados do Ministério da Saúde, foram registrados 502 mil casos prováveis da doença, com 235 mortes confirmadas e 491 óbitos ainda em investigação.

O cenário contrasta fortemente com o registrado em 2024, quando o país enfrentou a maior epidemia de dengue de sua história. No mesmo período do ano passado, haviam sido contabilizados 1,6 milhão de casos prováveis, com 1.356 mortes confirmadas e 85 em investigação. Além da redução expressiva no número de casos, o número de óbitos confirmados caiu 82%.


Aumento de casos em São Paulo e novos desafios

Apesar da redução geral, o Estado de São Paulo registrou 291 mil casos de dengue nos dois primeiros meses de 2025, se tornando a região com maior incidência da doença no país. O crescimento acende um alerta para as autoridades de saúde, especialmente diante da circulação de um novo sorotipo do vírus.

O Ministério da Saúde já havia alertado que a introdução de um novo sorotipo pode levar a epidemias significativas, como ocorreu entre os anos 2000 e 2002, quando a chegada do sorotipo 3 resultou em um aumento expressivo no número de infecções.

A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) também emitiu um alerta sobre o risco de surtos de dengue na América Latina devido à circulação desse sorotipo. Países como Argentina, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, México, Nicarágua, Peru e Porto Rico já registraram presença desse tipo viral, o que aumenta a preocupação sobre possíveis novas ondas de infecção no Brasil.


Prevenção e medidas recomendadas

O combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, continua sendo a principal estratégia para conter a disseminação da doença. O Ministério da Saúde reforça as seguintes recomendações para a população:

✔️ Eliminar focos de água parada, evitando criadouros do mosquito;
✔️ Usar repelentes regularmente, principalmente em áreas com alta incidência de casos;
✔️ Instalar telas nas janelas e portas para evitar a entrada do mosquito;
✔️ Procurar assistência médica imediata em caso de sintomas como dor abdominal intensa, vômitos persistentes e sangramentos.

O cenário ainda exige vigilância constante, especialmente em estados como São Paulo, onde o número de casos segue elevado. As autoridades de saúde continuarão monitorando a evolução da dengue no país, buscando reforçar medidas de combate ao mosquito transmissor e ampliar a conscientização da população sobre a importância da prevenção.

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