A Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp), por meio do Comitê das Organizações Sociais da Saúde (COSS), levou à Secretaria Estadual de Saúde discussão sobre o papel dual das Santas Casas no sistema de saúde pública paulista. As instituições atuam tanto como prestadoras de serviços ao SUS(Sistema Único de Saúde), com procedimentos próprios, quanto – algumas delas – como Organizações Sociais de Saúde (OSS), que gerenciam hospitais públicos. Diante da falta de integração no tratamento dessas funções pelas autoridades estaduais, o COSS apresentou proposta que busca unificar o diálogo envolvendo ambos os perfis. A apresentação foi feita ao secretário estadual de Saúde, Eleuses Paiva, e a Renilson Rehem, consultor da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e coordenador do Programa de Regionalização da pasta.
“Grande parte dos hospitais geridos por OSS no estado está vinculada à Fehosp, que representa instituições filantrópicas. Essas entidades operam tanto como prestadoras diretas de serviços à Secretaria quanto como gestoras de unidades por meio do modelo de OSS. Contudo, as estratégias e ações que envolvem essas duas vertentes são frequentemente tratadas de maneira separada, o que dificulta uma gestão mais integrada e eficaz”, fala o membro do conselho de administração da Fehosp e organizador do COSS, Anis Ghattas Mitri Filho.
O diálogo centralizado, permitindo maior alinhamento estratégico entre as partes, é considerado, segundo Mitri Filho, essencial para garantir que as instituições possam atender com mais eficiência às demandas do SUS e maximizar o impacto positivo no atendimento à população.
Como parte dessa iniciativa, uma nova reunião foi agendada para o dia 15 de janeiro de 2025, quando o COSS apresentará indicadores de produção das Santas Casas e hospitais filantrópicos que atuam como OSS. Os dados incluirão números relacionados a cirurgias, internações, leitos ofertados e outros resultados que evidenciam a relevância dessas entidades para a saúde pública no estado.
“Nosso objetivo é fortalecer a parceria entre o setor público e as instituições filantrópicas, consolidando uma visão unificada que permita otimizar recursos e melhorar a qualidade do atendimento prestado à população. Esse alinhamento é essencial para enfrentar os desafios crescentes do sistema de saúde”, afirmou. “A expectativa é que a apresentação dos indicadores reforce a importância do modelo de gestão das OSS e demonstre como a colaboração entre as Santas Casas, os hospitais filantrópicos e a Secretaria Estadual de Saúde pode resultar em um sistema mais eficiente e acessível para os usuários do SUS”, completa.
Para o diretor-presidente da Fehosp, Edson Rogatti, com uma abordagem unificada, é possível não apenas maximizar o impacto positivo no atendimento à população, mas também fortalecer a eficiência do SUS em tempos de demandas crescentes. “Nosso compromisso, enquanto Fehosp, é atuar como ponte entre as instituições filantrópicas e o poder público, sempre com o objetivo de garantir qualidade, acessibilidade e sustentabilidade no cuidado oferecido aos cidadãos. A apresentação dos indicadores no próximo encontro será uma oportunidade de mostrar, com dados concretos, a relevância e o potencial dessas parcerias para a saúde pública paulista”, salienta.
Santas Casas como OSS
As Santas Casas têm uma atuação relevante como Organizações Sociais de Saúde (OSS) ao ampliarem o acesso da população a atendimentos especializados e de alta complexidade, especialmente em regiões onde o Estado, sozinho, teria dificuldade em atuar. Essas instituições já são grandes parceiras do SUS, respondendo por uma parcela significativa dos atendimentos realizados no país – atendem a mais da metade da média complexidade e 70% da alta complexidade.
Entretanto, a atuação como OSS também apresenta desafios, como a necessidade de garantir transparência, eficiência e a aplicação adequada dos recursos públicos. “Isso reforça a importância de uma abordagem unificada e de um diálogo constante entre as Santas Casas e o poder público, para otimizar sua atuação e fortalecer sua contribuição ao sistema de saúde”, conclui o organizador do COSS.
Disponível no Hospital São Luiz Itaim, o equipamento avalia, de forma precisa e não invasiva, a rigidez e a quantidade de gordura no fígado em apenas alguns minutos.
A Rede D’Or trouxe para São Paulo uma tecnologia inovadora para o diagnóstico de doenças hepáticas, disponível pela primeira vez em hospitais paulistas. O método de elastografia esplênica com o FibroScan 630 Expert foi adotado no Hospital São Luiz Itaim, localizado na zona sul da capital paulista.
Essa tecnologia se destaca por utilizar uma combinação de vibrações de baixa frequência e ultrassom para medir a rigidez, a quantidade de gordura e a elasticidade do fígado. O dispositivo é equipado com uma tecnologia de localização ultrassonográfica, que aprimora a precisão dos exames, especialmente em pacientes com anatomias complexas ou obesidade, oferecendo diagnósticos mais rápidos e assertivos, de forma menos invasiva.
“As ondas emitidas pelo aparelho percorrem o órgão e geram resultados numéricos imediatos e altamente confiáveis, indicando, por exemplo, a dureza do fígado. Quanto maior a rigidez, mais avançado é o grau de fibrose, que é o acúmulo de tecido cicatricial, podendo resultar na perda de funcionalidade do órgão em estágios mais avançados”, explica Marcio Almeida, médico e Head de Hepatologia da Rede D’Or São Paulo.
Outro diferencial do exame é que ele também avalia o baço, ampliando as informações disponíveis para o médico na hora de fazer a avaliação clínica e tomar decisões. Trata-se do método mais validado na literatura médica, reconhecido em todos os guidelines nacionais e internacionais no tratamento de doenças hepáticas.
Exame preciso e menos invasivo
O exame é rápido, indolor e não invasivo, uma vez que não exige perfuração do órgão ou incisões cirúrgicas. “Isso proporciona mais conforto e segurança ao paciente, além de permitir exames mais frequentes para monitorar condições que exigem acompanhamento constante”, acrescenta Bianca Della Guardia, médica e Head de Hepatologia da Rede D’Or São Paulo.
A elastografia com o FibroScan 630 Expert pode ser usada tanto para diagnóstico quanto para monitoramento de doenças hepáticas. É particularmente útil em condições como hepatites virais, esteatose hepática (gordura no fígado), cirrose hepática (por álcool, vírus ou outras causas), doenças autoimunes do fígado, entre outras, que frequentemente não apresentam sintomas até estágios avançados e afetam milhões de pessoas globalmente.
Monitoramento de doenças hepáticas e risco de complicações
“O exame também permite identificar precocemente pacientes com maior risco de complicações graves, como o câncer de fígado, um dos mais letais no mundo. Isso possibilita um rastreamento mais frequente e reduz significativamente a necessidade de procedimentos invasivos, como a biópsia hepática”, destaca Bianca Della Guardia.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que, entre 2023 e 2025, sejam diagnosticados 10,7 mil novos casos de câncer de fígado, o quarto tipo de tumor maligno mais fatal nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Com um investimento de cerca de R$ 1 milhão, o FibroScan 630 Expert é o único equipamento desse tipo em hospitais de São Paulo. “Nosso compromisso é oferecer as tecnologias mais modernas e eficazes para promover a saúde e o bem-estar dos nossos pacientes. A chegada deste equipamento é mais um passo em direção a esse objetivo, proporcionando acesso a exames de alta complexidade com resultados rápidos e precisos”, enfatiza Marcio Almeida.
O Future Health Index 2024, estudo global com líderes do setor de saúde, aponta suas prioridades e perspectivas. Em sua nona edição, o levantamento explora como os líderes de saúde veem a capacidade de suas organizações de fornecer cuidados oportunos e de alta qualidade a todos. O relatório foca nas lacunas que impedem isso, além de examinar maneiras de superá-las. Esta edição, baseada em uma pesquisa quantitativa proprietária realizada em 14 países, incluindo o Brasil, é apoiada por entrevistas qualitativas em quatro desses países: Cingapura, África do Sul, Reino Unido e Estados Unidos.
Este ano, o estudo, que contou com quase 3 mil respondentes, revela uma crise crescente na força de trabalho da saúde, desafios na acessibilidade ao atendimento e o impacto positivo das inovações tecnológicas, com um foco crescente no monitoramento remoto de pacientes.
Principais apontamentos da Pesquisa global:
1. Crise de Pessoal:
Longas esperas pelo lado dos pacientes e a falta de profissionaisestão tornando cada vez mais difícil para as pessoas obterem os cuidados de que precisam quando precisam. Encontramos essa pressão no acesso aos cuidados não apenas em regiões remotas e rurais, mas também em áreas metropolitanas.
Aproximadamente 66% dos líderes de saúde relatam um aumento significativo em burnout, estresse e problemas de saúde mental entre os profissionais da área. A carga de trabalho excessiva está resultando em um aumento na rotatividade e na necessidade urgente de novas estratégias para atrair e reter talentos. A escassez de pessoal está afetando tanto os cuidadores quanto os pacientes, com mais de 1 em cada 3 líderes acreditando que parcerias externas são necessárias para atrair e reter funcionários qualificados.
2. Desafios no Atendimento:
A pesquisa revela que 77% dos líderes de saúde apontam atrasos no atendimento como um problema crítico, com os principais desafios sendo o aumento das listas de espera para consultas (60%), tempos de espera mais longos para tratamentos e procedimentos (57%) e acesso limitado ou retardado a triagens, diagnósticos e cuidados preventivos (54%).
Esses atrasos têm um impacto significativo sobre os pacientes, resultando em piores resultados de saúde, menor qualidade de vida e custos mais altos a longo prazo. A escassez de pessoal agrava ainda mais a situação, com muitos profissionais sobrecarregados e trabalhando além de seu escopo profissional, o que pode comprometer a segurança do paciente.
Um depoimento de um líder de saúde nos Estados Unidos destacou que, nos departamentos de emergência, devido à falta de pessoal, os pacientes podem esperar até 12 horas para serem atendidos, aumentando o risco de complicações e comprometendo a qualidade dos cuidados.
3. Monitoramento Remoto de Pacientes:
À medida que a adoção do atendimento virtual se torna mais comum, o monitoramento remoto de pacientes está se consolidando como uma ferramenta essencial. Atualmente, 50% dos líderes de saúde implementam soluções de monitoramento remoto para gerenciamento de doenças crônicas, 44% para adesão à medicação e 43% para monitoramento pós-operatório. Para os próximos três anos, 40% planejam expandir para cuidados em telestroke, 36% para saúde materna e fetal e 35% para monitoramento pós-operatório. O monitoramento remoto está se provando uma solução eficaz para oferecer cuidados fora dos ambientes clínicos convencionais e aliviar a pressão sobre o time de atendimento hospitalar.
4. Inovações Tecnológicas:
A automação e a inteligência artificial estão emergindo como soluções chave para melhorar a eficiência e a qualidade dos cuidados. 89% dos líderes de saúde observam um impacto positivo do atendimento virtual na redução da escassez de pessoal e no aumento da capacidade de atendimento. A automação está sendo priorizada em áreas como agendamento de consultas, documentação clínica e manutenção de equipamentos, com planos para ampliar sua implementação nos próximos anos.
5. Desafios Financeiros:
A pesquisa revela que 96% das organizações de saúde enfrentam desafios financeiros, os quais impactam diretamente a qualidade do atendimento. Adicionalmente, 86% dos líderes estão priorizando a sustentabilidade do ambiente, implementando estratégias para reduzir o impacto ecológico. A interconexão entre a saúde ambiental e a saúde humana é reconhecida, com muitos executivos buscando soluções tecnológicas sustentáveis que ajudem a reduzir o custo do cuidado.
Destaques Adicionais:
Não Deixar Nenhum Paciente para Trás: Apesar dos avanços no atendimento virtual, 66% dos entrevistados destacam a importância da acessibilidade e conectividade com a internet. Há uma preocupação crescente com a divisão digital e a necessidade de alfabetização digital para garantir que todos os pacientes possam se beneficiar dessas tecnologias.
O Potencial dos Insights Baseadas em Dados: Líderes de saúde acreditam que os insights baseados em dados podem melhorar a qualidade do atendimento, ajudar a otimizar planos de tratamento e reduzir listas de espera. No entanto, desafios como a precisão dos dados e a interoperabilidade ainda precisam ser superados.
Adoção de IA na Saúde: A implementação de IA está crescendo, com 33% dos líderes já usando IA para monitoramento remoto de pacientes e 41% planejando implementá-la nos próximos três anos. A IA generativa, em particular, está se destacando como uma área promissora, com 85% dos líderes planejando investir nessa tecnologia nos próximos três anos.
Sustentabilidade Ambiental: 71% dos líderes de saúde definiram ou planejam ter metas para descarbonização e monitoramento de emissões. Estratégias como reciclagem, economia de água e redução do uso de energia são comuns, e a adoção de modelos de assinatura para tecnologia está em crescimento.
E no mercado brasileiro?
Melhorar a pontualidade e a qualidade do atendimento que exige um esforço coletivo
No Brasil, a pesquisa do Future Health Index 2024 destaca que 44% dos líderes de saúde acreditam que melhorar a coordenação de cuidados e a implementação de modelos de cuidado baseados em valor requer parcerias externas. Essas parcerias, que incluem instituições governamentais, empresas de tecnologia da saúde e provedores de TI, são vistas como essenciais para garantir um atendimento mais pontual e de qualidade para os pacientes.
Além disso, quando questionados sobre quais aspectos requerem parcerias externas para melhorar os cuidados de saúde, os executivos brasileiros destacam as seguintes áreas:
Esses dados sublinham a necessidade de colaborações estratégicas para enfrentar os desafios e promover um sistema de saúde mais eficiente e acessível no país.
Barreiras ao atendimento virtual permanecem
Apesar dos avanços na adoção de tecnologias de cuidados virtuais no Brasil, 69% dos líderes de saúde ainda identificam a acessibilidade à tecnologia e a conectividade à internet nos ambientes de saúde como barreiras críticas. Além disso, a alfabetização digital dos pacientes continua sendo um desafio significativo para a expansão eficaz dessas tecnologias.
Quando perguntados sobre os fatores críticos de sucesso para a entrega de cuidados virtuais, além das considerações financeiras, os líderes de saúde destacam:
Esses fatores refletem as principais áreas que precisam ser abordadas para garantir a eficácia e a ampliação dos cuidados virtuais, sublinhando a necessidade de uma abordagem integrada para superar os desafios existentes e melhorar a qualidade do atendimento.
Líderes de saúde precisam de melhor integração de dados
A pesquisa revela que 92% dos líderes de saúde no Brasil afirmam que sua organização enfrenta desafios de integração de dados que impactam na capacidade de fornecer cuidados de alta qualidade e em tempo hábil. Esses desafios incluem dificuldades na interoperabilidade entre plataformas e na conectividade de dados dos pacientes, o que limita a capacidade de tomar decisões clínicas informadas e de melhorar os resultados de saúde.
Quando perguntados sobre onde vêm as maiores oportunidades para que insights baseados em dados melhorem a capacidade de suas organizações de fornecer cuidados oportunos e de alta qualidade, os líderes de saúde destacam:
Esses resultados indicam que, para muitos executivos, a análise de dados pode ser uma ferramenta crucial para enfrentar desafios atuais e melhorar a qualidade e a eficiência dos cuidados prestados.
Sobre a Pesquisa
O relatório Future Health Index 2024 explora como os líderes de saúde veem a capacidade de seus hospitais em fornecer cuidados oportunos e de alta qualidade a todos. Uma pesquisa quantitativa foi realizada com quase 3.000 líderes de saúde de 14 países (Austrália, Brasil, China, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Países Baixos, Polônia, Arábia Saudita, Cingapura, África do Sul, Reino Unido e Estados Unidos). Isso foi complementado por oito entrevistas qualitativas com líderes de saúde, duas de cada um dos seguintes países: Cingapura, África do Sul, Reino Unido e Estados Unidos. As etapas de pesquisa quantitativa e qualitativa foram realizadas entre dezembro de 2023 e março de 2024.
O Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), uma das principais organizações sem fins lucrativos voltadas ao enfrentamento do câncerginecológico no Brasil, anunciou a composição de sua nova diretoria para o biênio 2025-2026. A oncologista clínica Andréa Paiva Gadêlha Guimarães assume a presidência da entidade, sucedendo o ginecologista oncológico Glauco Baiocchi Neto, que foi presidente durante a gestão 2022-2024.
A nova diretoria assume com a missão de dar continuidade ao trabalho realizado nas últimas gestões, com foco nas áreas de educação médica, pesquisa científica, prevenção e acolhimento às pacientes e seus familiares. A presidente Andréa Paiva Gadêlha Guimarães, oncologista clínica, reforça a importância de um trabalho colaborativo e estratégico para garantir um impacto positivo nas vidas das mulheres diagnosticadas com câncer ginecológico.
“Assumir a presidência do EVA é um grande privilégio e uma enorme responsabilidade. Nosso objetivo é dar ainda mais amplitude para as conquistas das gestões anteriores, como a introdução do Setembro em Flor no calendário oficial do país, a volta da vacina contra HPV nas escolas de todo o país e a incorporação no SUS do teste HPV-DNA” afirma Andréa Guimarães.
Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Andréa Guimarães é mestre em Oncologia pela Fundação Antônio Prudente. É vice-líder do Centro de Referência em Tumores Ginecológicos do A.C.Camargo Cancer Center. É sócia-diretora do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica (IUCR). Membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e da European Society of Gynaecological Oncology (ESGO). Possui mais de 100 trabalhos publicados, incluindo artigos em revistas científicas, capítulos de livros e resumos em anais de congressos.
A composição da nova diretoria
A nova gestão contará com uma equipe estratégica de líderes e especialistas que terão responsabilidades definidas para garantir que os projetos da associação se desenvolvam de maneira eficaz. Além de Andréa Gadelha Guimarães, presidente, a nova diretoria é também composta pela 1ª vice-presidente, Graziela Dal Molin; o 2ª Vice-Presidência, Glauco Baiocchi Neto; os secretários-gerais, Samantha Cabral e Henrique Helber; os diretores financeiros, Diocésio Andrade e Solange Moraes Sanches; as diretoras de Comunicação, Larissa Muller Gomes e Georgia Cintra; as diretoras de Pesquisa, Andreia Melo e Mariana Scaranti; os diretores de Ensino, Daniele Assad Suzuki e Eduardo Paulino; a diretora de Planejamento, Angélica Nogueira Rodrigues; o Comitê de Ética, formado por Renato José Affonso, Aknar Freire Calabrich e Louise De Brot; a coordenação de relações internacionais, com Gustavo Guitmann e Fernando Maluf; a coordenação dos Boards Científicos, com Fábio Roberto Fin e Alexandre André Ribeiro; a coordenação de apoio à paciente, com Marcela Bonalumi dos Santos e Marcella Salvadori; a coordenação de relacionamento entre sociedades médicas ligadas à oncoginecologia, com Audrey Tieko Tsunoda; o Conselho Fiscal, com Thiago Lins Almeida, Andreza Karine Souto e Renato Moretti Marques e a suplência do Conselho Fiscal, com Daniela de Freitas e Fernanda Cano Casarotto.