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Inovação

Lei da telessaúde completa 30 dias e impulsiona desenvolvimento do setor no país

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Referência nacional em saúde digital, a healthtech TopMed aponta benefícios que a nova legislação trará na relação com a saúde.

A lei nº 14.510 de 2022 que autoriza a telemedicina no Brasil, sancionada pelo governo federal em 27 de dezembro, completa seu primeiro mês nesta quinta-feira e impulsiona a uma nova fase empresas de tecnologia dedicadas ao desenvolvimento de soluções na área da saúde. Entre outras diretrizes elencadas pelo texto, estão as garantias de autonomia de escolha e segurança de pacientes e profissionais da saúde.

Segundo Renata Zobaran, médica e Diretora de Telemedicina e Saúde Digital da TopMed, empresa catarinense pioneira em telemedicina e saúde digital no país, as healthtechs vêm crescendo de forma exponencial, impactando inclusive o   comportamento da população brasileira em termos de saúde. “Muito em breve, devem significar para o setor o mesmo que as fintechs representaram para o sistema financeiro, movimentando a economia e impulsionando a busca incessante pela inovação”, projeta Zobaran.

Com 16 anos de operação, a TopMed, sediada em Florianópolis, é considerada a maior do setor na região Sul e figura entre os cinco principais players brasileiros do seu mercado. A organização detém ainda o posto de ser a maior referência em telemedicina e telessaúde voltadas à área pública do Brasil. Esse feito também foi conquistado devido à criação e desenvolvimento da tecnologia implantada no Alô Saúde Floripa, utilizado pela prefeitura da capital catarinense a partir de 2020.

Desde aquele momento, o serviço oferece orientação, atendimento pré-clínico e informação em saúde por telefone, videochamada ou chat. Conta com uma equipe de enfermeiros e técnicos de enfermagem que estão disponíveis durante as 24 horas de todos os dias da semana.

“A importância da TopMed vai além da telemedicina. Atuamos de forma abrangente no segmento de saúde digital, com diferentes profissionais da área, levando assistência remota em saúde e associando muita tecnologia e inovação, com atendimento humano qualificado”, afirma Zobaran.

Até a recente aprovação da prática, a telemedicina era regulamentada pela lei nº 13.989 de 2020 de forma temporária, mas “não impediu que empresas como a TopMed investissem no desenvolvimento de soluções, prevendo que o Brasil acompanharia uma tendência internacional de democratização da promoção da saúde”, destaca a médica, que também sublinha o fato de a TopMed ter um DNA digital e ser pioneira no Brasil em telessaúde e telemedicina.

Zobaran lista alguns fenômenos que serão potencializados a partir de agora, já que estão healthtechs ampliando investimentos e direcionando interesses em transformações da relação das pessoas com a saúde e o bem-estar.

Prevenção: uma realidade bastante comum nos serviços de saúde pública de países desenvolvidos começará a ganhar cada vez mais atenção no Brasil devido ao fato do acesso à profissionais da saúde ser muito mais fácil.

Novas fontes de informação de saúde: esta é uma tendência apontada em diversos estudos, contudo, o ranking de buscas do Google já nos dá essa pista. Durante a pandemia, buscas de como se proteger e sintomas da Covid-19 explodiram, assim como a procura por como se exercitar em casa. As pessoas começam a enxergar sua saúde de uma forma mais abrangente e não limitada à consulta.

Saúde no estilo de vida: as pessoas passarão a priorizar em seus cotidianos comportamentos mais saudáveis, desde cuidados com a alimentação, como a preferência por alimentos orgânicos, até atitudes mais sustentáveis e ecológicas. Além, de outras rotinas de autocuidado com as terapias alternativas, como meditação e atenção à saúde mental e espiritual.

Inteligência artificial, big data e conectividade: o destaque dado às pesquisas científicas, como aconteceu durante a pandemia, em busca de vacinas e medicações, mostraram como a inteligência artificial e o processamento de grande quantidade de dados são essenciais à saúde. Também figuram no rol da alta tecnologia empregada pela saúde digital, wearables e IoTs (internet das coisas), cada vez mais aprimorados, além de equipamentos ou dispositivos que permitem a realização de exames em casa e facilitam o monitoramento de profissionais da saúde a distância.

Normatização ética será responsabilidade dos conselhos federais de fiscalização

De acordo com a nova lei, compete aos conselhos federais de fiscalização do exercício profissional a normatização ética, levando em consideração manter os padrões já adotados no atendimento presencial. Por exemplo, no caso da medicina, o Conselho Federal de Medicina (CFM) já regulamenta a prática desde maio de 2022, reconhecendo a importância dos teleatendimentos para, entre outros, promover a democratização do acesso à saúde e a redução das filas de espera no Sistema Único de Saúde (SUS), com segurança, privacidade e integridade dos dados dos pacientes.

A diretora da TopMed pondera que o legado da pandemia evidenciou os benefícios da utilização desse serviço, como a consolidação de uma cultura que inclui, além de pacientes, profissionais da saúde, iniciativas pública e privada.

Essa cultura está embasada na compreensão de que a telessaúde representa não só o espírito do nosso tempo, mas a redução de gargalos tanto na atenção primária quanto em consultas com especialistas, diminuindo, por exemplo, o tempo entre o diagnóstico e o tratamento de doenças.

A telemedicina representa uma nova etapa para a medicina digital ao moldar práticas sociais e médicas, além de romper barreiras geográficas, proporcionando comodidade e altas taxas de resolutividade. De olho nesse contexto, a TopMed tem contribuído para a formação de futuros médicos dispostos a considerar essa realidade mais uma oportunidade para o exercício da medicina.

Em julho do ano passado, a empresa assinou convênio com a Universidade do Sul de Santa Catarina (UniSul) para oferecer o programa de estágio Clínica Médica: Modelo de Atendimento em Telemedicina, que poderá ser realizado por alunos do 12º período do curso.

Números e atuação: Segundo o portal Saúde Digital Brasil, entre 2020 e 2021, mais de 7,5 milhões de atendimentos foram realizados via telemedicina no Brasil. Somente nos últimos três anos, a TopMed realizou cerca de 5 milhões de atendimentos em suas plataformas, com taxa de 95% de resolutividade. O índice representa um crescimento de 120% em relação ao triênio anterior. Por meio de plataformas digitais com tecnologia exclusiva, o paciente encontra profissionais de saúde de diferentes áreas e especialidades médicas prontos para prestar um atendimento rápido e assertivo. A solução conta, por exemplo, com enfermeiros, médicos, psicólogos, nutricionistas, além de uma equipe multidisciplinar composta por assistente social, advogados e economistas.

Soluções: A marca oferece atualmente mais de 20 soluções em saúde digital, todas elas desenvolvidas com foco na experiência do usuário e em fazer a diferença nas organizações e municípios que as utilizam. Direciona seu conhecimento técnico e a alta tecnologia própria a duas principais verticais: A B2G (Business to Governement), que dispõe de diferentes e adaptáveis soluções aos governos para ampliar o acesso e a assistência à saúde no SUS.

As outras verticais de atuação são a B2B e a B2B2C (soluções a organizações e negociações entre empresas visando o cliente final, respectivamente). Nessas áreas, a TopMed opera com produtos moduláveis e personalizados para empresas em geral, operadoras e gestoras de saúde, clínicas, hospitais, fintechs, empresas de cartões e de benefícios, por exemplo.

Atualidades

Pesquisadores estudam insônia como sintoma principal da depressão

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A insônia não é apenas um sintoma secundário da depressão, mas sim, parte integrante da doença mental. Esse é o resultado da pesquisa descoberto por um grupo de pesquisadores do Instituto do Sono, empresa da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP) em um estudo inédito que foi apresentado nos EUA, no SLEEP 2024, durante a 38ª Reunião Anual das Sociedades Profissionais Associadas de Sono.

Para chegar a essa conclusão, a equipe de pesquisadores examinou a relação entre o risco genético para problemas de sono e sintomas de depressão em uma amostra epidemiológica da cidade de São Paulo chamada EPISONO (Estudo Epidemiológico do Sono de São Paulo). Os participantes selecionados tinham faixas etárias entre 20 e 80 anos e foram submetidos à avaliação clínica, polissonografia noturna completa e responderam a um conjunto completo de questionários sobre sono. Houve também coleta de amostras de sangue para extração de DNA e genotipagem dos voluntários. Esses dados serviram para calcular o risco genético dessas pessoas a problemas de sono e a sintomas depressivos.

A pesquisadora Mariana Moysés Oliveira é uma das responsáveis pelo estudo e conta que a privação de sono de forma pontual não potencializa o desenvolvimento da depressão, mas a insônia, como um problema de sono crônico, sim. “Já foi descrito que em pessoas com sintomas depressivos graves, o fato de ter insônia estava relacionado com a falta de resposta aos tratamentos para depressão. Também já foi provado que pessoas com insônia têm maior risco de ter depressão no futuro”, conta. Ela explica que os achados desta nova pesquisa são inéditos e que a insônia e os sintomas depressivos partem de origens genéticas muito parecidas. A conclusão é de que os problemas de sono não podem ser tratados como algo secundário em pessoas com depressão, eles são parte central da doença.

Risco genético para problemas do sono

Por meio de um modelo estatístico avançado chamado “escore poligênico”(que permite prever o risco para doenças complexas ao considerar milhares de variantes genéticas), a pesquisa mostrou a interrelação entre o risco genético para esses problemas de saúde.

É a primeira vez que modelos de predição de risco genético são usados para identificar risco aumentado de problemas de sono em uma amostra brasileira e o exame em questão se chama varredura genômica, ou SNP-array.

Moysés conta que a análise foi baseada em estudos de associação do genoma completo para depressão e insônia. Os resultados indicam que os escores poligênicos foram eficazes em alocar os indivíduos em grupos de alto e baixo risco para problemas de sono e depressão. Pessoas com má qualidade de sono tendiam a apresentar sintomas depressivos mais graves. “Quanto maior o risco genético para queixas de sono, aumentava o risco genético para sintomas depressivos. Os genes que contribuíram para os escores poligênicos se sobrepuseram, indicando uma correlação genética forte entre essas condições”, explica.

A pesquisadora acredita que os resultados podem ter implicações significativas para a saúde pública, pois políticas que promovam a identificação precoce e o tratamento integrado podem ser mais eficazes na redução da carga dessas condições na sociedade. “Acredito que as pesquisas podem levar a novos protocolos clínicos que abordem de forma integrada a saúde mental e a qualidade de sono, abrindo caminhos para a pesquisa científica e permitindo uma compreensão mais profunda das causas desses problemas de saúde. Além disso, usar dados genéticos para prever a predisposição permite identificar pessoas em risco antes mesmo que os sintomas se manifestem”, ressalta.

Fatores genéticos

A manifestação de doenças comuns geralmente é determinada por fatores genéticos e ambientais. Os fatores genéticos não mudam desde a concepção e as pessoas são expostas aos fatores ambientais, como raios ultravioleta, alimentação, uso de substâncias, ao longo da vida.

Os pesquisadores da AFIP conseguiram usar modelos matemáticos para calcular o risco genético, como uma forma de predizer se uma pessoa tem um risco aumentado ou diminuído para uma determinada doença. “Para doenças comuns, não conseguimos atribuir um único gene. Não existe o gene da depressão, da insônia ou do câncer. O risco genético é determinado por diversas (muitas vezes milhares de) variações genéticas. Apenas quando avaliamos o conjunto dessas variações genéticas podemos calcular o risco genético”, afirma.

Ainda segundo ela, com uma amostra epidemiológica, o estudo fornece uma base sólida para identificar variações genéticas que podem ser usados como biomarcadores de risco. Compreender essas conexões genéticas permite desenvolver tratamentos que atacam as causas das doenças, não apenas os sintomas, reduzindo a chance de recaídas.

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Atualidades

Mercur quer atingir 45% da produção com matérias-primas renováveis

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Meta para o ano de 2024 integra Relatório de Impactos da empresa, que também apresenta outras iniciativas

Em 2024, a Mercur, indústria das áreas da saúde e educação, busca aumentar a meta de sua produção com matérias-primas renováveis para 45%. Esse indicador tem relação direta com a premissa de utilizar insumos renováveis para a regeneração do planeta desde o início da cadeia de produção. Em 2023, 39,12% da produção esteve focada no uso de renováveis nos recursos de saúde e educação. 

Nesse sentido, a empresa lançou em 2023 a primeira borracha termoplástica do mercado brasileiro com 65% de insumos renováveis, mais leve e livre de cargas minerais. Outro produto que pontua a caminhada da Mercur é a Bolsa Térmica Natural para Bebês, elaborada com tecido 100% orgânico e caroços de açaí da palmeira juçara, aproveitando material que antes era descartado.  

Para a empresa, o relacionamento com o meio ambiente e a produção responsável são pilares estratégicos assumidos após a Virada de Chave em 2009. Isso significa fazer escolhas que beneficiam as pessoas e o planeta e gere lucros. O Relatório de Impactos de 2023, disponível a partir de 20 de maio, apresenta esses e outros indicadores de sustentabilidade da Mercur, que logo comemora 100 anos de fundação. Também há uma linha do tempo que mostra todas as ações ambientais que a empresa desenvolve desde 2009. “Com esse Relatório buscamos ampliar nossos relacionamentos para avançarmos ainda mais para uma economia de baixo carbono e de responsabilidade social”, afirma Jorge Hoelzel Neto, Facilitador de Direção da Mercur. 

O material relata ainda que a Mercur é uma indústria de carbono neutro desde 2015. Assim, a empresa tem reduzido todas as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e, quando não é possível, faz a compensação. A compensação acontece por meio do plantio de mudas nativas e compra de créditos de carbono. Em números: em 2022, foram 1.144 Ton CO2e; em 2023 – 1.189 Ton CO2e. Há um crescimento de 3,9% nas emissões, embora o faturamento tenha crescido aproximadamente 10%. Além disso, 100% das transportadoras fornecedoras compensarão este ano 597 toneladas de gases do efeito estufa emitidos em 2023. 

  Há mais de um ano, a Mercur produz 53% da energia que utiliza por meio da sua Usina de Energia Solar Fotovoltaica. Os outros 47% são adquiridos no mercado livre de energia de fontes renováveis. A Mercur investiu 4 milhões com a construção da usina no solo, localizada no Distrito Industrial de Santa Cruz do Sul. São 1,5 hectares com mais de 2.600 placas solares, com capacidade de gerar 1.600MWh de energia anual. Outra forma de uso de energia limpa é a produção de lenha de eucalipto reflorestada para alimentar a caldeira da fábrica. A lenha é considerada uma forma de energia limpa porque o balanço de carbono emitido é zerado por ter sido consumido pelas plantas durante o seu desenvolvimento. 

Conheça outros resultados da Mercur 

Com o Projeto Borracha Nativa há 13 anos, a Mercur tem trabalhado em parceria com a Imaflora e o Origens Brasil para a manutenção da floresta em pé e viva com a compra de borracha natural de seringueiros que vivem em áreas protegidas na Terra do Meio em Altamira (PA). Nesse período foram mais de 63 toneladas de borracha natural adquirida de forma justa e solidária, gerando mais de 165 mil reais em renda local para as comunidades. Em 2023, o projeto foi expandido para o estado de Rondônia (RO). Até 2022, a média de compra é de 4,37 toneladas/ano. Em 2023, chegou a 8,65 toneladas/ano. Com a ampliação o objetivo é chegar a 30 toneladas/ano nos próximos anos, sempre respeitando o tempo da natureza. 

A Mercur tem se tornado mais eficiente ao evitar os desperdícios de matérias-primas e reduzir o tempo de produção para aproveitar o potencial das pessoas. Com isso, revitalizou o portfólio de produtos e serviços, focados em seu DNA. Também possibilitou rever os processos internos e dar maior agilidade no desenvolvimento de novos produtos, o que refletiu no número de entregas. A empresa, fortaleceu ainda as parcerias para criação de produtos transformacionais, como os lançados recentemente da Linha Apoio e da Linha Inclusão. Esse movimento possibilitou a ampliação do relacionamento para a cocriação de produtos e soluções. 

Esses e outros resultados estão disponíveis no Relatório de Impactos 2024 que pode ser acessado em www.mercur.com.br/relatorio-de-impactos/ Para conhecer mais sobre a empresa acesse mercur.com.br 

Créditos: Marina Albuquerque
marina.albuquerque@engajecomunicacao.com
(51) 99321-3572

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Principais práticas antiéticas, fraudes e ilegalidades na saúde

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Estudo analisou canais de denúncias, informações extraídas de prestações de contas, relatos formais e informais de profissionais da saúde e pacientes.

As 25 atitudes oportunistas no mercado da saúde mais identificadas pelo Instituto Ética Saúde (IES) foram tabuladas em um estudo inédito da entidade, de acordo com o grau de prejudicialidade e de frequência no setor da saúde.

As práticas antiéticas, fraudes e ilegalidades mais frequentes nos oito anos mapeados foram: pagamento de propinas a profissionais de saúde vinculados à indicação de produtos; pagamento de despesas profissionais de saúde em eventos de terceiros; patrocínio indevido de eventos de terceiros; presentes e brindes sem cunho científico em troca de indicação de produtos; informalidade nas remessas de comodato e consignação de produtos e equipamentos médicos.

Foram consideradas mais prejudiciais, ou seja, com alto impacto a curto, médio e longo prazos na cadeia econômica do setor saúde, incluindo riscos à segurança do paciente: pagamentos de propinas a profissionais de saúde, disfarçados de descontos financeiros; profissionais médicos praticando atos mercantilistas vedados pelos órgãos reguladores; empresas sem CNAE do setor de saúde comercializando dispositivos médicos – covid-19 (flexibilização da pandemia pelo governo); pagamento inadequado de materiais cirúrgicos, com incentivo à reesterilização de produtos de uso único; fraudes em cobranças de material utilizado – troca de material efetivamente comercializado; falsificação de produtos cirúrgicos; fraudes em registros de materiais – produtos sem registro da Anvisa; fraudes em concessão de leitos do SUS – covid-19.

Filipe Venturini Signorelli, diretor executivo do Instituto Ética Saúde, explica que o estudo tem o objetivo de disseminar conhecimento sobre as más práticas para profissionais do setor, terceiros interessados (que atuam indiretamente no setor da saúde) e pacientes, com a natureza primária de sensibilização e educação. “Precisamos fomentar as denúncias e informações para aqueles que podem agir de forma preventiva e coercitiva no combate a tais práticas nocivas à sustentabilidade da saúde. É preciso uma atuação conjunta, via Instituto e órgãos estatais reguladores, para maior imputação e apuração das responsabilidades, além da identificação dos infratores e de eventuais punições”.

O estudo informa como as práticas prejudiciais ao setor são executadas por profissionais oportunistas. “São pessoas mal-intencionadas, antiéticas, corruptas, ou seja, criminosas e desprovidas de caráter e compromisso real com a sustentabilidade econômica do setor e com a vida do paciente. Muitas dessas práticas não são crimes tipificados pela lei, mas configuram condutas claramente prejudiciais, e isso é ponto pacífico, o diálogo ético e a responsabilidade social são urgentes para que o setor não seja sufocado pelo custo excessivo”, finaliza o diretor executivo.

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