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Centro de Operações de Emergências (COE) para Dengue: entenda como funciona o controle da doença

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O aumento dos casos de dengue em determinadas épocas do ano exige uma coordenação rápida e eficiente para conter a disseminação do vírus. Uma das estratégias adotadas pelo Ministério da Saúde é a criação do Centro de Operações de Emergências (COE) específico para a doença, que reúne especialistas e autoridades sanitárias com o objetivo de agir de forma integrada e coordenada. A seguir, conheça os principais pontos sobre o funcionamento do COE na luta contra a dengue.

O que é o Centro de Operações de Emergências (COE)

O COE é uma estrutura temporária ou permanente criada para responder de maneira rápida a situações de surto, epidemia ou emergência de saúde pública. Quando se trata de dengue, esse centro é acionado para acompanhar os indicadores epidemiológicos, gerenciar recursos e estabelecer protocolos de atuação uniformes em diferentes regiões do país.

Objetivos centrais

  • Monitorar e analisar dados: O COE consolida informações sobre casos suspeitos, confirmados e óbitos, permitindo a identificação precoce de surtos em áreas específicas.
  • Definir estratégias de controle: A equipe avalia e indica as ações prioritárias, como campanhas de vacinação (quando disponíveis), mutirões de limpeza e aplicação de inseticidas.
  • Articular diferentes esferas de governo: A integração entre municípios, estados e governo federal agiliza o repasse de recursos e a alocação de profissionais.
  • Manter comunicação clara com a população: Por meio de boletins, informes e campanhas, o COE orienta a sociedade sobre prevenções, sintomas e acesso aos serviços de saúde.

Como o COE atua no controle da dengue

  1. Vigilância epidemiológica
    Profissionais analisam, em tempo real, dados de notificações de casos, resultados de exames laboratoriais e relatórios de unidades de saúde. Com essas informações, conseguem antecipar medidas de contenção e focar nas áreas mais afetadas ou de maior risco.
  2. Ações de campo e controle vetorial
    A eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti e a aplicação de inseticidas em locais estratégicos são ações fundamentais. O COE coordena e orienta equipes de agentes de endemias, garantindo que as atividades sejam bem planejadas e constantemente avaliadas.
  3. Logística e distribuição de insumos
    Em uma situação de aumento de casos, pode haver alta demanda por testes de diagnóstico, inseticidas, equipamentos de proteção individual para agentes de saúde e medicamentos. O COE gerencia a compra, o estoque e a distribuição desses materiais às áreas que mais necessitam.
  4. Capacitação de profissionais
    O centro também providencia treinamentos e atualizações para equipes de saúde, garantindo que médicos, enfermeiros e agentes de vigilância estejam preparados para reconhecer sinais de alerta da doença, orientar pacientes e executar ações de prevenção.
  5. Comunicação e mobilização social
    Além do trabalho técnico, o COE mantém contato contínuo com a população por meio de campanhas educativas em mídias tradicionais e digitais. Esclarecer a importância de medidas simples, como evitar acúmulo de água parada e usar repelentes, é essencial para reduzir a proliferação do mosquito.

Desafios e importância do COE

  • Integração entre esferas de governo: Nem sempre é simples alinhar protocolos e estratégias em nível municipal, estadual e federal. O COE reduz essa dificuldade por atuar como um ponto focal de decisões e de suporte.
  • Variação geográfica: A dengue afeta diferentes regiões do país de forma distinta, exigindo estratégias customizadas de controle e vigilância.
  • Sazonalidade e mudanças climáticas: Períodos chuvosos e temperaturas elevadas favorecem a reprodução do mosquito. O COE precisa ajustar ações conforme a época do ano, reforçando a vigilância em locais mais propensos a surtos.
  • Engajamento da população: Sem a colaboração dos moradores para eliminação de possíveis criadouros, grande parte dos esforços de controle pode ser insuficiente.

Como a população pode colaborar

  1. Eliminação de locais com água parada: Checar calhas, pneus, garrafas, vasos de plantas e recipientes que possam servir de criadouro.
  2. Proteção individual: Utilizar repelentes adequados, telas em portas e janelas, roupas compridas em regiões de surto.
  3. Notificação de suspeitas: Em caso de sintomas de dengue (febre alta, dores no corpo, manchas na pele), procurar imediatamente uma unidade de saúde. Quanto antes o diagnóstico, mais rápida a resposta do sistema de vigilância.
  4. Apoio a ações coletivas: Participar de mutirões de limpeza organizados pela prefeitura e atender às visitas dos agentes de endemias.

Conclusão

O Centro de Operações de Emergências para dengue é uma ferramenta fundamental para o enfrentamento eficaz da doença. Ao integrar dados, recursos e equipes de maneira coordenada, o COE possibilita uma resposta ágil e eficiente, reduzindo o número de casos e minimizando os impactos na saúde da população. Com a colaboração de todos os setores da sociedade e o engajamento dos cidadãos, é possível conter a dengue e preservar vidas.


Fonte: Ministério da Saúde – Entenda como funciona o Centro de Operações de Emergências no controle da dengue

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Nova infraestrutura e mais profissionais de saúde reduzem óbitos por desnutrição e malária entre os Yanomami

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O povo Yanomami, que habita uma extensa área na região Norte do Brasil, vem enfrentando há anos desafios como a desnutrição e a malária, agravados pela dificuldade de acesso a serviços de saúde e pelo impacto do garimpo ilegal. Nesse contexto, o Ministério da Saúde adotou novas medidas para fortalecer a assistência local, investindo em infraestrutura, equipes médicas e ações preventivas. Como resultado, observou-se uma queda no número de óbitos ligados à desnutrição e à malária, reforçando a importância de um suporte contínuo e integrado às comunidades indígenas.

Expansão da infraestrutura em áreas remotas

  • Construção e reforma de postos de saúde
    Pequenas unidades de atendimento em aldeias estratégicas, equipadas para resolver problemas de saúde mais comuns, facilitam a triagem e os cuidados imediatos, reduzindo a necessidade de deslocamentos longos e desgastantes.
  • Melhoria do transporte e logística
    O uso de voos regulares, helicópteros e barcos para o transporte de insumos médicos e profissionais permite superar barreiras geográficas e atender regiões de difícil acesso de forma mais ágil.

Aumento das equipes de saúde e qualificação profissional

  • Reforço no quadro de profissionais
    A inclusão de médicos, enfermeiros, nutricionistas, agentes de endemias e técnicos de laboratório expande a capacidade de atendimento, viabilizando diagnósticos precoces e manejo adequado de casos de desnutrição e de doenças infecciosas.
  • Treinamento específico para a realidade local
    Os profissionais são capacitados para lidar com peculiaridades culturais e linguísticas, bem como para a prevenção de doenças comuns na região, como malária e infecções respiratórias.

Ações de combate à desnutrição

  1. Distribuição de alimentos e suplementos
    Programas de assistência nutricional fornecem cestas básicas, fórmulas infantis e suplementos vitamínicos, priorizando grupos vulneráveis, como crianças, gestantes e idosos.
  2. Educação alimentar
    Oficinas e orientações práticas ajudam as famílias a variar a dieta, aproveitando melhor os recursos disponíveis na floresta e fortalecendo a cultura alimentar tradicional.
  3. Vigilância nutricional
    Monitoramento regular do estado nutricional das crianças e identificação de casos de risco possibilitam intervenções rápidas, evitando o agravamento de quadros de desnutrição.

Controle integrado da malária

  • Diagnóstico precoce
    Com a presença de laboratórios portáteis e testes rápidos, o diagnóstico pode ser feito na aldeia, permitindo o início imediato do tratamento e redução do risco de complicações.
  • Tratamento supervisionado
    Equipes de saúde acompanham a administração de medicamentos antimaláricos para garantir a adesão ao regime terapêutico completo.
  • Combate ao vetor
    Uso de inseticidas, distribuição de mosquiteiros impregnados e campanhas de conscientização sobre eliminação de criadouros do mosquito intensificam o controle da doença.

Resultados e perspectivas

As medidas adotadas pelo governo e parceiros resultaram na queda dos óbitos relacionados à desnutrição e na diminuição da incidência de malária na região Yanomami. Esse avanço ressalta a importância de manter esforços constantes em infraestrutura, vigilância epidemiológica e envolvimento das comunidades indígenas nas tomadas de decisão. Mesmo assim, desafios persistem:

  • Sustentabilidade das ações
    A continuidade dos programas depende de financiamento, logística estável e coordenação entre diferentes níveis de governo.
  • Segurança e combate ao garimpo ilegal
    A presença de atividades ilegais intensifica a degradação ambiental e expõe os Yanomami a riscos de violência e contaminação por mercúrio.
  • Atenção à cultura local
    Respeitar e valorizar os conhecimentos tradicionais é essencial para o êxito das ações de saúde e para garantir a adesão da comunidade.

A redução de óbitos por desnutrição e malária representa uma vitória para a saúde indígena, porém, manter esse resultado exige planejamento de longo prazo, diálogo constante com as lideranças locais e expansão das políticas públicas voltadas às áreas remotas. A iniciativa de reforçar equipes, melhorar a infraestrutura e promover ações integradas de prevenção e tratamento consolida uma abordagem que salva vidas e fortalece a autonomia e a dignidade dos Yanomami.


Fonte:
Ministério da Saúde – Nova infraestrutura e mais profissionais de saúde amplia a assistência e reduz óbitos por desnutrição e malária entre os Yanomami

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Implante cerebral para melhora do humor será testado no Reino Unido

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Um novo horizonte para o tratamento de distúrbios psiquiátricos pode estar se abrindo: um implante cerebral projetado para modular o humor e aliviar quadros de depressão resistente foi anunciado para testes no Reino Unido. O dispositivo, que funciona a partir de estímulos elétricos direcionados, promete oferecer uma alternativa a pacientes que não respondem adequadamente a medicamentos e terapias convencionais.

Como o implante cerebral funciona

O dispositivo emprega estimulação cerebral profunda (DBS, na sigla em inglês), técnica já utilizada em casos de Parkinson e distúrbios de movimento. Seu objetivo é estimular, de forma contínua ou intermitente, regiões específicas do cérebro associadas à regulação emocional. Dessa forma, o sistema busca “ajustar” a atividade neuronal, ajudando a equilibrar a produção e a transmissão de neurotransmissores que influenciam o humor, como a serotonina e a dopamina.

Principais características do implante:

  • Localização precisa: Pequenos eletrodos são implantados em áreas específicas, mapeadas com técnicas de imagem avançada.
  • Feedback em tempo real: Alguns sistemas de DBS contam com sensores internos, capazes de medir a atividade cerebral e ajustar a intensidade do estímulo conforme as necessidades do paciente.
  • Controle externo: Profissionais de saúde podem programar e monitorar as configurações do dispositivo por meio de um controlador externo, permitindo ajustes graduais até encontrar a dosagem ideal de estímulo.

Potenciais benefícios e indicações

  1. Depressão resistente ao tratamento: Muitos pacientes não alcançam melhora satisfatória apenas com antidepressivos, psicoterapia e outras intervenções. O implante poderia diminuir sintomas de depressão crônica e pensamentos suicidas.
  2. Rapidez de resposta: Enquanto medicamentos podem levar semanas para surtir efeito, os estímulos cerebrais podem apresentar respostas perceptíveis em menos tempo, embora o ajuste de parâmetros seja contínuo.
  3. Diminuição da carga de medicamentos: Uma resposta eficaz ao implante pode reduzir a necessidade de múltiplos remédios, que frequentemente causam efeitos colaterais indesejados.

Desafios e preocupações

  • Natureza invasiva: O procedimento cirúrgico de implante é delicado e requer experiência neurológica especializada. Há risco de infecção e complicações relacionadas à implantação de eletrodos no tecido cerebral.
  • Custos e acesso: Por se tratar de tecnologia de ponta, o implante pode ter custos elevados, dificultando a ampla disponibilidade.
  • Ética e privacidade: A possibilidade de influenciar diretamente o estado mental de um indivíduo suscita debates sobre consentimento, autonomia e o risco de manipulação do comportamento.
  • Regulamentação rigorosa: Agências de saúde como a MHRA (no Reino Unido) e a FDA (nos EUA) devem acompanhar de perto os testes para garantir a segurança e avaliar os resultados clínicos antes de uma possível liberação comercial.

Próximos passos e expectativas

Os ensaios clínicos no Reino Unido vão envolver pacientes voluntários diagnosticados com depressão resistente grave, selecionados conforme critérios médicos e psicológicos. Caso os resultados mostrem eficácia e baixo índice de efeitos adversos, a tecnologia pode abrir perspectivas para o tratamento de outros transtornos psiquiátricos, como ansiedade crônica e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

Ao longo dos testes, pesquisadores analisarão a resposta dos voluntários em diferentes intervalos de tempo, observando o impacto na qualidade de vida, na interação social e no retorno às atividades diárias. No contexto de um crescimento significativo dos casos de transtornos mentais no mundo, sobretudo após períodos de crise global, o avanço de terapias neuromoduladoras pode representar um passo crucial em direção a cuidados mais abrangentes e eficazes.


Fonte: Época Negócios – Implante cerebral capaz de melhorar o humor será testado no Reino Unido

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Unimed Nacional em crise: operadora receberá aporte de R$ 1 bilhão para reforçar sustentabilidade

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A Unimed Nacional, uma das principais operadoras de planos de saúde do país, atravessa um momento de instabilidade financeira que chamou a atenção tanto do mercado quanto dos órgãos reguladores. Em meio a essa crise, a empresa se prepara para receber um aporte estimado em R$ 1 bilhão, valor que deve ajudar a reequilibrar as contas, ampliar sua capacidade de atendimento e manter a confiança de investidores, clientes e médicos cooperados.

Entenda a crise na Unimed Nacional

A situação financeira delicada da operadora foi agravada pelo aumento expressivo de custos assistenciais, especialmente após a pandemia de Covid-19, bem como por reajustes de planos e desequilíbrios atuariais em determinadas carteiras. Essas questões se somaram a desafios de governança e à necessidade de melhorar a sinergia entre as diversas unidades regionais da Unimed espalhadas pelo país.

Principais fatores que contribuíram para o cenário atual:

  • Crescimento dos custos de procedimentos de alta complexidade e de internações prolongadas.
  • Dificuldades na gestão de sinistralidade, principalmente em contratos coletivos empresariais.
  • Questões de governança, já que a Unimed Nacional precisa alinhar interesses de diferentes cooperativas estaduais e locais.
  • Suscetibilidade às variações econômicas e políticas de saúde, incluindo possíveis impactos regulatórios definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

O aporte de R$ 1 bilhão e seus objetivos

A capitalização de R$ 1 bilhão, anunciada pela gestão da Unimed Nacional, tem como meta principal melhorar a saúde financeira da operadora. Com isso, espera-se:

  1. Reestruturação de passivos: Negociação de dívidas e reorganização da estrutura de financiamento para reduzir encargos e alongar prazos de pagamento.
  2. Fortalecimento de reservas técnicas: A injeção de recursos deve aumentar a capacidade da empresa de honrar compromissos com prestadores, fornecedores e clientes, reforçando a sustentabilidade das operações.
  3. Investimentos em modernização e tecnologia: Para controlar sinistralidade e aprimorar o atendimento, a Unimed Nacional deve intensificar o uso de ferramentas de telemedicina, prontuários eletrônicos integrados e sistemas de inteligência de dados, otimizando custos e processos.
  4. Ampliação da rede e melhoria de serviços: Parte dos recursos pode ser direcionada para ampliar a rede de atendimento e aperfeiçoar a experiência do paciente, garantindo maior satisfação e fidelização.

Possíveis impactos no mercado de saúde suplementar

A Unimed é referência no segmento de cooperativas médicas, reunindo milhares de profissionais de saúde no Brasil. Consequentemente, seus movimentos financeiros e estratégicos têm repercussões além de suas próprias fronteiras.

  • Estabilidade do setor: Uma eventual recuperação sólida da Unimed Nacional pode trazer mais previsibilidade ao mercado de planos de saúde, evitando temores de quebra ou intervenção pela ANS.
  • Concorrência e consolidação: O aporte bilionário reforça a necessidade de manter competitividade frente a outras grandes operadoras privadas, que buscam aquisições, fusões ou estratégias de verticalização para diluir custos.
  • Diálogo com a regulação: A ANS deve acompanhar de perto os desdobramentos do processo de recuperação, avaliando a solvência, as garantias assistenciais e os indicadores de qualidade assistencial para assegurar o cumprimento das normas do setor.

Desafios futuros para a Unimed Nacional

Apesar de o aporte financeiro trazer alívio no curto prazo, alguns desafios estruturais permanecem no horizonte da operadora:

  1. Eficiência na gestão de custos: Será fundamental aprimorar contratos com hospitais, laboratórios e prestadores de serviços, além de intensificar programas de saúde preventiva para reduzir o uso desnecessário de procedimentos de alta complexidade.
  2. Governança e unidade de estratégia: A rede Unimed, por ser composta por diversas cooperativas regionais, precisa alinhar diretrizes comuns, evitando fragmentação administrativa e redundâncias.
  3. Foco na experiência do beneficiário: Em um setor cada vez mais competitivo, oferecer agilidade de atendimento, precisão nos diagnósticos e uma rede ampla e de qualidade pode ser o diferencial para reter e atrair clientes.
  4. Inovação e parcerias: A adoção de inovações tecnológicas, parcerias com startups de saúde e projetos de medicina digital podem ajudar a reduzir custos e melhorar o cuidado ao paciente.

Conclusão

O anúncio de um aporte de R$ 1 bilhão na Unimed Nacional é um marco importante no processo de reestruturação da operadora. Para além de equilibrar o caixa e regularizar passivos, o objetivo é posicionar a empresa em um novo patamar de governança, eficiência e satisfação dos usuários. Esse movimento pode não apenas garantir a sobrevivência da cooperativa, mas também oferecer um sinal positivo ao mercado de saúde suplementar como um todo, indicando que, com planejamento e investimentos adequados, é possível enfrentar momentos de crise e construir modelos de gestão mais sustentáveis.

Fonte: Valor – Em crise, Unimed Nacional terá aporte de R$ 1 bilhão

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