Conecte-se conosco

Atualidades

87% dos usuários de smartwatches adotaram comportamentos saudáveis

Publicado

em

A Pesquisa Europeia de Saúde da Huawei de 2023, publicada no final do ano passado, traz informações importantes sobre as atitudes e comportamentos em relação à saúde pessoal. Conduzido pela Ipsos, que analisou o comportamento de mais de oito mil cidadãos europeus, o estudo revela os potenciais benefícios dos smartwatches, principalmente em um contexto nos quais os cuidados preventivos e a democratização das informações sobre a saúde são mais críticos.

“A saúde mental e física está no topo das prioridades dos indivíduos e da sociedade como um todo”, observa William Tian, Presidente da Huawei Consumer Business Group na Europa. “Nos propusemos a descobrir se os cidadãos europeus estavam dando prioridade ativa para a sua saúde pessoal e se reconheciam as principais métricas de saúde essenciais para o seu bem-estar geral. Além disso, procuramos saber se os usuários de smartwatches mostravam maior consciência sobre a saúde e hábitos mais saudáveis em comparação com os não usuários. Nossa pesquisa revelou algumas realidades perturbadoras, ao mesmo tempo em que demonstrou evidentemente a influência transformadora de um smartwatch voltado para a saúde”.

De acordo com a pesquisa:

  • Apenas 50% dos participantes afirmam estar satisfeitos com a sua aptidão física; 91% dos entrevistados desejam melhorar pelo menos um aspecto do estilo de vida ligado à saúde.
  • A maioria dos usuários de smartwatches (88%) afirma que o seu dispositivo pode ajudar a melhorar a sua saúde física; 87% adotaram pelo menos um novo hábito saudável como resultado dos dados que receberam.
  • Sono e o estresse foram citados como as duas principais preocupações, mas a consciência destes e outros importantes indicadores de saúde é muito limitada.
  • Mais da metade (54%) dos participantes não realizam exames médicos regulares e 63% dos usuários de smartwatch consultaram o médico após terem leitura anormal de saúde em seu dispositivo.

Entenda, a seguir, um pouco mais sobre algumas das principais conclusões do relatório. A análise revela um conhecimento limitado do que significa ter uma boa saúde e destaca o potencial inexplorado das tecnologias inteligentes voltadas para o monitoramento do bem-estar:

Insatisfação com a saúde

O interesse dos entrevistados na saúde é elevado, com foco similar no bem-estar psicológico e físico (>83% vs. >82%). No entanto, a satisfação geral com o bem-estar permanece moderada, com apenas metade dos participantes da pesquisa declarando estar satisfeitos. Foram destacadas preocupações relativas à aptidão física (24%), mobilidade (26%), níveis de energia reduzidos (29%) e uma proporção significativa de excesso de peso ou obesidade (46%). É evidente que o desejo e a necessidade de melhorias significativas na saúde são realidade.

Boas intenções – hábitos ruins

91% dos participantes expressaram interesse em melhorar pelo menos 1 aspecto do seu estilo de vida ligado à saúde, revelando uma média de 3,9 hábitos saudáveis por pessoa. A redução do estresse foi a principal prioridade para muitos (43% dos entrevistados), seguida pela manutenção do peso correto (40%), alimentação saudável (35%), garantia de sono adequado (35%) e exercícios diários (34%). Apesar destas aspirações, 72% dos cidadãos europeus reconheceram que necessitam motivações adicionais para aderirem hábitos mais saudáveis.

Falta de conhecimento dificulta o progresso

O conhecimento relatado sobre importantes indicadores de saúde é muito limitado – sendo que a maioria das métricas citadas pelos entrevistados não são medidas reais de saúde, mas sim atividades como “beber mais água”, o que pode ser preocupante. Isso revela uma lacuna substancial de conhecimento em relação às métricas que impactam significativamente a saúde.

O estudo também deixa claro que o acesso contínuo a indicadores de saúde influencia diretamente em uma compreensão mais profunda da saúde, já que os usuários de smartwatches na Europa têm, em média, 51% mais probabilidade de conhecer as medidas-alvo para todas as principais métricas de saúde² do que aqueles que não possuem um relógio inteligente.

Micro hábitos, enormes mudanças

O rastreamento consistente dos indicadores de bem-estar ajuda as pessoas a adotarem hábitos e mudanças de comportamento importantes – e os dados da pesquisa mostram o impacto que os smartwatches podem ter nessa área:

  • Em média, os usuários na Europa apresentam uma probabilidade 75% maior de conhecer seu nível ideal de gordura corporal e uma chance 71% maior de saberem suas metas adequadas de ingestão de calorias.
  • Os usuários de smartwatches verificaram seus indicadores de saúde duas vezes mais que as outras pessoas, incluindo a frequência cardíaca, saturação de oxigenação do sangue e calorias queimadas (2,8x, 2,7x e 2,6x, respectivamente). Entre as medidas monitoradas diariamente, a atividade física e medidor de passos é predominante, com quase metade de todos os usuários acompanhando diariamente seus passos dados – um importante e subestimado contribuidor para a saúde.
  • Os usuários de smartwatches levam as notificações de saúde a sério, com mais de 74% procurando aconselhamento ao receberem alertas sobre anormalidades, levando 63% deles a consultarem seus médicos para uma análise mais aprofundada.
  • Além disso, 87% dos usuários de smartwatches adotaram novos comportamentos saudáveis com base nas informações de seus dispositivos², com uma média de duas alterações por usuário. Entre essas mudanças estão o aumento da frequência de exercícios (47%), maior duração dos exercícios (41%), melhores hábitos de sono (39%) e ajustes na dieta (28%).
  • Enfaticamente, os usuários de smartwatches atribuem resultados muito positivos aos seus vestíveis, com 88% dos consumidores concordando que ele pode ajudar a melhorar a sua saúde física², 86% a melhorar a sua qualidade de vida em geral, e 76% a melhorar sua saúde mental.

Métricas avançadas desenvolvidas em três Huawei Health Labs

A Huawei passou uma década desenvolvendo um portfólio de vestíveis, sendo um dos líderes mundiais em termos de hardware, software e serviços. Seu compromisso com a pesquisa e inovação nas tecnologias de saúde e condicionamento físico permitiu à Huawei desenvolver sensores inteligentes sofisticados e precisos para todo o corpo.

Reconhecendo a necessidade crescente neste mercado, a Huawei está empenhada em pesquisas cada vez mais profundas em algoritmos de monitoramento de saúde por meio de seus vestíveis. Isto levou à criação, desde 2016, de três laboratórios de saúde – em Xi’an e em Songshan Lakes, na China, e ano passado em Helsinque, na Finlândia. Este último conta com uma equipe de pesquisa científica multidisciplinar composta por 6 PhDs e 20 especialistas em fisiologia, IA, aprendizagem automática, testes de software e engenharia de software, o que assegura que todas as áreas de pesquisa em esportes e saúde atinjam os padrões mais avançados.

Atualidades

Healthtech Mevo capta R$ 110 milhões em Série B

Publicado

em

Mevo, healthtech brasileira especializada em prescrições digitais, captou R$ 110 milhões em sua série B. O aporte teve como principal investidor a Matrix, tradicional fundo de venture capital sediado em São Francisco, na Califórnia, que já investiu em empresas como a Apple e FedEx  quando ainda estavam começando, e teve a participação da Jefferson River Capital, family office de Hamilton E. James, ex-presidente da Blackstone e atual presidente do conselho da Costco.

Neste ano, a healthtech – que aplicará os recursos recém captados no avanço tecnológico e desenvolvimento de novos produtos – deve superar a marca de 10 milhões de brasileiros atendidos com prescrições eletrônicas e outras soluções digitais.

“Esse investimento não é apenas um voto de confiança em nosso modelo de negócios, mas também um passo crucial para acelerarmos a adoção da prescrição eletrônica no Brasil. Ainda existem muitas instituições de saúde e médicos que não têm acesso a essa tecnologia, e nosso objetivo é desenvolver a melhor solução do mercado para alcançá-los”, comenta Pedro Dias, fundador e CEO da Mevo, que já atende instituições como o Sírio-Libanês, Rede D’Or São Luiz e Oncoclínicas.

Reconhecida por sua expertise em identificar e apoiar startups inovadoras, a Matrix escolheu a Mevo como seu primeiro investimento no Brasil e o segundo, depois de mais de 13 anos, na América Latina. A Matrix possui US$ 2,2 bilhões em Assets Under Management (AUM) e a chegada ao Brasil reforça seu compromisso em apoiar o ecossistema de inovação onde quer que esteja.

“Temos a convicção de que, na próxima década, a prescrição manuscrita será algo do passado. Nosso foco é trazer mais segurança, transparência e qualidade para pacientes e profissionais de saúde, e este investimento nos permitirá continuar perseguindo esse sonho com ainda mais determinação”, completa Pedro.

Anteriormente, a Mevo já havia realizado outras captações seed e série A, entre 2019 e 2022, totalizando aproximadamente R$ 100 milhões levantados, que contaram com a participação de investidores como Floating Point, fundo de venture capital sediado em NY, IKJ Capital, FIR Capital, além de representantes de grupos e famílias de referência como a LTS Investments, dos fundadores do 3G Capital, Paul Fribourg, da Continental Grain Company, e a família Martins do Grupo Martins e Tribanco, entre outros.

Recentemente, a empresa foi selecionada para participar da 4ª turma do Programa Emerging Giants, uma parceria entre o Distrito e a KPMG, para apoiar os próximos passos estratégicos de startups em rápido estágio de crescimento e já consolidadas em seus mercados.

Continue Lendo

Atualidades

Entenda como se proteger e quais os principais danos à saúde causados pelas fumaças das queimadas no Brasil

Publicado

em

Com a presença de fumaças que percorreram longas distâncias até grandes cidades, os cuidados com a saúde devem aumentar

A quantidade de queimadas no Brasil no mês de agosto bateu recordes em diversos estados e a fumaça decorrente dessas queimadas se espalhou, para além de locais próximos, para grandes cidades no Brasil. O resultado foram dias que se tornaram “nublados” e em que muitas pessoas relataram incômodos e até mesmo dificuldades para respirar. Mas quais são os principais danos que as fumaças das queimadas podem causar à saúde e como se proteger desses prejuízos?

O cirurgião torácico do Hospital Edmundo Vasconcelos, Marcel Sandrini, explica que os maiores danos são causados às pessoas com problemas respiratórios anteriores, que apresentam piora dos sintomas, como tosse e falta de ar. Esses pacientes, como asmáticos, enfisematosos e alérgicos, podem apresentar um quadro de crise aguda de tosse, rinite, bronco espasmo (chiado no peito) e desconforto para respirar.

Crédito: Marcelo Camargo / Agência Brasil

“Isso podemos falar para casos de queimadas à distância, em que a fumaça chega até outras cidades. Para pessoas que moram próximas aos locais com incêndios, pode haver a inalação de fumaças extremamente tóxicas. Os casos podem ser muito graves, com quadros de lesões com queimaduras de vias aéreas, por exemplo. Se as queimadas da mata atingirem depósitos de lixo, por exemplo, onde existem muitos tipos de plástico e outros materiais tóxicos, esta fumaça traz prejuízos adicionais à saúde”, detalha o médico.

O especialista afirma que todo tipo de fumaça é prejudicial, inclusive pessoas que inalam muita fumaça ao longo dos anos, como, por exemplo, fumaça de fogão a lenha, podem apresentar quadro de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), síndrome que engloba doenças como bronquite e asma, e até mesmo o enfisema pulmonar. Essas pessoas que já apresentam DPOC podem evoluir com quadros respiratórios mais graves durante as queimadas. “Os problemas mais graves vão depender do tempo de exposição à fumaça, da disposição do corpo, quantidade de vezes essa pessoa foi exposta e da distância em que a pessoa está em relação à fonte da fumaça”, avalia.

Marcel Sandrini ainda indica que, em casos de exposição leve à fumaça, pode ser normal ter um quadro de tosse, contudo, caso o quadro piore, o melhor a fazer é se afastar da fumaça e pode ser necessário procurar atendimento médico de urgência. “Se começar a evoluir para um chiado ou falta de ar e tosse persistente, o conselho é se afastar da fonte da fumaça e procurar um hospital, pois o quadro clínico pode se agravar. Uma reversão do bronco espasmo (chiado no peito) e intoxicação causados pela fumaça podem levar muito tempo para melhorar e se o paciente continuar inalando isso por mais tempo, só agrava a situação. Por isso, é preciso observar o quadro junto a especialistas”, ressalta. 

Para se proteger, o médico explica que o mais indicado é, sempre que possível, se afastar da fumaça ou ficar o mais distante possível. Utilizar umidificadores de ar dentro de casa também podem colaborar para a respiração.

Continue Lendo

Atualidades

O impacto psicológico das barreiras sociais para autistas e cuidadores

Publicado

em

66% das pessoas com autismo já pensaram em suicídio, aponta estudo

O mês de setembro é marcado pela campanha do Setembro Amarelo, dedicada à conscientização e prevenção do suicídio. Entre os temas cruciais abordados durante o período, destaca-se a saúde mental de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), que enfrentam desafios únicos em todas as fases da vida. Além dos autistas, os cuidadores, principalmente as mães, também vivenciam pressões significativas que afetam diretamente seu bem-estar psicológico.

Não é de hoje que as pessoas com autismo enfrentam barreiras sociais e emocionais desde a infância, o que pode levar ao isolamento e ao agravamento de condições psicológicas. Segundo o estudo “Cuidando de quem cuida: um panorama sobre as famílias e o autismo no Brasil”, realizado pela Genial Care, 29% das pessoas com TEA sofrem de transtornos de ansiedade, e 4% apresentam distúrbios do sono, epilepsia ou Transtorno Opositivo-Desafiador. Esses dados destacam como as adversidades cotidianas podem afetar a qualidade de vida dos autistas. 

Outro obstáculo significativo enfrentado durante a adolescência e a vida adulta é a busca por empregos, que pode gerar sérios problemas devido à constante luta pela inclusão no mercado de trabalho. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 85% dos autistas permanecem fora do mercado de trabalho, contribuindo para o número de 1,7 milhão de desempregados no Brasil, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). A dificuldade em conseguir um emprego agrava ainda mais os sentimentos de frustração e exclusão social, impactando diretamente a saúde mental.

Dados da National Autistic Society indicam que 66% das pessoas com TEA já pensaram em suicídio, e 35% já planejaram ou tentaram se suicidar, destacando o impacto profundo das dificuldades diárias na saúde psicológica. Pessoas com TEA têm até quatro vezes mais chances de desenvolver depressão ao longo da vida. O estudo “Retratos do Autismo no Brasil”, da Genial Care, apontou que 49% dos autistas já apresentaram comportamentos de autolesão ou automutilação, e 7% tentaram tirar a própria vida. 

Em suma, o ‘preço’ de ser uma pessoa autista no Brasil é alto, multifacetado e muitas vezes injusto. Enfrentar obstáculos em todas as áreas da vida, desde o acesso ao diagnóstico até a inclusão no mercado de trabalho, é uma batalha contínua e exaustiva mentalmente. 

“Apoiar cada jornada, especialmente na comunidade autista, é uma necessidade urgente. Os números não deixam dúvidas: o risco de lidar com desafios de saúde mental é significativamente maior entre pessoas com TEA, reforçando a importância de uma atenção coletiva. O impacto acumulado da exclusão social, da dificuldade de inserção no mercado de trabalho e da falta de suporte adequado afeta não apenas a saúde mental dos autistas, mas também de suas famílias”, afirma a Diretora Clínica da Genial Care, Alice Tufolo.

No entanto, o bem-estar psicológico de uma criança ou adulto com TEA está diretamente ligada ao ambiente ao seu redor. A criação de redes de suporte, desde escolas preparadas até empresas mais inclusivas, pode fazer uma enorme diferença na qualidade de vida dessas pessoas e de suas famílias. 

O outro lado da jornada: a saúde mental dos cuidadores

Embora o foco esteja crescendo nas dificuldades enfrentadas pelos autistas, os cuidadores, especialmente as mães atípicas, também sofrem impactos emocionais profundos.  Conforme o estudo “Cuidando de quem cuida: um panorama sobre as famílias e o autismo no Brasil”, da Genial Care, 86% das pessoas cuidadoras de crianças com TEA são as próprias mães, e 68% dos cuidadores relataram dificuldades em encontrar tempo para cuidar de si e descansar, o que compromete diretamente a sua estabilidade mental e bem-estar.

Para quem vive uma maternidade atípica, as responsabilidades podem ser ainda mais complicadas, pois os tratamentos contínuos dos filhos demandam mais tempo na vida dessas mães. Segundo o estudo da Genial Care, 47% delas sentem-se culpadas pela condição de seus filhos. Esse sentimento de culpa também afeta 36% dos outros cuidadores. A sobrecarga emocional combinada com a falta de tempo para autocuidado prejudica a saúde psicológica, tornando necessário o desenvolvimento de redes de apoio e programas de acolhimento.

A presença de um sistema de apoio, formada por familiares, amigos, profissionais de saúde e grupos especializados, oferece às mães suporte emocional, recursos práticos e informações valiosas sobre o autismo. Esse grupo torna as decisões menos pesadas e proporciona solidariedade, fortalecendo-as para superar desafios e celebrar conquistas. Ao compartilhar experiências, as mães se sentem compreendidas e menos isoladas, criando um ambiente essencial para o bem-estar de toda a família e o desenvolvimento de seus filhos.

A orientação parental é essencial para apoiar o desenvolvimento de crianças com autismo, proporcionando aos pais ferramentas e conhecimento para lidar com os desafios diários. Pais bem informados podem desempenhar um papel fundamental no ensino de habilidades e comportamentos que facilitam a autonomia e o crescimento da criança. É necessário que eles se sintam preparados e seguros, pois a insegurança pode impactar negativamente o desenvolvimento infantil. Por isso, etapas como educação sobre o autismo, comunicação aberta com profissionais, definição de metas claras e consistência nas rotinas são muito importantes.

Além de focar no desenvolvimento da criança, a orientação parental também cuida da saúde emocional dos pais. “A orientação parental auxilia os cuidadores a entenderem melhor os comportamentos desafiadores de seus filhos e a lidar com suas próprias emoções. A inclusão do autocuidado e a criação de uma rede de apoio são aspectos essenciais para garantir que os cuidadores tenham o suporte necessário para promover o bem-estar de toda a família”, ressalta Alice.

Nesse cenário, falar sobre saúde emocional de forma aberta e acessível é imprescindível para desmistificar o tema e promover intervenções eficazes. O Setembro Amarelo serve como um lembrete de que cuidar da saúde mental é essencial para todos, especialmente para os que enfrentam os desafios diários do autismo, direta ou indiretamente. 

Continue Lendo

Mais Vistos