Conecte-se conosco

Atualidades

Daniel Marques assume como Diretor Geral do Hospital da Bahia

Publicado

em

O executivo Daniel Marques acaba de iniciar uma nova etapa em sua trajetória profissional ao assumir o cargo de Diretor Geral do Hospital da Bahia, uma das principais unidades da rede Dasa. Com vasta experiência na gestão hospitalar e um histórico de liderança na saúde, Marques expressou entusiasmo e compromisso com os desafios dessa nova função.


Compromisso com a excelência na saúde

Em sua publicação no LinkedIn, o novo diretor destacou que encara essa mudança como uma oportunidade de crescimento e inovação. Ele reforçou sua determinação em contribuir para a evolução da instituição e agradeceu a Dr. Rogério Reis e Richard Lahoz, além de toda a equipe da Dasa, pelo apoio e confiança nessa nova etapa.

💬 “Acredito que desafios são oportunidades de crescimento, focado em dar o meu melhor nessa nova jornada!”, destacou Marques em sua mensagem.


Liderança e inovação na Dasa

Daniel Marques tem se destacado no setor da saúde por sua gestão estratégica e inovação. Como diretor geral na Dasa, sua atuação foi marcada pelo fortalecimento da rede e pela implementação de projetos voltados à qualidade assistencial, eficiência operacional e inovação tecnológica.

Agora, à frente do Hospital da Bahia, Marques assume um papel crucial na continuidade do crescimento da unidade, que se consolidou como referência em serviços médicos na região.


O impacto da nova gestão

Com a chegada de Daniel Marques, o Hospital da Bahia reforça seu compromisso com a excelência hospitalar e a modernização de seus serviços. A expectativa é de que sua liderança contribua para aprimorar ainda mais a experiência do paciente, a eficiência dos processos hospitalares e a adoção de novas tecnologias.

🚀 Essa nova fase promete trazer avanços significativos para o hospital e fortalecer sua posição como uma das principais instituições de saúde do Nordeste.

Atualidades

Cinco Anos de COVID-19: Como a Maior Pandemia da Nossa Geração Transformou o Mundo

Publicado

em

No dia 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarava oficialmente a COVID-19 como uma pandemia global. Na época, a doença já havia se espalhado por mais de 100 países, com milhares de mortes registradas. Cinco anos depois, a crise sanitária que paralisou o planeta deixou marcas profundas e irreversíveis em áreas como saúde, ciência, economia e política.

A COVID-19 não apenas testou os sistemas de saúde e governos, mas também expôs desigualdades, acelerou avanços científicos e redefiniu comportamentos sociais. Como o mundo mudou nesses cinco anos? Estamos mais preparados para futuras pandemias? E quais são os desafios que ainda persistem?


A Primeira Grande Onda e o Caos Global

No início de 2020, a principal estratégia adotada pelos países foi o lockdown e o distanciamento social. O objetivo era “achatar a curva” de transmissão do vírus, garantindo que os sistemas de saúde pudessem absorver o impacto dos casos graves.

O mundo viu cidades inteiras fecharem suas portas, empresas e escolas adotarem o trabalho remoto e a rotina diária ser completamente transformada. O medo da infecção e a incerteza sobre o futuro geraram impactos profundos na saúde mental, resultando em aumento da ansiedade, depressão e transtornos psicológicos.

Ao longo dos meses, conforme mais informações sobre a transmissão do vírus se tornaram conhecidas, o uso de máscaras e medidas de ventilação passaram a ser reforçadas. Ainda assim, os sistemas de saúde entraram em colapso em diversos países, e a escassez de insumos como respiradores e oxigênio marcou tragicamente a pandemia, como visto em cidades como Manaus, que enfrentou um dos momentos mais críticos da crise.


A Revolução das Vacinas e o Desafio da Imunização

Antes da COVID-19, o desenvolvimento de uma vacina era um processo que levava, em média, dez anos. No entanto, com a pandemia, o mundo testemunhou a mais rápida criação e distribuição de vacinas da história.

As vacinas de mRNA, como as da Pfizer/BioNTech e Moderna, e as de vetor viral, como AstraZeneca e Janssen, foram desenvolvidas, testadas e aprovadas em menos de 12 meses. A primeira aplicação foi feita no Reino Unido, em dezembro de 2020, dando início à maior campanha de vacinação da história.

Contudo, a distribuição das vacinas evidenciou desigualdades globais. Países ricos garantiram rapidamente doses para suas populações, enquanto nações mais pobres enfrentaram atrasos. Em julho de 2021, 80% da população mundial tinha acesso a apenas 5% das vacinas produzidas, enquanto os países mais desenvolvidos concentravam 95% do estoque.

Além disso, a hesitação vacinal e a disseminação de fake news sobre imunização prejudicaram os esforços globais, levando a novas ondas da doença e à necessidade de doses de reforço para manter a proteção contra variantes emergentes.


Impactos Econômicos e Desigualdades Aprofundadas

A COVID-19 desencadeou a maior recessão econômica global desde a Grande Depressão. O PIB mundial encolheu 3,4% em 2020, e milhões de pessoas perderam seus empregos.

Trabalhadores informais e populações vulneráveis foram os mais afetados, sem proteção social suficiente para enfrentar a crise. Enquanto países desenvolvidos investiram trilhões de dólares em pacotes de estímulo, economias emergentes e pobres tiveram dificuldade em se recuperar.

Outro impacto duradouro foi a popularização do trabalho remoto, que se tornou a norma em diversas empresas. No entanto, essa mudança criou novas desigualdades, já que muitos trabalhadores não tinham a possibilidade de trabalhar de casa, aumentando ainda mais a disparidade de renda e acesso a oportunidades.


A Política Durante e Depois da Pandemia

A pandemia ampliou divisões políticas e sociais. Em muitos países, a crise foi tratada com desinformação, negacionismo e conflitos internos, prejudicando a resposta governamental.

No Brasil, a falta de um plano nacional coordenado resultou em atrasos na vacinação, crises hospitalares e um número de mortes superior a 700 mil. Em contrapartida, países como a Nova Zelândia adotaram uma resposta rápida e coordenada, garantindo taxas de mortalidade significativamente mais baixas.

A desconfiança nas instituições cresceu. Pesquisas mostram que a confiança nos governos caiu drasticamente, especialmente entre os mais jovens, que enfrentaram desafios como perda de empregos e incerteza sobre o futuro.

Além disso, o cenário pós-pandemia viu um crescimento do populismo e do extremismo político, com eleitores cada vez mais desconfiados de políticos tradicionais e inclinados a discursos polarizados.


Mudanças na Ciência e na Saúde Pública

Apesar do caos inicial, a pandemia gerou avanços científicos sem precedentes. O desenvolvimento de vacinas e medicamentos antivirais aconteceu em tempo recorde, e novas tecnologias, como a inteligência artificial aplicada à saúde, passaram a ser exploradas com mais intensidade.

A crise também reforçou a importância de sistemas de vigilância epidemiológica mais robustos. A OMS e governos de vários países passaram a monitorar potenciais pandemias futuras, criando redes internacionais de cooperação para evitar crises sanitárias de grande escala.

Entretanto, especialistas alertam que o mundo ainda não está preparado para uma nova pandemia. Muitos países desmantelaram suas infraestruturas emergenciais criadas durante a COVID-19, e o financiamento para pesquisas sobre coronavírus foi reduzido, o que pode comprometer respostas futuras a novas ameaças.


O Mundo Pós-Pandemia: O Que Aprendemos?

Cinco anos depois, a pandemia de COVID-19 ainda deixa cicatrizes. Ela transformou nossas relações sociais, o ambiente de trabalho, a economia e a saúde pública. Algumas mudanças vieram para ficar, enquanto outras já foram esquecidas.

Entre os principais aprendizados, podemos destacar:

A importância da ciência e da vacinação na prevenção de doenças.
A necessidade de sistemas de saúde resilientes, que possam lidar com crises inesperadas.
A urgência de combater fake news e desinformação sobre saúde pública.
O impacto das desigualdades no acesso a recursos essenciais.
A necessidade de cooperação global para prevenir e mitigar futuras pandemias.

Por outro lado, o esquecimento da pandemia já começa a aparecer. Muitas medidas eficazes de contenção foram abandonadas, e a falta de um plano global para crises sanitárias ainda preocupa especialistas.

A COVID-19 provou que o mundo pode se unir em momentos de crise, mas também revelou fragilidades que precisam ser enfrentadas para que o futuro seja mais preparado e justo para todos. A pergunta que fica é: aprendemos a lição ou repetiremos os mesmos erros?

Continue Lendo

Atualidades

Conheça o novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha

Publicado

em

O médico infectologista Alexandre Padilha assumiu, nesta segunda-feira (10), o comando do Ministério da Saúde, retornando à pasta que já liderou entre 2011 e 2014. Com uma trajetória consolidada na gestão pública e na defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), Padilha tem em seu histórico a criação de políticas fundamentais para o acesso à saúde, como o Programa Mais Médicos e a ampliação do Farmácia Popular.


Experiência na gestão pública e atuação no SUS

Padilha é infectologista pela Universidade de São Paulo (USP), doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor de Medicina em instituições como Uninove e São Leopoldo Mandic. Sua experiência no setor público inclui cargos de destaque no governo federal e municipal:

  • Ministro da Secretaria de Relações Institucionais no governo Lula (2009-2010).
  • Ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff (2011-2014).
  • Secretário municipal da Saúde de São Paulo (2013-2016).
  • Ministro da Secretaria de Relações Institucionais no terceiro governo Lula (2023-2025).

Atualmente, Padilha também é deputado federal reeleito por São Paulo, cargo que ocupava até a sua nomeação para o Ministério da Saúde.


Principais avanços em sua primeira gestão no Ministério da Saúde

Durante seu primeiro mandato como ministro da Saúde, Padilha implementou programas e políticas que ampliaram significativamente o acesso aos serviços de saúde no Brasil. Entre as principais ações, destacam-se:

  • Criação do Programa Mais Médicos, que levou assistência a regiões carentes e contou com 18 mil médicos, beneficiando cerca de 60 milhões de brasileiros.
  • Expansão do Farmácia Popular, garantindo a distribuição gratuita de medicamentos para diabetes, hipertensão e asma. O programa ampliou de 10,3 milhões para 19,4 milhões o número de beneficiados.
  • Fortalecimento dos serviços especializados em oncologia e obstetrícia, como a antiga Rede Cegonha, que foi relançada em 2024 como Rede Alyne.

Como deputado federal, Padilha foi peça-chave na aprovação de políticas importantes para os profissionais da saúde, sendo o relator do Piso Nacional da Enfermagem e autor da lei que garante indenização a dependentes e trabalhadores da saúde com sequelas da Covid-19.


Desafios e perspectivas para a nova gestão

O novo ministro assume a pasta em um momento crucial para o fortalecimento da atenção primária, combate às arboviroses (como dengue e zika) e enfrentamento de desafios como a reestruturação da assistência hospitalar e a expansão da vacinação no país.

Com sua experiência e histórico de atuação, Padilha deve reforçar o compromisso do governo com a universalização da saúde, priorizando ações de prevenção, inovação na gestão hospitalar e ampliação do acesso a tratamentos especializados.

A nomeação de Alexandre Padilha marca a continuidade de uma gestão voltada à inclusão e fortalecimento do SUS, reafirmando o compromisso com a qualidade e equidade no atendimento à saúde da população brasileira.

Continue Lendo

Atualidades

Proasa Saúde agora é oficialmente parte da Adventist Health Brasil, reforçando compromisso com excelência no cuidado

Publicado

em

A Proasa Saúde, instituição já reconhecida por sua atuação na promoção da saúde e bem-estar, agora integra oficialmente a identidade da Adventist Health Brasil. Essa mudança unifica todas as unidades da rede sob um propósito único e representa um avanço estratégico significativo para a consolidação e expansão da marca no país.

Com essa integração, a Adventist Health Brasil passa a reforçar sua presença no cenário nacional, mantendo o compromisso com um modelo de saúde integral e humanizado. A marca faz parte de um ecossistema global de saúde, presente em mais de 2.300 unidades ao redor do mundo, incluindo hospitais, clínicas e spas.


Um novo capítulo para a Adventist Health Brasil

A transição para a nova identidade vai além da mudança visual, marcando uma nova fase na jornada da organização no Brasil. O Gerente de Operações da Adventist Health Brasil, Bruno Frauches, celebrou esse marco e destacou a importância dessa transformação para a instituição:

“Essa mudança não é apenas estética; ela representa um passo estratégico fundamental para nossa expansão e solidificação no Brasil.”

Frauches também ressaltou a liderança fundamental do presidente Gilnei Abreu e do Diretor Executivo Thiago Vilas Boas, que foram essenciais para guiar essa transição e fortalecer o impacto da Adventist Health Brasil no setor de saúde.


Expansão e fortalecimento do modelo de saúde integral

A Adventist Health é reconhecida mundialmente por seu compromisso com a qualidade assistencial, inovação e promoção da saúde integral. No Brasil, essa integração fortalece ainda mais a atuação da instituição, ampliando sua capacidade de oferecer um atendimento diferenciado e baseado em valores humanizados.

Com a unificação da marca, todas as unidades da Proasa Saúde passam a adotar a identidade da Adventist Health Brasil, consolidando a missão de transformar vidas e elevar o padrão de cuidado no país.

A transição representa mais um passo importante na construção de um sistema de saúde cada vez mais eficiente, acessível e focado no bem-estar dos pacientes. A Adventist Health Brasil segue avançando, fortalecendo seu impacto e reafirmando seu compromisso com a excelência no cuidado à saúde.

Continue Lendo

Mais Vistos