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Ideia Fértil e Unicamp identificam biomarcadores nos folículos que podem ser causa de infertilidade feminina

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Pesquisadores do Instituto Ideia Fértil e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apontam biomarcadores que podem interferir no desenvolvimento dos folículos ovarianos, reduzindo assim a chance de gravidez. Achado publicado na Scientific Reports pode resultar em um diagnóstico de infertilidade feminina mais rápido e assertivo, diminuindo os custos e aumentando a probabilidade de um desfecho positivo da gravidez

O que explica determinadas pacientes não conseguirem engravidar mesmo apresentando embriões aparentemente perfeitos em sua morfologia, com endométrio visto no ultrassom como perfeitamente saudável pra a transferência em fertilização in vitro (FIV)? A resposta pode estar em dez metabólitos presentes nos folículos ovarianos que foram identificados como potenciais biomarcadores de desfechos negativos de tentativa de gravidez. É o que aponta estudo publicado na revista científica Scientific Reports, do grupo Nature, por pesquisadores do Instituto Ideia Fértil de Saúde Reprodutiva ligado a Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) e do Laboratório Inovare de Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Ao realizar a análise de espectrometria de massa em 49 mulheres submetidas  à transferência de embriões, foram identificados   metabólitos estatisticamente relevantes no grupo de pacientes inférteis, incluindo ácidos fosfatídicos, fosfatidiletanolaminas, fosfatidilcolinas, fosfatidilinositol, glicosilceramidas e 1-hidroxivitamina D3 3-D-glucopiranósido. Esses biomarcadores, encontrados no fluido folicular (líquido extracelular complexo que se acumula no antro dos folículos ovarianos durante o seu desenvolvimento), podem afetar negativamente os resultados da gravidez em mulheres que sofrem de doenças relacionadas à infertilidade, como endometriose, fator tubo peritoneal, fator uterino e infertilidade inexplicável.

Um dos pesquisadores é o ginecologista e obstetra Caio Parente Barbosa, do Instituto Ideia Fértil de Saúde Reprodutiva e pró-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação da FMABC. Segundo o médico, as falhas na reprodução assistida podem acontecer mesmo quando as condições são favoráveis. “Mesmo com embriões perfeitos do ponto de vista morfológico e o endométrio muito bom – de acordo o ultrassom – você faz uma transferência perfeita do embrião e a paciente não engravida”, relata.

O ponto de discussão do estudo, explica Barbosa, foi entender a influência do metabolismo em fazer com que não ocorra no embrião o processo de nidar (grudar no útero materno). “A ideia da pesquisa é exatamente essa: ver porque aquela paciente, mesmo sem problemas identificados, não engravidou. O embrião, apesar de ser perfeito e geneticamente adequado, não produz adequadamente seus metabólicos”, pontua.

Metodologia inédita – Para ajudar a dar mais precisão em resultados na reprodução assistida, as 49 mulheres recrutadas foram classificadas – 25 delas – como grupo IF (infertilidade), com as mulheres que não engravidaram e subclassificadas nos grupos infertilidade inexplicável (9), fator tubo peritoneal (8), fator uterino (5) e endometriose (3). Além disso, 24 foram classificadas como controle (CT), com as pacientes que engravidaram, subclassificadas em grupos de infertilidade inexplicável (7), fator tuboperitoneal (8), fator uterino (5) e endometriose (4), de acordo com os fatores de infertilidade que foram classificadasoriginalmente. Foram comparados os metabólitos nos dois grupos.

Caio Parente Barbosa explica que não existe uma regra rígida para determinar o tempo de duração de um tratamento de reprodução humana assistida ou as taxas de sucesso, afinal, dependem de diversos fatores associados à saúde do homem e, especialmente, da mulher. A taxa média de efetividade nesse tipo de procedimento é de 30% e, em muitos casos, são necessárias mais tentativas: “Por meio desta pesquisa a nossa ideia é tentar otimizar o processo, fazendo com que a paciente engravide o mais rápido possível”, reforça.

Multidisciplinar, a pesquisa contou com médicos, biomédicos, biotecnologista, farmacêutico e outros profissionais. A próxima fase para validar o teste é uma bateria de exames sem a identificação do quadro das participantes. Para isso, o centro de reprodução buscará novas voluntárias, mas sem previsão de data: “Esses estudos são muito caros.  Então, obviamente, eles dependem muito de financiamento das agências de fomento”, conclui Barbosa.

Aumenta a procura por reprodução assistida no Brasil – A infertilidade é definida como a incapacidade de um casal conceber após 12 meses de relações sexuais regularesvsem métodos de barreira, nos casos em que a mulher tem menos de 35 anos de idade ou após 6 meses de relações regulares, quando a mulher tem mais de 35 anos. O problema atinge de 15 a 20% dos casais em idade reprodutiva.

Por isso, os tratamentos de reprodução assistida são cada vez mais procurados por pessoas que não conseguem ter filhos naturalmente. Segundo o Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), em 2021, houve a realização de 45.952 fertilizações in vitro no Brasil. Porém, este é um investimento financeiro que não é viável a todos. A Dinamarca detém o título de país com maior proporção de bebês nascidos por meio da tecnologia de reprodução assistida no mundo, num total de 10% dos nascimentos do país.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 190 milhões de pessoas no mundo sofrem de infertilidade. No Brasil são 8 milhões de casais e muitos acabam optando pela reprodução assistida, método que pode custar até 50 mil reais. Além do aporte financeiro e psicológico, a tão desejada gravidez pode demorar a acontecer.

Infertilidade feminina

Entre as principais causas de infertilidade feminina estão:

–  Idade – um dos principais fatores que contribuem para a infertilidade feminina diz respeito à idade em que se opta por buscar a primeira gravidez. A fertilidade começa a declinar gradativamente, diminuindo consideravelmente a partir dos 35 anos e diminuindo muito a partir dos 40;

– Endometriose – é uma das causas mais comuns de infertilidade. Consiste na presença de endométrio (tecido que reveste o interior do útero) fora da cavidade uterina, geralmente na zona do aparelho reprodutor feminino (ovário, trompas de falópio, ligamentos do útero, zona entre a vagina e reto), mas também na genitália externa e outros órgãos internos;

– Síndrome dos ovários policísticos – é uma disfunção da ovulação associada ao hiperandrogenismo, ou seja, uma produção excessiva de hormônios masculinos pelos ovários e glândulas adrenais.

– Problemas com peso -Tanto a obesidade quanto a magreza excessiva podem afetar a capacidade de uma mulher conceber. Novamente, a condição pode ser reversível, o que significa que, se você recuperar o peso, a fertilidade também melhora. As causas dessa interferência são hormonais: mulheres obesas têm excesso de estrogênio, enquanto mulheres com baixo peso têm deficiência desse hormônio.

Sobre o Instituto Ideia Fértil de Saúde Reprodutiva – Nascido em 2001, o Ideia Fértil é uma instituição sem fins lucrativos, que oferece modernas técnicas disponíveis para tratamentos de Reprodução Humana Assistida e contribui para que as pessoas realizem o grande sonho de gerar uma vida. A missão do instituto é oferecer tratamentos para fertilidade por um valor de custo, sem fins lucrativos. Como responsabilidade social com valores ainda inferiores ao valor de custo, tem por exemplo o Programa Guardando Sonhos para preservar a fertilidade de pacientes que irão se tratar de um câncer. O Ideia Fértil também conta com divisões que atuam com congelamento social de óvulos e na reprodução assistida a casais e solteiros que desejam expandir sua família, inclusive os pais e mães LBGTQIAPN+.

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Einstein realiza tratamento inédito no Brasil para tremores com ultrassom de alta intensidade

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Procedimento inovador melhora sintomas de Parkinson e Tremor Essencial em até 70% dos casos — em apenas uma sessão e sem necessidade de internação.

Um novo capítulo da medicina de precisão acaba de ser inaugurado no Brasil. O Hospital Israelita Albert Einstein implementou, de forma inédita no país, uma tecnologia de ponta no tratamento de tremores causados por Parkinson e Tremor Essencial. Com apenas uma sessão de cerca de duas horas, é possível observar melhora imediata de até 70% nos sintomas motores.

Chamado de High-Intensity Focused Ultrasound (HIFU) — ou ultrassom focalizado de alta intensidade — o tratamento é totalmente não invasivo e realizado com o suporte da ressonância magnética. A tecnologia direciona ondas de ultrassom com extrema precisão para áreas específicas do cérebro responsáveis pelos tremores, interrompendo sua atividade anormal sem a necessidade de incisões, anestesia geral ou internação hospitalar.

Segundo o hospital, o paciente recebe alta no mesmo dia e retorna à sua rotina com significativa melhora clínica, resultando em impacto direto na sua autonomia, bem-estar e qualidade de vida.

O Centro de Excelência em Distúrbios do Movimento do Einstein, responsável pela aplicação da tecnologia, conta com uma equipe multidisciplinar composta por neurologistas, neurocirurgiões, radiologistas, fisioterapeutas e outros especialistas. Essa abordagem colaborativa tem sido essencial para garantir resultados seguros, eficazes e personalizados para cada paciente.

“Parabenizo os profissionais do Centro de Excelência em Distúrbios do Movimento do Einstein pelo trabalho. O que antes parecia ficção científica hoje se transforma em esperança real para quem convive com os efeitos debilitantes dos tremores”, afirmou o Dr. Sidney Klajner, presidente do hospital, em publicação nas redes sociais.

O HIFU representa uma alternativa promissora frente a terapias medicamentosas com baixa resposta ou efeitos colaterais relevantes, além de ser menos invasiva do que procedimentos cirúrgicos tradicionais, como a estimulação cerebral profunda.

Com a incorporação dessa tecnologia, o Einstein reafirma sua posição como uma das instituições líderes na adoção de inovações em saúde na América Latina, abrindo caminho para uma nova era de tratamentos neurológicos no Brasil.

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UTIs Brasileiras: Mais de 300 Hospitais São Reconhecidos por Excelência em Terapia Intensiva

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A edição 2025 da certificação anual promovida pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), em parceria com a Epimed Solutions, reconheceu 304 hospitais brasileiros que se destacaram por oferecer Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de alto desempenho. A premiação contempla instituições públicas e privadas, e reforça a importância da gestão eficiente, da segurança do paciente e do uso racional de recursos na assistência crítica.

O levantamento foi realizado com base no monitoramento de 800 hospitais participantes do Projeto UTIs Brasileiras em 2024, que, juntos, somam mais de 20 mil leitos de UTI no país. Foram avaliadas mais de 1.800 UTIs Adulto, das quais 530 atenderam aos critérios para certificação. Destas, 301 foram reconhecidas como UTIs Top Performer e outras 229 como UTIs Eficientes.

Segundo Patrícia Mello, presidente da AMIB, as instituições premiadas representam o que há de mais avançado em cuidados intensivos no Brasil. “São unidades que priorizam o cuidado seguro, medem resultados e buscam excelência clínica mesmo em contextos desafiadores”, afirma.

Crescimento da Participação Pública

Embora a maioria dos hospitais premiados seja do setor privado — com 164 selos de Top Performer e 82 de Eficiência — o destaque da edição 2025 foi o crescimento expressivo de hospitais públicos reconhecidos. No total, 25 instituições públicas receberam o selo Top Performer (aumento de 19% em relação ao ano anterior) e 33 foram certificadas como UTIs Eficientes (salto de 74%).

Esse avanço reflete o esforço de equipes e gestores do SUS em qualificar o atendimento, mesmo diante de limitações orçamentárias e estruturais. “É possível avançar com qualidade mesmo em cenários adversos. Mas ainda há um desequilíbrio importante que precisa ser enfrentado com mais investimento e políticas de gestão orientadas por dados no setor público”, analisa o médico intensivista Ederlon Rezende, presidente do Conselho Consultivo da AMIB.

Certificação Baseada em Evidências

A certificação leva em conta dois principais indicadores: a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP) e a Taxa de Utilização de Recursos Padronizada (TURP), ambos ajustados à gravidade dos pacientes. Os dados são calculados com base em escores como o SAPS 3, que estima o risco de morte na admissão do paciente à UTI.

Para obter o selo Top Performer, a unidade deve estar entre os 33% melhores do país em ambos os indicadores. Já o selo de UTI Eficiente é concedido às que figuram entre o 33º e 50º percentil. As UTIs devem também manter uso contínuo do sistema Epimed, atender a um volume mínimo de internações e apresentar confiabilidade no preenchimento dos dados.

Carlos Reis, CEO da Epimed Solutions, reforça que a certificação é mais do que um reconhecimento: “É um instrumento de qualificação. Em um ambiente de alta complexidade como a UTI, medir resultados com precisão é essencial para salvar vidas, otimizar recursos e fortalecer a confiança entre gestores, profissionais e pacientes”.

Um Caminho Sustentável para a Excelência

Desde sua criação em 2016, o projeto UTIs Brasileiras tem sido um dos pilares na transformação da medicina intensiva no Brasil, estimulando a cultura de melhoria contínua, transparência nos dados e segurança assistencial.

A edição 2025 reforça esse compromisso e mostra que, com monitoramento adequado, gestão baseada em evidências e investimento contínuo, é possível alcançar excelência — tanto no setor privado quanto no público — mesmo em um cenário de recursos escassos.

A lista completa dos hospitais premiados está disponível no site da AMIB.

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Cientista brasileira que revolucionou o mercado de cosméticos lança marca de cuidados íntimos femininos

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Após revolucionar a indústria cosmética com pesquisas inovadoras, Jackeline Alecrim aposta no mercado de autocuidado íntimo feminino com a Eva Skin

Após ganhar destaque internacional por desenvolver uma formulação inovadora à base de fitoativos do café para o tratamento da perda de cabelo, a cientista e empreendedora Jackeline Alecrim anuncia o lançamento de sua nova marca, a Eva Skin. Reconhecida por sua abordagem científica e soluções eficazes no setor de cosméticos, Jackeline busca agora revolucionar o mercado de autocuidado íntimo feminino.

Jackeline tornou-se referência em identificar lacunas no mercado e desenvolver soluções que unam eficácia, sensorialidade e praticidade de uso. Sua trajetória como pesquisadora e empresária consolidou sua reputação no mercado de cosméticos e impulsionou sua nova iniciativa.

Com Eva Skin, a cientista pretende aplicar sua expertise científica para atender às necessidades específicas do público feminino, com soluções inovadoras em cuidado e beleza, iniciando com um produto icônico destinado ao skincare íntimo eficiente e descomplicado. A marca surge em um momento de crescimento do setor, impulsionado pela busca por produtos que promovam bem-estar e saúde.

O primeiro produto da Eva Skin – que será lançado já em abril -, o Sérum Miraculous Íntimo, foi desenvolvido com a participação ativa de mulheres de diferentes idades, visando oferecer múltiplos benefícios em uma única formulação. A proposta é proporcionar uma experiência de autocuidado que vá além da funcionalidade, promovendo conexão e confiança para as consumidoras.

Mercado – O setor de autocuidado íntimo feminino tem registrado um crescimento expressivo nos últimos anos. Segundo levantamento da Research and Markets, o mercado global de produtos para cuidados íntimos femininos deve ultrapassar US$ 40 bilhões até 2030. Esse avanço se deve, principalmente, ao aumento da conscientização sobre saúde íntima e a quebra de tabus que por muito tempo limitaram a inovação no segmento.

Ainda assim, muitas mulheres relatam que os produtos disponíveis não atendem plenamente às suas necessidades. A maioria das marcas tradicionais foca apenas na higiene íntima, sem considerar aspectos como hidratação, uniformização do tom da pele e equilíbrio da transpiração.

“O setor de autocuidado íntimo ainda é tratado com muitas limitações e preconceitos. Historicamente, a categoria foi reduzida a um viés exclusivamente funcional, quando, na verdade, o cuidado íntimo é uma experiência tão importante quanto qualquer outra etapa da rotina de skincare”, explica Jackeline Alecrim.

Cocriação – A Eva Skin aposta em um modelo inovador de desenvolvimento, no qual as consumidoras participam ativamente do processo de criação dos produtos. Essa abordagem visa garantir que cada formulação atenda às reais demandas do público feminino.

“Acredito na ciência feita de mãos dadas com as consumidoras, fora dos limites do laboratório. Eva Skin nasce para inspirar mulheres a transformarem rituais de autocuidado em declarações de poder e conexão com sua feminilidade”, afirma Jackeline.

O Sérum Miraculous Íntimo, primeiro produto da marca, foi desenvolvido com essa filosofia. Criado com a colaboração de mulheres de diferentes faixas etárias, o sérum reúne mais de sete benefícios clinicamente comprovados, incluindo uniformização do tom da pele, controle da transpiração, equilíbrio dos odores e hidratação reparadora. Sua fórmula conta com lipídeos nobres de rosas selvagens, vitamina E e Squalane, ativos reconhecidos na dermatologia e ginecologia por suas propriedades regeneradoras e hidratantes.

Testes clínicos indicam que 94% das usuárias relataram melhora na pele da região íntima já no primeiro mês de uso. Esse desempenho reforça o compromisso de Eva Skin em oferecer soluções eficazes e diferenciadas no segmento.

Estratégia – Além da aposta na ciência e na cocriação, a Eva Skin se diferencia por sua estrutura estratégica de negócios, desenhada para um crescimento acelerado.

A marca nasce como uma empresa nativa digital, com vendas focadas em e-commerce próprio, marketplaces estratégicos e um modelo exclusivo de embaixadoras da marca. Esse formato permite um contato direto com as consumidoras, fortalecendo o engajamento e a presença da marca no mercado.

Futuro – Com o lançamento do Sérum Miraculous Íntimo a Eva Skin já traça planos ambiciosos para o futuro. A marca pretende expandir rapidamente seu portfólio, incluindo novas categorias de autocuidado feminino e uma estratégia de internacionalização.

Outro diferencial da marca é seu compromisso com a sustentabilidade, desenvolvendo produtos veganos, cruelty-free e biocompatíveis, alinhados a práticas de responsabilidade ambiental.

Conforme Jackeline, em um setor onde inovação caminha lado a lado com a necessidade de educação e desmistificação do autocuidado íntimo, a Eva Skin surge como um novo player disposto a desafiar paradigmas e transformar a forma como as mulheres se relacionam com seu próprio corpo.

“Nosso propósito vai além de oferecer produtos eficazes. Queremos transformar a maneira como as mulheres enxergam o autocuidado íntimo, trazendo mais informação, bem-estar e conexão com a própria essência”, conclui Jackeline Alecrim.

Informações para a imprensa: Saulo Penaforte (31) 9 9683 5270 

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