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KTR Medical: Avançando fronteiras da Saúde com tecnologia de ponta

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Há 4 anos no mercado, a empresa traz soluções inovadoras e tecnológicas
importadas de Israel e da Alemanha para apoiar o tratamento de pacientes com
câncer, alívio da dor crônica e aceleração nos resultados de exames.


Trazer alternativas que minimizem o impacto dos tratamentos,
reduzam os custos, acelerem os resultados de exames e
proporcionem benefícios significativos aos pacientes. Esse é o
objetivo da KTR Medical – uma empresa brasileira com presença internacional sólida, que desde 2020 se consolidou como uma fornecedora de soluções médicas inovadoras
e tecnológicas, abrangendo especialidades como oncologia, mastologia, ortopedia e fisiatria. O objetivo da empresa é contribuir para a melhoria da saúde e do bem-estar dos pacientes em um setor em constante evolução.


Como líder em inovação na área da saúde, a KTR apresenta
soluções digitais e de precisão para diagnóstico, tratamento e
recuperação dos pacientes. Entre as tecnologias, destaca-se o
método de crioablação de tumores benignos e malignos que
destroem células cancerígenas; o analisador hematológico portátil
que fornece informações sobre a contagem de células sanguíneas e
a morfologia com apenas uma gota de sangue; e um equipamento
de ondas acústicas de alta pressão que ajuda a eliminar as dores
crônica e aguda.


O método de crioablação é uma técnica que congela o tumor
presente no tecido por meio de um resfriamento extremo e rápido. O
IceCure, através da inserção cuidadosa de uma agulha guiada por
exames de imagens, congela o tumor com a injeção de gases no
local preciso.

No estudo ICE3 conduzido em julho de 2022, entre os 194 pacientes
elegíveis com tumores de mama malignos pequenos, de baixo risco
e em estágio inicial, 97% (188 pacientes) não apresentaram
recorrência. Após um ano de acompanhamento, observou-se que os
Focos Adenomatosos (FAs) desapareceram em 93% dos casos.
Além disso, no ensaio ACOSOG, foi constatado que 92% das lesões
completamente ablacionadas (100% das lesões ≤ 1 cm) resultaram
em apenas 8% de recorrência de tumor de mama ipsilateral (IBTR).
Os resultados continuam, visto que, no estudo ICE3, 96,91% das
pacientes em julho de 2022 estão livres de recorrência, com apenas
3,09% de recorrência de IBTR após crioablação.


O RevDX, um analisador hematológico portátil, representa outra
inovação da KTR Medical. Fornecendo informações detalhadas
sobre a contagem de células sanguíneas e morfologia do paciente a
partir de uma única gota de sangue, este sistema oferece uma
abordagem eficaz e eficiente em comparação com os métodos
tradicionais de coleta e processamento em laboratórios clínicos
especializados.


O Chief Financial Officer, Dov Sassoun, destaca que o sistema visa
trazer o laboratório até o paciente, otimizando os cuidados de
saúde, reduzindo custos e tempo, além de melhorar a experiência do
paciente.


O Likawave, outra tecnologia da KTR Medical, está transformando a
abordagem no tratamento de dor crônica e aguda. Utilizando ondas
acústicas de alta pressão, esse equipamento adapta-se às
necessidades individuais de cada paciente, proporcionando
analgesia durante o tratamento, controle do limiar de dor e uma
experiência mais confortável, resultando em recuperação rápida e
eficaz.


A KTR Medical, empresa dedicada ao avanço do setor de saúde no
Brasil, destaca-se por sua oferta de tecnologias de ponta
chanceladas pela ANVISA, Anatel e Inmetro provenientes de
renomados fabricantes internacionais. Entre os equipamentos
importados, destacam-se o IceCure e o RevDx™, originários de
Israel, assim como o Likawave, proveniente da Alemanha.

Freddy Sassoun, CEO da KTR Medical, ressalta que a atuação da
empresa vai além da disponibilização de dispositivos inovadores.
Além de contribuir para o avanço do setor de saúde no país, a
empresa oferece soluções abrangentes que abarcam áreas como
diagnóstico, terapias avançadas, dispositivos médicos de precisão e
soluções digitais. O compromisso com a excelência é evidenciado
não apenas pela qualidade dos equipamentos, mas também pelo
fornecimento de treinamento e suporte técnico, assegurando o
pleno funcionamento dos dispositivos importados.

Freddy destaca a missão da empresa: “A KTR Medical mantém um
compromisso contínuo com parcerias estratégicas, buscando
incessantemente as últimas inovações para proporcionar o que há
de melhor para seus pacientes. Nossa missão é clara: ajudar a
salvar vidas e promover a saúde.” Essa abordagem reforça a busca
incessante pela excelência e a dedicação em contribuir
significativamente para o avanço da saúde no Brasil.

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Bioimpressão 3D abre novos caminhos para a medicina regenerativa

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A bioimpressão 3D, tecnologia que utiliza células vivas e biomateriais para criar tecidos humanos funcionais, vem se consolidando como uma das grandes promessas da medicina regenerativa. Com potencial para revolucionar tratamentos de doenças crônicas e acelerar a recuperação de lesões graves, essa inovação está ganhando força no Brasil e no exterior.

Na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pesquisadores estão utilizando células-tronco mesenquimais em experimentos de bioimpressão com foco no tratamento de condições complexas como cirrose hepática, diabetes tipo 1 e lesões renais. Essas células são reconhecidas por sua capacidade de regenerar tecidos danificados e modular respostas inflamatórias — uma combinação estratégica para o desenvolvimento de terapias mais eficazes.

Na Europa, o Instituto Murciano de Investigación Biosanitaria (IMIB), localizado na Espanha, é um dos protagonistas do projeto internacional 4D-BioSkin, que busca desenvolver pele humana bioimpressa a partir das células do próprio paciente. A tecnologia está em fase de testes clínicos e pretende acelerar a cicatrização de queimaduras extensas, além de promover maior integração com o corpo, reduzindo rejeições e complicações.

Os números do setor mostram um crescimento expressivo. Segundo a consultoria Mordor Intelligence, o mercado global de bioimpressão 3D movimentou cerca de US$ 1,44 bilhão em 2024. A expectativa é de que esse valor salte para mais de US$ 3 bilhões até 2029, impulsionado por inovações tecnológicas e pela crescente demanda por terapias personalizadas.

Além do uso clínico, a bioimpressão está ganhando espaço em centros de pesquisa e na indústria farmacêutica. Tecidos bioimpressos são usados para testar medicamentos de forma mais precisa, reduzindo a necessidade de testes em animais e acelerando o processo de desenvolvimento de novos fármacos.

Entretanto, ainda existem obstáculos importantes a serem superados. Um dos principais desafios técnicos é a criação de vasos sanguíneos funcionais dentro dos tecidos impressos, etapa essencial para garantir sua sobrevivência e integração no organismo. Também são necessárias regulamentações éticas e legais que acompanhem os avanços, especialmente no que diz respeito à criação de estruturas humanas em laboratório.

Mesmo com essas barreiras, a trajetória da bioimpressão é promissora. Ao permitir que tecidos e, futuramente, órgãos inteiros sejam produzidos sob medida, essa tecnologia pode redefinir os rumos da medicina personalizada e salvar milhares de vidas nos próximos anos.

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Nova vacina pode proteger ao mesmo tempo contra Dengue e Zika, aponta pesquisadora

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Uma abordagem inovadora para o desenvolvimento de vacinas pode oferecer uma solução dupla contra dois dos vírus mais desafiadores nas regiões tropicais: Dengue e Zika. A proposta foi apresentada pela imunologista Sujan Shresta, do La Jolla Institute for Immunology (EUA), durante um seminário no Institut Pasteur de São Paulo (IPSP), na capital paulista.

Diferente das vacinas tradicionais, que priorizam a produção de anticorpos, a nova estratégia combina esse efeito com a ativação de células T — protagonistas na defesa celular e fundamentais para uma proteção prolongada. Segundo Shresta, a combinação dessas duas frentes fortalece a imunidade e pode superar limitações observadas em campanhas anteriores. “Estamos aprendendo que só os anticorpos não são suficientes. Precisamos também da resposta celular para obter imunidade duradoura”, explicou.

Tecnologia de ponta e impacto global

O projeto é fruto de anos de pesquisa no Center for Vaccine Innovation, onde a equipe busca alternativas eficazes e acessíveis para países com histórico de exclusão vacinal. Utilizando uma plataforma de RNA auto-replicante envolvido por nanopartículas lipídicas, a vacina experimental é capaz de induzir resposta imune robusta com potencial de proteção cruzada entre os dois vírus.

O pós-doutorando Rúbens Alves, atualmente no IPSP, teve papel essencial no projeto. Trabalhando no laboratório de Shresta, ele foi responsável pelo desenho da vacina, pela produção dos imunizantes e pela execução dos testes pré-clínicos que embasaram os resultados apresentados.

Como os vírus agem de forma diferente

Embora pertençam à mesma família viral, Dengue e Zika apresentam comportamentos distintos no corpo humano. Enquanto a Dengue desencadeia uma reação inflamatória intensa, o Zika atua de maneira mais silenciosa, inibindo a ativação das células dendríticas — peça-chave na resposta imune inicial. Isso permite que o vírus Zika se dissemine por regiões sensíveis como o cérebro e a placenta, o que explica sua ligação com casos de microcefalia durante a gestação.

“Zika consegue evitar que o sistema imune ‘toque o alarme’. É isso que permite que ele alcance tecidos vulneráveis com tanta facilidade”, destacou a pesquisadora.

O papel das células T na proteção cruzada

Durante sua exposição, Sujan Shresta também apresentou novas evidências de que uma infecção prévia por Dengue pode reduzir a gravidade de uma futura infecção por Zika. Estudos conduzidos por sua equipe demonstraram que essa proteção não depende apenas de anticorpos, mas principalmente da ativação de células T, em especial as CD8+, responsáveis por destruir células infectadas.

Em testes com modelos animais, a eliminação dessas células retirou completamente a proteção cruzada, reforçando sua importância como base de uma vacina combinada. “Identificamos que a memória imunológica celular pode ser reativada por vírus relacionados, o que muda radicalmente como pensamos o design de vacinas”, explicou.

Perspectivas futuras

Os primeiros testes com a vacina indicam alta eficácia, utilizando uma combinação de antígenos estruturais (como a proteína do envelope viral) e não estruturais (como a proteína NS3). A equipe também está investigando maneiras de prolongar a resposta imunológica, com o uso de moléculas estimuladoras como OX40 e 4-1BB, com o objetivo de reduzir a necessidade de múltiplas doses.

A proposta se inspira no comportamento natural do sistema imunológico, que em alguns casos é capaz de desenvolver proteção cruzada a partir de infecções anteriores. “A natureza já nos deu pistas de como construir essa defesa. Agora, buscamos replicar esse modelo com segurança e equidade”, concluiu Sujan Shresta.

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Relatório global associa uso excessivo de redes sociais a transtornos mentais em jovens

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Um estudo internacional divulgado nesta semana alertou para o agravamento dos problemas de saúde mental entre adolescentes e crianças em todo o mundo, vinculando esse fenômeno ao uso descontrolado das redes sociais. A pesquisa, conduzida pela fundação holandesa KidsRights em conjunto com a Universidade Erasmus de Roterdã, mostrou que cerca de 14% dos jovens entre 10 e 19 anos enfrentam algum tipo de transtorno mental.

A conclusão foi apresentada na nova edição do Índice KidsRights, que avalia anualmente o comprometimento de quase 200 países com os direitos da infância. Segundo o relatório, o ambiente digital, sem regulamentação eficaz, tem contribuído significativamente para o crescimento de casos de depressão, ansiedade, distúrbios do sono e comportamentos autolesivos nessa faixa etária.

Marc Dullaert, presidente da KidsRights, declarou que o momento atual exige uma resposta global urgente. De acordo com ele, a ausência de políticas públicas que conciliem segurança digital com bem-estar infantojuvenil tem exposto os jovens a conteúdos nocivos, com impactos visíveis na saúde emocional.

Além disso, o levantamento também revelou uma relação direta entre o uso exagerado das redes sociais e o aumento das tentativas de suicídio entre adolescentes. A taxa média global de suicídio nessa faixa etária chega a cerca de seis casos por 100 mil jovens entre 15 e 19 anos.

Embora reconheça os riscos associados ao uso irrestrito das plataformas digitais, o relatório aponta que ações radicais, como a proibição do acesso às redes sociais por menores de idade, podem gerar consequências negativas, incluindo o comprometimento do direito à informação. O estudo recomenda, ao invés disso, a implementação de diretrizes equilibradas, com foco na regulação responsável e na educação digital desde a infância.

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