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Santa Casa de Porto Alegre inaugura nova Emergência SUS

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A Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre inaugurou ontem (19/10), data em que comemora 219 anos, a sua nova estrutura de atendimento de emergência dedicada exclusivamente aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A transferência de pacientes começa nesta quinta (20).

A inauguração do espaço reafirma o principal compromisso da instituição, de acolher e oferecer assistência médica e hospitalar de alta complexidade a pessoas de todas as condições sociais.

“Essa nova estrutura não resolverá os problemas das emergências de Porto Alegre, mas contribuirá importantemente para isso. E também é motivo de orgulho, pois demonstra que, mesmo diante das adversidades dos últimos tempos, mantivemos a convicção de olhar para o futuro, tendo sempre o bem-estar das pessoas no centro das decisões”, destacou o provedor da Santa Casa, Alfredo Englert.

O ato marcou a entrega do primeiro espaço do Hospital Nora Teixeira, cuja estrutura está em fase de finalização e será fundamental para garantir a sustentabilidade da Santa Casa. O projeto foi viabilizado por doações de famílias, empresas e organizações privadas e pelo governo estadual, tudo isso com o decisivo impulso de uma doação inicial de R$ 80 milhões do casal Alexandre Grendene e Nora Teixeira. A previsão é de que a nova unidade hospitalar do Complexo esteja operando 100% até o primeiro semestre do próximo ano.

Estiveram presentes na inauguração, o governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, a secretária de Saúde do Estado, Arita Bergmann, o secretário municipal de Saúde, Mauro Sparta, além do casal de empresários Nora Teixeira e Alexandre Grendene, representantes do Legislativo e do Judiciário, deputados estaduais, vereadores e presidentes de entidades representativas da área da saúde.

Emergência SUS

Com uma área total de 2.325 m², a nova emergência SUS está localizada no térreo do Hospital Nora Teixeira, ao lado da antiga estrutura.

Mesmo mantendo o volume de atendimentos atualmente contratualizado com o SUS, a nova estrutura terá um processo assistencial amplo voltado ao referenciamento de complexidades, muito mais individualizado, humanizado e seguro para pacientes e profissionais, contando com aumento de leitos fixos na sala de observação dos atuais 13 para 28 (três de isolamento, todos com boxes individuais); dois postos de enfermagem, garantindo atendimento mais rápido aos pacientes; ampliação do número de posições de medicação, passando de 12 para 18 posições; aumento do número de salas de acolhimento e consultórios, sendo uma sala específica para eletrocardiografia; três salas de estabilização clínica (salas vermelhas); centro de diagnóstico por imagem dedicado à Emergência, com tomografia, raio-x e ecografias; unidade de AVC.

Dados gerais

  • Ampliação do espaço de atendimento para 2.325 m², espaço quatro vezes maior do que o anterior.
  • Aumento de leitos fixos na Sala de Observação com boxes individuais, de 13 para 28 (sendo três de isolamento).
  • Três salas de estabilização clínica.
  • Unidade de AVC.
  • Criação de 2 Postos de Enfermagem na Sala de Observação, garantindo um atendimento mais ágil ao paciente.
  • Ampliação do número de posições de medicação, passando de 12 para 18 poltronas, proporcionando mais conforto e segurança aos pacientes.
  • Ampliação do número de salas de acolhimento e consultórios, sendo uma sala específica para Eletrocardiografia.
  • Criação de um Centro de Diagnóstico por Imagem dedicado à Emergência, com tomografia, raio-X e ecografias.
  • Aumento do número de consultórios, de 4 para 6.

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Estudo sobre Health Due Diligence, da Alice, reforça tendência no setor

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Alice, plano de saúde para empresas que faz a gestão proativa da saúde de seus membros, apresentou dois estudos científicos aprovados pelo 9º Fórum Latino-Americano de Qualidade e Segurança na Saúde, promovido pela parceria entre o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute For Healthcare Improvement (IHI). O evento, um dos mais importantes na cobertura de inovações e melhorias no setor de saúde, reforçou a importância da qualidade e segurança nos hospitais e em teleatendimentos.

Health Due Diligence

“Construímos a ferramenta Health Due Diligence para diagnosticar aspectos de qualidade e segurança em hospitais, utilizando critérios técnicos que organizamos em três grandes núcleos: qualidade e segurança, fluxos e processos, e boas práticas e cuidado centrado no usuário”, explica Henrique Salomão, enfermeiro de qualidade e segurança na Alice. “Assim, o diagnóstico é expresso em uma escala de zero a cem, oferecendo uma visão clara e objetiva das áreas que precisam de melhoria nos hospitais e atendimentos”, complementa.

A aplicação do Health Due Diligence nos hospitais tem mostrado resultados significativos, segundo a empresa. Eles recebem um relatório detalhado ao final da visita, com apontamentos de melhorias que contribuem para a evolução dos serviços realizados, impactando positiva e significativamente nos desfechos de saúde dos pacientes. “Essa ferramenta apenas reforça o comprometimento com a segurança do usuário e também das instituições de saúde em entregar o melhor atendimento e que gere soluções mais rápidas e eficazes”, comenta Salomão.

Qualidade e Segurança em Telessaúde

Com a crescente importância da telessaúde nos últimos anos, a área de qualidade e segurança passou a desempenhar um papel vital. “Buscamos garantir que os serviços de telessaúde sejam seguros, de alta qualidade e custo-efetividade”, explica Maite Rossetto, líder de enfermagem da Health Excellence da Alice. Para a especialista, a análise de incidentes, a identificação de riscos e a proposição de planos de ação são fundamentais para manter a integridade dos serviços remotos de saúde.

Para a especialista, esse setor também desempenha um impacto multifacetado nos atendimentos prestados, desde a melhoria e padronização dos processos até a capacitação de profissionais, passando pela experiência do usuário dos atendimentos e a prevenção de possíveis falhas. “Essa área é responsável por garantir que os cuidados sejam seguros e centrados na necessidade dos pacientes. É essencial que os usuários recebam os cuidados em qualquer lugar e com a mais alta qualidade possível”, reforça Rossetto.

Tendências no Setor de Saúde

Os estudos apresentados no fórum apontam para uma tendência crescente de incorporação de ferramentas de segurança e qualidade nos hospitais e na telessaúde. “Essas tendências são justificadas pela necessidade crescente de garantir a qualidade, segurança e eficácia dos serviços de saúde prestados,” afirma Salomão. Entre as principais tendências destacadas no estudo estão:

  1. Segurança da Informação e Privacidade dos Dados: reduz o risco de erros e melhora a continuidade e coordenação do cuidado.
  2. Foco na Experiência do Paciente: monitoramento e melhoria contínua do cuidado personalizado e acessível, resultando em maior satisfação do paciente.
  3. Melhoria Contínua dos Processos: identificação de áreas de risco e oportunidades de melhoria para garantir que os processos de telessaúde estejam alinhados com as melhores práticas e inovações tecnológicas.
  4. Eficiência Operacional e Redução de Custos: promove a eficiência nos cuidados de saúde, reduzindo custos e melhorando a qualidade dos serviços.

“Dessa forma, reforçamos a importância e necessidade de se debater, procurar e instaurar novas soluções que tragam mais qualidade e segurança para os usuários da saúde, sejam eles em hospitais ou em teleatendimentos, possibilitando soluções mais ágeis, eficazes e seguras”, finaliza Maite Rossetto.

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Alterações na legislação brasileira sobre qualidade do ar interno serão debatidas em evento organizado pela ABRAVA e entidades engajadas no tema

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A Resolução 09 da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que estabelecia os Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, foi substituída pela NBR 17037. Por esse motivo, especialistas representantes de entidades estarão reunidos para avaliação dos impactos na saúde da população. O webinar é aberto a toda sociedade

No próximo dia 16 de agosto, a recente atualização regulatória na qualidade do ar interno nos ambientes de uso público e coletivo no Brasil, estará em pauta em webinar realizado pelo Departamento de Qualidade do Ar Interno (Qualindoor) da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento.

A partir de 25 de julho de 2024, a Resolução 09 da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que estabelecia os Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, será substituída pela NBR 17037 – Qualidade do ar interior em ambientes não residenciais climatizados artificialmente – Padrões referenciais. Entre os pontos de mudança, está limite da concentração de Dióxido de Carbono – CO2. O valor máximo aceitável deixa de ser um valor fixo de 1.000 ppm e passa a ser 700 ppm acima do valor medido no ambiente externo.

Para a ocasião estarão reunidos especialistas representantes de entidades no seu escopo de atuação tem ações dedicadas à conscientização da sociedade sobre a importância da Qualidade do Ar Interno (QAI) e seus impactos na saúde da população, por meio da disseminação de informações baseadas em estudos, pesquisas, projetos e ações estratégicas.Além da ABRAVA, o webinar contará com a participação da ASBRAV, Brasindoor e PNQAI.

De acordo com o Qualindoor , uma pessoa respira cerca de 10 mil litros de ar por dia, dado que justifica a preocupação com o tema, levantando questões relevantes como a importância da saúde das pessoas, que estatisticamente passam cerca de 85% do seu dia em ambientes fechados, seja em casa, escolas, ambientes corporativos ou comerciais. Além de, prejuízos financeiros ocasionados por ocasiões como, por exemplo, a baixa produtividade de seus colaboradores, e até mesmo a ausência no ambiente de trabalho, motivada por motivos de doenças, que vão desde doenças respiratórias, viroses, entre outras.

Assim como a Resolução 09 de 2003 foi uma atualização da Resolução 176 de 2001, agora a sociedade brasileira dispõe de uma nova regulamentação. Essas alterações visam a modernização da legislação nacional de acordo com a evolução tecnológica e conhecimento da sociedade adquirido ao longo dos anos.

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Paula Rabello assume como CPO na Sami

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Na empresa desde 2022, esteve à  frente da estratégia e execução de uma iniciativa pioneira na empresa que apostava no uso de Inteligência Artificial  para transformar a saúde no país

Executiva, que agora também está à frente do time de tecnologia, encabeçou parceria com o Google para aplicação de IA na saúde que será destaque na obra ‘E AI, para que serve?’, de Ariane Reisier

Paula Rabello acaba de assumir o cargo de Diretora de Produto e Tecnologia na Sami Saúde, operadora que quer revolucionar o mercado de planos de saúde democratizando o acesso à saúde de qualidade. Formada em Administração de empresas, e com MBA com ênfase em Estratégia e Gestão em saúde pela Duke University, tem histórico profissional em Gestão de saúde e consultoria estratégica, com experiência pela McKinsey & Co., EY e Captamed (Home Care).

Na Sami desde 2022, Paula está à frente de estratégias para transformar a saúde no país, tornando-a mais sustentável e acessível. Uma delas é o uso de IA generativa do Google Cloud para resumir os atendimentos do chat do aplicativo da Sami em um único documento. A taxa de aprovação desses conteúdos passa de 81% – sem nenhuma necessidade de edição e com riqueza de detalhes. Até o momento, a iniciativa tem poupado mais de 900 horas/mês dos coordenadores de cuidado da companhia.

Tal feito e seu impacto positivo não apenas para a Sami, mas principalmente para médicos e pacientes que se beneficiaram da tecnologia, será  destaque no livro  ‘E AI, para que serve?’, de Ariane Reisier. O livro será lançado no próximo dia 20 de agosto, e o case ‘Sami Saúde’ trará  exemplos práticos de aplicação, além de dicas para desmistificar a complexidade de entendimento sobre Inteligência Artificial. 

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