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Implante cerebral para melhora do humor será testado no Reino Unido

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Um novo horizonte para o tratamento de distúrbios psiquiátricos pode estar se abrindo: um implante cerebral projetado para modular o humor e aliviar quadros de depressão resistente foi anunciado para testes no Reino Unido. O dispositivo, que funciona a partir de estímulos elétricos direcionados, promete oferecer uma alternativa a pacientes que não respondem adequadamente a medicamentos e terapias convencionais.

Como o implante cerebral funciona

O dispositivo emprega estimulação cerebral profunda (DBS, na sigla em inglês), técnica já utilizada em casos de Parkinson e distúrbios de movimento. Seu objetivo é estimular, de forma contínua ou intermitente, regiões específicas do cérebro associadas à regulação emocional. Dessa forma, o sistema busca “ajustar” a atividade neuronal, ajudando a equilibrar a produção e a transmissão de neurotransmissores que influenciam o humor, como a serotonina e a dopamina.

Principais características do implante:

  • Localização precisa: Pequenos eletrodos são implantados em áreas específicas, mapeadas com técnicas de imagem avançada.
  • Feedback em tempo real: Alguns sistemas de DBS contam com sensores internos, capazes de medir a atividade cerebral e ajustar a intensidade do estímulo conforme as necessidades do paciente.
  • Controle externo: Profissionais de saúde podem programar e monitorar as configurações do dispositivo por meio de um controlador externo, permitindo ajustes graduais até encontrar a dosagem ideal de estímulo.

Potenciais benefícios e indicações

  1. Depressão resistente ao tratamento: Muitos pacientes não alcançam melhora satisfatória apenas com antidepressivos, psicoterapia e outras intervenções. O implante poderia diminuir sintomas de depressão crônica e pensamentos suicidas.
  2. Rapidez de resposta: Enquanto medicamentos podem levar semanas para surtir efeito, os estímulos cerebrais podem apresentar respostas perceptíveis em menos tempo, embora o ajuste de parâmetros seja contínuo.
  3. Diminuição da carga de medicamentos: Uma resposta eficaz ao implante pode reduzir a necessidade de múltiplos remédios, que frequentemente causam efeitos colaterais indesejados.

Desafios e preocupações

  • Natureza invasiva: O procedimento cirúrgico de implante é delicado e requer experiência neurológica especializada. Há risco de infecção e complicações relacionadas à implantação de eletrodos no tecido cerebral.
  • Custos e acesso: Por se tratar de tecnologia de ponta, o implante pode ter custos elevados, dificultando a ampla disponibilidade.
  • Ética e privacidade: A possibilidade de influenciar diretamente o estado mental de um indivíduo suscita debates sobre consentimento, autonomia e o risco de manipulação do comportamento.
  • Regulamentação rigorosa: Agências de saúde como a MHRA (no Reino Unido) e a FDA (nos EUA) devem acompanhar de perto os testes para garantir a segurança e avaliar os resultados clínicos antes de uma possível liberação comercial.

Próximos passos e expectativas

Os ensaios clínicos no Reino Unido vão envolver pacientes voluntários diagnosticados com depressão resistente grave, selecionados conforme critérios médicos e psicológicos. Caso os resultados mostrem eficácia e baixo índice de efeitos adversos, a tecnologia pode abrir perspectivas para o tratamento de outros transtornos psiquiátricos, como ansiedade crônica e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

Ao longo dos testes, pesquisadores analisarão a resposta dos voluntários em diferentes intervalos de tempo, observando o impacto na qualidade de vida, na interação social e no retorno às atividades diárias. No contexto de um crescimento significativo dos casos de transtornos mentais no mundo, sobretudo após períodos de crise global, o avanço de terapias neuromoduladoras pode representar um passo crucial em direção a cuidados mais abrangentes e eficazes.


Fonte: Época Negócios – Implante cerebral capaz de melhorar o humor será testado no Reino Unido

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Nova infraestrutura e mais profissionais de saúde reduzem óbitos por desnutrição e malária entre os Yanomami

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O povo Yanomami, que habita uma extensa área na região Norte do Brasil, vem enfrentando há anos desafios como a desnutrição e a malária, agravados pela dificuldade de acesso a serviços de saúde e pelo impacto do garimpo ilegal. Nesse contexto, o Ministério da Saúde adotou novas medidas para fortalecer a assistência local, investindo em infraestrutura, equipes médicas e ações preventivas. Como resultado, observou-se uma queda no número de óbitos ligados à desnutrição e à malária, reforçando a importância de um suporte contínuo e integrado às comunidades indígenas.

Expansão da infraestrutura em áreas remotas

  • Construção e reforma de postos de saúde
    Pequenas unidades de atendimento em aldeias estratégicas, equipadas para resolver problemas de saúde mais comuns, facilitam a triagem e os cuidados imediatos, reduzindo a necessidade de deslocamentos longos e desgastantes.
  • Melhoria do transporte e logística
    O uso de voos regulares, helicópteros e barcos para o transporte de insumos médicos e profissionais permite superar barreiras geográficas e atender regiões de difícil acesso de forma mais ágil.

Aumento das equipes de saúde e qualificação profissional

  • Reforço no quadro de profissionais
    A inclusão de médicos, enfermeiros, nutricionistas, agentes de endemias e técnicos de laboratório expande a capacidade de atendimento, viabilizando diagnósticos precoces e manejo adequado de casos de desnutrição e de doenças infecciosas.
  • Treinamento específico para a realidade local
    Os profissionais são capacitados para lidar com peculiaridades culturais e linguísticas, bem como para a prevenção de doenças comuns na região, como malária e infecções respiratórias.

Ações de combate à desnutrição

  1. Distribuição de alimentos e suplementos
    Programas de assistência nutricional fornecem cestas básicas, fórmulas infantis e suplementos vitamínicos, priorizando grupos vulneráveis, como crianças, gestantes e idosos.
  2. Educação alimentar
    Oficinas e orientações práticas ajudam as famílias a variar a dieta, aproveitando melhor os recursos disponíveis na floresta e fortalecendo a cultura alimentar tradicional.
  3. Vigilância nutricional
    Monitoramento regular do estado nutricional das crianças e identificação de casos de risco possibilitam intervenções rápidas, evitando o agravamento de quadros de desnutrição.

Controle integrado da malária

  • Diagnóstico precoce
    Com a presença de laboratórios portáteis e testes rápidos, o diagnóstico pode ser feito na aldeia, permitindo o início imediato do tratamento e redução do risco de complicações.
  • Tratamento supervisionado
    Equipes de saúde acompanham a administração de medicamentos antimaláricos para garantir a adesão ao regime terapêutico completo.
  • Combate ao vetor
    Uso de inseticidas, distribuição de mosquiteiros impregnados e campanhas de conscientização sobre eliminação de criadouros do mosquito intensificam o controle da doença.

Resultados e perspectivas

As medidas adotadas pelo governo e parceiros resultaram na queda dos óbitos relacionados à desnutrição e na diminuição da incidência de malária na região Yanomami. Esse avanço ressalta a importância de manter esforços constantes em infraestrutura, vigilância epidemiológica e envolvimento das comunidades indígenas nas tomadas de decisão. Mesmo assim, desafios persistem:

  • Sustentabilidade das ações
    A continuidade dos programas depende de financiamento, logística estável e coordenação entre diferentes níveis de governo.
  • Segurança e combate ao garimpo ilegal
    A presença de atividades ilegais intensifica a degradação ambiental e expõe os Yanomami a riscos de violência e contaminação por mercúrio.
  • Atenção à cultura local
    Respeitar e valorizar os conhecimentos tradicionais é essencial para o êxito das ações de saúde e para garantir a adesão da comunidade.

A redução de óbitos por desnutrição e malária representa uma vitória para a saúde indígena, porém, manter esse resultado exige planejamento de longo prazo, diálogo constante com as lideranças locais e expansão das políticas públicas voltadas às áreas remotas. A iniciativa de reforçar equipes, melhorar a infraestrutura e promover ações integradas de prevenção e tratamento consolida uma abordagem que salva vidas e fortalece a autonomia e a dignidade dos Yanomami.


Fonte:
Ministério da Saúde – Nova infraestrutura e mais profissionais de saúde amplia a assistência e reduz óbitos por desnutrição e malária entre os Yanomami

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Unimed Nacional em crise: operadora receberá aporte de R$ 1 bilhão para reforçar sustentabilidade

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A Unimed Nacional, uma das principais operadoras de planos de saúde do país, atravessa um momento de instabilidade financeira que chamou a atenção tanto do mercado quanto dos órgãos reguladores. Em meio a essa crise, a empresa se prepara para receber um aporte estimado em R$ 1 bilhão, valor que deve ajudar a reequilibrar as contas, ampliar sua capacidade de atendimento e manter a confiança de investidores, clientes e médicos cooperados.

Entenda a crise na Unimed Nacional

A situação financeira delicada da operadora foi agravada pelo aumento expressivo de custos assistenciais, especialmente após a pandemia de Covid-19, bem como por reajustes de planos e desequilíbrios atuariais em determinadas carteiras. Essas questões se somaram a desafios de governança e à necessidade de melhorar a sinergia entre as diversas unidades regionais da Unimed espalhadas pelo país.

Principais fatores que contribuíram para o cenário atual:

  • Crescimento dos custos de procedimentos de alta complexidade e de internações prolongadas.
  • Dificuldades na gestão de sinistralidade, principalmente em contratos coletivos empresariais.
  • Questões de governança, já que a Unimed Nacional precisa alinhar interesses de diferentes cooperativas estaduais e locais.
  • Suscetibilidade às variações econômicas e políticas de saúde, incluindo possíveis impactos regulatórios definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

O aporte de R$ 1 bilhão e seus objetivos

A capitalização de R$ 1 bilhão, anunciada pela gestão da Unimed Nacional, tem como meta principal melhorar a saúde financeira da operadora. Com isso, espera-se:

  1. Reestruturação de passivos: Negociação de dívidas e reorganização da estrutura de financiamento para reduzir encargos e alongar prazos de pagamento.
  2. Fortalecimento de reservas técnicas: A injeção de recursos deve aumentar a capacidade da empresa de honrar compromissos com prestadores, fornecedores e clientes, reforçando a sustentabilidade das operações.
  3. Investimentos em modernização e tecnologia: Para controlar sinistralidade e aprimorar o atendimento, a Unimed Nacional deve intensificar o uso de ferramentas de telemedicina, prontuários eletrônicos integrados e sistemas de inteligência de dados, otimizando custos e processos.
  4. Ampliação da rede e melhoria de serviços: Parte dos recursos pode ser direcionada para ampliar a rede de atendimento e aperfeiçoar a experiência do paciente, garantindo maior satisfação e fidelização.

Possíveis impactos no mercado de saúde suplementar

A Unimed é referência no segmento de cooperativas médicas, reunindo milhares de profissionais de saúde no Brasil. Consequentemente, seus movimentos financeiros e estratégicos têm repercussões além de suas próprias fronteiras.

  • Estabilidade do setor: Uma eventual recuperação sólida da Unimed Nacional pode trazer mais previsibilidade ao mercado de planos de saúde, evitando temores de quebra ou intervenção pela ANS.
  • Concorrência e consolidação: O aporte bilionário reforça a necessidade de manter competitividade frente a outras grandes operadoras privadas, que buscam aquisições, fusões ou estratégias de verticalização para diluir custos.
  • Diálogo com a regulação: A ANS deve acompanhar de perto os desdobramentos do processo de recuperação, avaliando a solvência, as garantias assistenciais e os indicadores de qualidade assistencial para assegurar o cumprimento das normas do setor.

Desafios futuros para a Unimed Nacional

Apesar de o aporte financeiro trazer alívio no curto prazo, alguns desafios estruturais permanecem no horizonte da operadora:

  1. Eficiência na gestão de custos: Será fundamental aprimorar contratos com hospitais, laboratórios e prestadores de serviços, além de intensificar programas de saúde preventiva para reduzir o uso desnecessário de procedimentos de alta complexidade.
  2. Governança e unidade de estratégia: A rede Unimed, por ser composta por diversas cooperativas regionais, precisa alinhar diretrizes comuns, evitando fragmentação administrativa e redundâncias.
  3. Foco na experiência do beneficiário: Em um setor cada vez mais competitivo, oferecer agilidade de atendimento, precisão nos diagnósticos e uma rede ampla e de qualidade pode ser o diferencial para reter e atrair clientes.
  4. Inovação e parcerias: A adoção de inovações tecnológicas, parcerias com startups de saúde e projetos de medicina digital podem ajudar a reduzir custos e melhorar o cuidado ao paciente.

Conclusão

O anúncio de um aporte de R$ 1 bilhão na Unimed Nacional é um marco importante no processo de reestruturação da operadora. Para além de equilibrar o caixa e regularizar passivos, o objetivo é posicionar a empresa em um novo patamar de governança, eficiência e satisfação dos usuários. Esse movimento pode não apenas garantir a sobrevivência da cooperativa, mas também oferecer um sinal positivo ao mercado de saúde suplementar como um todo, indicando que, com planejamento e investimentos adequados, é possível enfrentar momentos de crise e construir modelos de gestão mais sustentáveis.

Fonte: Valor – Em crise, Unimed Nacional terá aporte de R$ 1 bilhão

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Dengue em 2025: desafios e estratégias para enfrentar a doença de forma mais eficaz

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A dengue é um problema de saúde pública que, ao longo dos anos, tem se mostrado resiliente e de difícil controle. Apesar dos esforços das autoridades sanitárias e da colaboração da sociedade, o vírus, transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, continua se disseminando em diferentes regiões do Brasil e do mundo. Até 2025, esse cenário exige uma combinação de ações preventivas, investimentos em tecnologia e conscientização contínua para reduzir a incidência e a gravidade da doença.

1. Cenário atual e perspectivas

  • Expansão geográfica: Cada vez mais municípios registram casos de dengue, inclusive em áreas anteriormente consideradas de baixo risco, em parte devido a mudanças climáticas, urbanização desordenada e falta de saneamento básico.
  • Arboviroses múltiplas: Além da dengue, o Aedes aegypti também é vetor de zika e chikungunya, complicando o manejo clínico e a vigilância epidemiológica.
  • Sazonalidade acentuada: O aumento das chuvas e das temperaturas em determinadas épocas do ano favorece a proliferação do mosquito, provocando picos de epidemia.

2. Principais desafios para 2025

  1. Controle vetorial efetivo
    Apesar das campanhas de mobilização, eliminar criadouros de água parada continua sendo um grande desafio. Além disso, o uso de inseticidas perde eficácia quando o mosquito desenvolve resistência ou quando a aplicação não é feita de maneira apropriada.
  2. Engajamento e educação da população
    Uma parcela considerável de focos de dengue encontra-se dentro das residências ou em seus arredores. Convencer a população a manter rotina de limpeza, evitar acúmulo de água parada e abrir espaço para equipes de vigilância e agentes de saúde requer estratégias de comunicação bem planejadas e contínuas.
  3. Monitoramento e vigilância inteligente
    Sistematizar dados e obter informações em tempo real sobre casos suspeitos, confirmações e regiões mais afetadas são passos fundamentais para definir prioridades e alocar recursos de forma eficiente. Falhas em notificação e sub-registro de casos prejudicam a tomada de decisões.
  4. Estrutura de assistência
    Em picos de epidemia, postos de saúde, hospitais e laboratórios ficam sobrecarregados. Garantir testes de diagnóstico rápidos (como teste sorológico ou NS1) e profissionais capacitados para identificar sinais de alarme e tratar corretamente os pacientes é essencial.

3. Tecnologias e inovações que podem fazer a diferença

  • Inteligência artificial e análise de dados
    Ferramentas avançadas de machine learning podem prever surtos de dengue ao correlacionar dados climáticos, demográficos e históricos de casos. Isso permite que as autoridades planejem ações preventivas de forma mais assertiva e tempestiva.
  • Soluções genéticas
    Pesquisas com mosquitos geneticamente modificados (capazes de interromper o ciclo reprodutivo do Aedes) e com bactérias como Wolbachia (que reduzem a capacidade de transmissão do vírus) têm avançado. Com aprovação regulatória e comprovação de eficácia, essas técnicas podem ser expandidas a mais áreas afetadas.
  • Vacinas
    Embora existam vacinas aprovadas em alguns países, ainda são necessários estudos adicionais e ações de vigilância para verificar a eficácia e a segurança em larga escala, especialmente diante das múltiplas cepas do vírus da dengue.

4. Políticas públicas e colaboração intersetorial

  • Integração entre governos e sociedade
    O combate à dengue demanda uma ação conjunta de prefeituras, secretarias de saúde, instituições de pesquisa e comunidade. Programas intersetoriais que envolvam saneamento básico, educação, infraestrutura e vigilância tendem a apresentar resultados mais duradouros.
  • Campanhas permanentes
    Ao invés de concentrar esforços somente em períodos de alta incidência (geralmente ligados ao período chuvoso), é crucial manter atividades de prevenção e informação durante todo o ano.
  • Foco em áreas carentes
    Regiões onde falta saneamento, coleta de lixo regular ou recursos para armazenamento de água merecem atenção especial. Nessas localidades, o risco de criadouros do Aedes aegypti é maior, exigindo investimentos estruturais e presença constante de agentes de saúde.

5. Participação da população

  • Inspeções frequentes em casa
    A rotina de checar calhas, pratos de vasos de planta, pneus e reservatórios deve ser incorporada aos hábitos diários.
  • Reportar possíveis focos
    Comunicar às autoridades locais quaisquer ambientes propícios para proliferação do mosquito, como terrenos abandonados ou depósitos de lixo.
  • Estar atento aos sintomas
    Em caso de febre alta, dores no corpo, manchas na pele ou qualquer sinal característico de dengue, procurar rapidamente o serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados.

6. Conclusão

Enfrentar a dengue em 2025 exige uma combinação de tecnologia, políticas públicas bem estruturadas e conscientização cidadã. O desafio de controlar a proliferação do Aedes aegypti permanece grande, mas o aprimoramento de ferramentas de vigilância, a adoção de inovações genéticas e o fortalecimento do engajamento coletivo podem aproximar o cenário de uma redução efetiva dos casos e de suas consequências para a saúde da população. Ações contínuas, planejamento e colaboração entre diversos setores são os pilares para combater de forma mais eficaz essa doença que, há décadas, integra a realidade de tantos brasileiros.


Fonte: Futuro da Saúde – Dengue em 2025: desafios

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