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Gestão de Suprimentos durante as enchentes no Rio Grande do Sul

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Em maio de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou uma série de desafios decorrentes de uma calamidade natural de grandes proporções. Inundações, deslizamentos de terra e outros eventos climáticos extremos causaram danos significativos à infraestrutura da região. Esses incidentes afetaram diretamente a logística, dificultando o acesso pelas principais rodovias, e impactaram severamente as empresas e os estoques de alguns fornecedores. Muitas dessas empresas tiveram suas estruturas danificadas pelas enchentes, o que exigiu um plano abrangente para garantir a segurança e a disponibilidade de insumos para a saúde.

Ter um plano de contingência para suprimentos é essencial para garantir a continuidade das operações, com diretrizes claras e cadeias alternativas para os insumos, o que contribui para minimizar impactos negativos e manter a continuidade das operações durante eventos imprevistos, sendo um fator diferencial acionar o plano de forma ágil.

Principais Desafios enfrentados 

Estive a frente deste desafio e quero relatar o quanto a resiliência e a estratégia foram essenciais, onde uma resposta coordenada foi necessária por parte da área de suprimentos. O cenário era imprevisível e nunca imaginado na região:

  1. Rotas de entregas impactadas, sem acesso;
  2. Tempo de entrega dos insumos superior do que se tinha estabelecido (alguns trajetos de 20 minutos, levavam mais de 5 horas, quando era possível trafegar);
  3. Oscilações de consumo, sem previsão histórica;
  4. Estoque de segurança impactado.

Ao enfrentarmos desafios significativos, é crucial destacar uma das ações decisivas tomadas para assegurar a integridade de insumos essenciais. Inicialmente, remanejamos materiais em que seu local de origem foi afetado com a enchente para um local preparado para receber e acondicioná-los de maneira adequada. Contudo, enfrentamos uma reviravolta inesperada: em menos de 24 horas após o realojamento, recebemos a alarmante notícia de que o local designado também corria o risco iminente de alagamento. Demonstrando verdadeira resiliência, fomos obrigados a tomar novas decisões com agilidade e precisão. Afinal, estávamos lidando com insumos indispensáveis para o atendimento aos pacientes.

Essa experiência não apenas testou nossa capacidade de resposta, mas também reforçou a importância de planejamentos ágeis e estratégias de contingência bem definidas em momentos críticos. Ao revisar constantemente nossos protocolos e adaptar nossas ações conforme as circunstâncias, conseguimos mitigar os impactos adversos e garantir a continuidade dos serviços essenciais.

Em conclusão, enfrentar desafios imprevistos exige não apenas determinação, mas também flexibilidade e prontidão de toda a equipe para ajustar nossas estratégias conforme a necessidade. A resiliência demonstrada nesta situação exemplifica nosso compromisso inabalável com a segurança e o bem-estar dos nossos pacientes.

Lições apreendidas

Os principais pontos de sucesso foram a comunicação, a adaptação e a colaboração entre equipe e fornecedores, o que garantiu uma resposta eficaz neste momento de crise. Mas acima de tudo, o papel das lideranças formais e situacionais, transmitindo confiança às equipes assistenciais, estando presente em todos os momentos, foi o divisor de águas.

Destaca-se que, mesmo com planos de contingência estruturados, o evento climático nos trouxe novos desafios. Todas as hipóteses de escassez que tínhamos previsto até então foram superadas. Este cenário ressalta a importância de revisar e adaptar constantemente nossas estratégias de mitigação de riscos, considerando a imprevisibilidade e a magnitude dos impactos ambientais.

Outras lições-chave incluem:

  • Planejamento Antecipado: A preparação antecipada e o estabelecimento de planos de contingência são essenciais;
  • Coordenação e Comunicação: A coordenação eficaz e clara entre as partes interessadas são fundamentais para garantir uma resposta rápida e eficiente em situações de crise, em que por vários momentos são ajustadas;
  • Resiliência e Adaptabilidade: A capacidade de se adaptar a circunstâncias em constante mudança e buscar soluções criativas para os desafios enfrentados são aspectos cruciais;
  • Negociações com fornecedores: Destaca-se a importância de ter parceiros efetivos e com respostas rápidas, podendo se adaptar a diversos cenários;
  • Classificação XYZ dos estoques: Desempenha um papel fundamental na gestão eficiente de estoques, permitindo que se identifiquem, priorizem e controlem melhor os itens com base em sua importância e demanda;
  • Estabelecer rotas e locais diferentes, possibilitando o recebimento dos insumos em mais de um local;
  • Atualização rápida do planejamento de estoque de acordo com o consumo;
  • Monitoramento constante do saldo de estoque, tanto os de menor nível, como os em excessos, evitando custos desnecessários;
  • Acompanhamento dos prazos de pedidos de compras diariamente;
  • Alinhamentos com as equipes multidisciplinares são fundamentais, abrangendo os diferentes pontos de vistas;
  • O papel da liderança na crise é uma oportunidade para aprender lições importantes e melhorar a preparação para futuros desafios. Avalia-se o desempenho da resposta, áreas de melhoria e implementam medidas para fortalecer a resiliência na tomada de decisão.
  • A comunicação clara e transparente, ajudam a reduzir o pânico e a incerteza, promovendo a confiança e a coesão dentro do setor, bem como a tomada de decisão rápida e eficaz, o que garante a implementação de planos de ações adequados e com priorização das necessidades.

Em última análise, destaca-se a liderança humana, que inspira e traz esperança, mesmo em tempos difíceis, gerando mobilização das pessoas para que trabalhem juntas na recuperação e reconstrução de um novo normal.

Resultados

Destaca-se que parte da equipe de suprimentos foi impactada por perdas parciais ou totais causada pela enchente, o que representou um dos maiores desafios enfrentado. No entanto, o sucesso em superar esses obstáculos foi possível graças a uma equipe unida, que permaneceu firme e dedicada na área de suprimentos.

É fundamental ressaltar que tudo isso foi motivado por um propósito maior: a consciência de que havia pacientes contando conosco para receber o melhor cuidado possível. Além disso, o suporte de uma empresa que demonstra preocupação genuína com seus colaboradores foi essencial para manter o espírito de equipe e o comprometimento em momentos tão desafiadores.

A experiência reforçou a importância de uma cultura organizacional que valoriza a resiliência e o trabalho em equipe. Ao enfrentarmos adversidades, aprendemos que a união e a determinação são fundamentais para superar qualquer obstáculo. Estamos orgulhosos de nossa capacidade de resposta e gratos pela oportunidade de servir e cuidar daqueles que mais precisam.

Apesar dos desafios enfrentados, os resultados alcançados durante o enfrentamento da calamidade no Rio Grande do Sul em 2024, a resiliência e estratégia da gestão de suprimentos foram essenciais para mitigar o impacto da crise e iniciar o processo de recuperação e reconstrução das áreas afetadas. A rápida mobilização de recursos e a eficácia na distribuição, foram fundamentais para atender às necessidades imediatas e fornecer apoio vital durante esse período desafiador.


*Maria Natalia da Silva Oliveira é gerente de suprimentos da Unimed Porto Alegre

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Computação Quântica e IA na saúde: a transformação infinita

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Por Kefreen Batista

Imagine um mundo em que diagnósticos médicos complexos são quase instantâneos e tratamentos personalizados são desenvolvidos em tempo recorde. Embora esteja em fase inicial, a eficácia dos processamentos quânticos está tornando essa realidade mais próxima do que imaginamos .

De acordo com a International Data Corporation (IDC), consultoria líder em inteligência de negócio, os investimentos no mercado de Computação Quântica (CQ) devem atingir quase US$ 16,4 bilhões até o final de 2027, representando uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de cinco anos de 48,1%.

Além disso, segundo estudos recentes publicados na ‘Revista de Estudos de Gestão, Informação e Tecnologia’, até 2025, cerca de 40% das grandes corporações estarão formando profissionais com conhecimento quântico. A mesma pesquisa sugere que a Computação Quântica está prestes a ser adotada em larga escala por meio de aplicações práticas para diversas indústrias do mundo, em especial na área da saúde.

Além de rápidos diagnósticos e tratamentos personalizados, essa tecnologia tende a revolucionar desde a simulação molecular até os ensaios clínicos, proporcionando um processamento de dados exponencialmente mais veloz. Vacinas que poderiam demorar meses para serem desenvolvidas, por exemplo, podem demorar minutos com a computação quântica.

É algo tão extraordinário que parece ser impossível. No entanto, é mais real do que nunca. Mas, como, de fato, esse processador funciona?

Diferente dos computadores clássicos, que utilizam bits (menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida), os computadores quânticos utilizam qubits (unidade de informação quântica), que representam 0 e 1 ao mesmo tempo, graças à superposição aliada ao entrelaçamento quântico, permitindo um processamento de dados bem mais rápido e eficiente.

Devido a esse sistema, a CQ tem o poder de processamento quase infinito, com possibilidades praticamente ilimitadas de ações em diversos setores. Além disso, a combinação desse recurso com a Inteligência Artificial  pode levar a avanços ainda mais significativos.

Contudo, para alcançar esses resultados exponenciais, os avanços dessa tecnologia de ponta ainda encontram alguns desafios significativos pelo caminho, como a infraestrutura desse sistema, que é considerada complexa, instável e cara.

Visto que diversos computadores quânticos estão submersos em águas quase congeladas para não sofrer interferências externas, como ruído térmico, radiação eletromagnética e vibrações, que podem causar erros nos cálculos alcançados, nenhuma das empresas investidoras da tecnologia informam ao mundo onde esses processadores se encontram, garantindo, dessa forma, ainda mais o avanço e a segurança da Computação Quântica.

Com esse potencial infinito e revolucionário, fica cada vez mais evidente que estamos à beira de uma transformação sem precedentes na saúde. Em um futuro não muito distante, podemos presenciar a simulação molecular avançada até o desenvolvimento ágil de medicamentos promovidos por essa tecnologia, que tende a remodelar completamente o panorama médico.

A promessa de um processamento de dados exponencialmente mais rápido significa que não apenas otimizaremos os tratamentos existentes, mas também abriremos novas fronteiras para curas de doenças que atualmente parecem inalcançáveis.


*Kefreen Batista é vice-presidente de tecnologias na Globant.

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Unimed Nordeste-RS passa a se chamar Unimed Serra Gaúcha

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A partir desta quinta-feira (12), a Unimed Nordeste-RS passa a se chamar Unimed Serra Gaúcha. A decisão de adotar o novo nome está alinhada à estratégia de fortalecer o vínculo com os 17 municípios que compõem a área de abrangência da cooperativa médica, como explica o presidente da Unimed Serra Gaúcha, André Leite.

“A troca de marca passa, principalmente, pela identificação das pessoas com a região. O nome não traz somente a clareza da nossa abrangência, mas carrega todo o significado que a Serra Gaúcha tem. Quando digo isso, me refiro à força que o povo serrano tem para criar, inovar, acolher e superar desafios. Tenho certeza de que essa aproximação renderá cada vez mais benefícios para a nossa comunidade”, salienta André.

Com uma trajetória de 52 anos e 58% do market share, a Unimed Serra Gaúcha se consolidou entre as maiores empresas em faturamento de Caxias do Sul, cidade que abriga sua sede. Com uma receita anual superior a R$ 1,8 bilhão, com crescimento de 14,2% em 2023 e de 13% até agosto deste ano, a companhia contribui para a economia regional, com 1,3 mil médicos cooperados, mais de 2,8 mil funcionários e gerando milhares de empregos indiretos.

Desde 2023 a Unimed Serra Gaúcha investiu cerca de R$ 25 milhões em melhorias, ampliou em quase 10% a base de beneficiários e em 8,3% o número de médicos associados.

Com uma carteira de clientes que inclui mais de 11 mil empresas, a cooperativa médica é responsável pelo cuidado de 460 mil vidas da região, número que se aproxima da população da segunda maior cidade do Rio Grande do Sul. Em número de beneficiários, é a segunda maior singular fora das capitais brasileiras e a 13ª no ranking do sistema Unimed.

Inovação

A abertura da holding “Unipart Serra Gaúcha”, em 2023, possibilitou a expansão da marca para investir em novos negócios. Além disso, a relação entre cuidar da saúde e o ineditismo em serviços especializados foram apresentados em projetos importantes para a região, como o novo Centro de Onco-Hematologia e, recentemente, a Casa Semente, que oferece atendimento individualizado para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Em março deste ano, a Unimed Serra Gaúcha foi pioneira na região ao implementar o Centro de Cirurgia Robótica, com o robô Da Vinci. Em seis meses, 77 procedimentos já foram realizados com a tecnologia.

A atenção à jornada do cliente também atingiu um novo patamar com a chegada do Command Center, uma central de monitoramento digital que supervisiona todas as ações do Complexo Hospitalar Unimed em tempo real. A proteção dos dados pessoais dos beneficiários e dos colaboradores também vem recebendo investimentos robustos em cibersecurity, para reforçar a segurança da rede.

Investimentos de R$ 80 milhões até 2025

Com olhar voltado para o futuro, a Unimed Serra Gaúcha continuará sendo referência de excelência em saúde, cuidado e desenvolvimento. Para os próximos 12 meses, estão previstos investimentos de cerca de R$ 80 milhões, tanto na área de inovação, quanto na modernização e ampliação dos serviços prestados.

Segundo o vice-presidente da Unimed Serra Gaúcha, Lisandro Pavan, até outubro deste ano, uma unidade da Unimed, que inclui atendimento ao cliente e uma cabine de telemedicina inédita na região, será implementada em um shopping de Caxias do Sul. Além disso, o Complexo Hospitalar vai receber melhorias com a ampliação de novos serviços e aumento no número de leitos, que estão sendo estruturados e serão inaugurados no próximo ano.

“Esses investimentos vêm para continuar oferecendo o que há de melhor aos nossos clientes. A gente vem trabalhando para que os municípios em que a Unimed Serra Gaúcha atua se sintam beneficiados. Um exemplo disso, que será apresentado em breve, é o projeto para um hospital de baixa e média complexidade em Farroupilha, um novo escritório em São Marcos, bem como as segunda e terceira unidades para atendimento especializado TEA, que abrirão as portas, até o fim do ano, em Caxias e Farroupilha”, projeta Lisandro.

Ainda entre as novidades que estão por vir e fruto do desenvolvimento da holding, a cooperativa médica está expandindo suas unidades de negócios. Até o fim de 2024, a Unimed Serra Gaúcha terá sua própria corretora de seguros e um sistema de estacionamento rotativo.

Créditos: https://medicinasa.com.br/unimed-serra-gaucha/

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Inovação: criação de cirurgia pioneira no mundo no HCFMUSP

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Por Francisco Cesar Carnevale

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), o maior complexo hospitalar da América Latina, é uma referência mundial em saúde. Este prestígio é resultado de uma combinação de assistência de qualidade, ensino de excelência, pesquisa avançada e investimentos contínuos em inovação e tecnologia. Esses esforços têm permitido o desenvolvimento de tratamentos revolucionários que não apenas melhoram a qualidade de vida dos pacientes, mas também ampliam o acesso à saúde e geram um impacto socioeconômico significativo no Brasil.

A radiologia, tradicionalmente conhecida por seu papel crucial no diagnóstico de diversas condições médicas por meio de exames como raio-X, tomografia e ressonância magnética, tem expandido seu alcance para incluir tratamentos. A radiologia intervencionista, uma subespecialidade terapêutica, utiliza métodos de imagem para realizar cirurgias minimamente invasivas e mais precisas. Esta abordagem proporciona aos pacientes menor risco, recuperação mais rápida e menos dor, comparado aos métodos cirúrgicos tradicionais.

Recentemente, fui surpreendido com a notícia de que serei homenageado em setembro com o prêmio mais importante da Radiologia Intervencionista durante o congresso da CIRSE 2024, em Lisboa. Este título, que avalia profissionais de todo o mundo, está para nós, médicos, como a Bola de Ouro no futebol! Ser o primeiro brasileiro e latino-americano a receber esse prêmio é uma honra indescritível, até porque é o reconhecimento de um trabalho realizado em equipe e um reconhecimento do Brasil como referência em medicina e pesquisa, superando a desconfiança que muitas vezes cerca a produção científica nacional. Sou profundamente grato por isso.

Um dos avanços mais notáveis que desenvolvemos no InRad e, de forma pioneira no Brasil e no mundo, é a técnica de embolização da próstata, uma alternativa inovadora para o tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB). Esta condição, comum entre homens após os 50 anos, geralmente exige a remoção total ou parcial da glândula. A técnica consiste em obstruir as artérias da próstata, bloqueando parcialmente a circulação sanguínea para reduzir seu tamanho e torná-la mais macia. Este procedimento minimamente invasivo melhora significativamente a qualidade de vida dos pacientes ao eliminar os sintomas da HPB e evitar as complicações associadas aos tratamentos tradicionais.

O projeto proporcionou ao Instituto de Radiologia uma projeção internacional e atraiu profissionais do Brasil e do exterior que buscam treinamento para aprender e replicar o procedimento ao redor do mundo.

No InRad, a radiologia intervencionista permite oferecer tratamentos para uma ampla gama de especialidades, incluindo oncologia, ortopedia, transplante de fígado e rim, além de opções terapêuticas em pediatria e ginecologia, como o tratamento de miomas uterinos. Conseguimos atender todos os institutos do complexo, incluindo o InCorICESP, Instituto da Criança e do Adolescente (ICr), Instituto Central e Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOTH).

Realizamos aproximadamente 2 mil cirurgias minimamente invasivas por ano dentro do HCFMUSP, e o impacto social desse trabalho é significativo. Já formamos internamente mais de cem profissionais capacitados a replicar e disseminar as técnicas desenvolvidas aqui, beneficiando não apenas os pacientes do HC, mas também em todo o Brasil.

Crescer e continuar a transformar

A radiologia intervencionista é uma especialidade que demanda e promove inovação, o que a torna extremamente atrativa. Temos aumentado o número de residentes e estamos otimistas em relação ao futuro, já que atuamos em diversos institutos do HC. Além disso, temos a responsabilidade de formar médicos de todo o Brasil, capacitando-os a levar esse conhecimento para suas regiões.

As conquistas que alcançamos até agora são apenas o começo de um caminho promissor. A especialidade tem potencial para transformar a jornada do paciente, oferecendo tratamentos mais eficazes e menos invasivos, que resultam em melhores prognósticos e uma recuperação mais rápida. O reconhecimento internacional que recebemos é um testemunho do impacto positivo que a radiologia intervencionista pode ter na medicina moderna.


*Francisco Cesar Carnevale é Chefe do Serviço de Radiologia Vascular Intervencionista do Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da USP, do Instituto do Câncer (ICESP) e professor livre-docente pela Faculdade de Medicina da USP.]

Créditos: https://medicinasa.com.br/radiologia-hcfmusp/

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