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Quase metade da população acha que vacina contra a Covid não deve ser obrigatória

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Uma nova pesquisa de opinião trouxe à tona a visão negacionista ou de desinformação de uma parcela expressiva da população brasileira em relação à Covid-19: 46,8% acham que a vacina não deve ser obrigatória, o que contraria estudos epidemiológicos e de eficácia da vacinação em massa para combater a propagação e mutação do vírus. O levantamento mostra também que 30,4% ainda consideram a vacina experimental e que 35% acreditam na eficácia da cloroquina (hidroxicloroquina) — medicamento comprovadamente ineficaz contra a doença.

A pesquisa foi feita pelo Sou_Ciência, grupo de pesquisa multidisciplinar vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com o Instituto de Pesquisa Ideia BigData, no dia 9 de novembro. Foram ouvidos 1.200 entrevistados, entre homens e mulheres residentes em todas as regiões do Brasil, com idade igual ou superior a 16 anos, de diferentes escolaridades, raça/cor, renda e classe social. O grau de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 2.85%, para mais ou para menos.

“Em um levantamento de outubro de 2021, havíamos detectado uma ampla adesão da população às vacinas contra a Covid-19, com 95% da população se posicionando a favor. Isso se concretizou durante o ano de 2021 e parte de 2022, quando a maior parte da população completou o esquema vacinal básico [sem as doses de reforço]. Agora a sociedade encontra-se dividida sobre a responsabilidade coletiva no processo de imunização e sobre a eficácia da vacina”, afirma a coordenadora geral do Sou_Ciência Soraya Smaili.

“Esses dados são bastante preocupantes, pois mostram um avanço da desinformação, muito relacionada ao comportamento dos governantes e à falta de uma política de Estado para a vacinação. Tudo isso contribui para uma falsa impressão de que a pandemia acabou e que não temos mais que nos preocupar”, acrescenta Smaili. Professora e pesquisadora do Departamento de Farmacologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp, Smaili foi reitora da Unifesp no período de 2013-2021. Recentemente, a Unifesp recebeu o CAPES Elsevier como a universidade que mais contribuiu para as pesquisas sobre a Covid-19.

Adesão ao negacionismo – Na pesquisa, foram apresentadas três frases (ditas por Jair Bolsonaro ou por pessoas próximas ao núcleo do governo anterior) sobre as quais os entrevistados deveriam concordar ou discordar: a vacina contra a Covid-19 não deve ser obrigatória, a escolha é individual; as vacinas contra a Covid-19 não estão comprovadas cientificamente; e a cloroquina e o kit Covid permitiram o tratamento precoce. Por último, foi perguntado o estado de ânimo em relação ao governo de Luiz Inacio Lula da Silva.

“Ao cruzarmos os dados, constatamos que as respostas com posições mais negacionistas eram de pessoas que se declararam pessimistas com o novo governo — uma indicação de que essa parcela da população aderiu ao discurso negacionista do governo Bolsonaro”, afirma Smaili. “Por exemplo, entre os que concordaram com a não obrigatoriedade da vacinação [46,8%], 62,6% estavam pessimistas com o governo Lula.”

Causas do retrocesso – Não só o discurso e as ações negacionistas do governo anterior explicam este retrocesso, que é espelhado pela queda na vacinação. Enquanto 85% e 80,39% da população tomaram, respectivamente, a primeira e segunda dose, a adesão à dose de reforço foi de 50,12% (dados de 9/janeiro). “Passado o período crítico de 2021 e com a proximidade das eleições em 2022, o governo federal passou a tratar a Covid-19 como uma endemia; os Estados afrouxaram a exigência do uso de máscaras; e a queda rápida do número de mortes, aliada a um menor número de casos graves com as novas variantes em pessoas saudáveis, fez com que a população voltasse à convivência social sem restrições ou cuidados, acreditando que a pandemia estava sob controle”, ressalta ela.

“Mas o que ocorre é exatamente o contrário, pois o que vemos atualmente é uma enxurrada de subvariantes e um controle da transmissão cada vez mais distante”, continua. “O maior problema é que pouco mais da metade da população está vacinada com a dose de reforço, que contribui para proteção contra as novas variantes”, aponta.

Desafios do novo governo – Na avaliação de Smaili, o próximo governo terá que atuar em várias frentes para reverter o avanço da pandemia. Além de resgatar o trabalho de controle epidemiológico e tomar pé da quantidade de vacinas disponíveis, será preciso reconstruir o Programa Nacional de Imunizações, retomar a testagem em massa, investir em tratamentos antivirais (muito caros atualmente) e na compra de vacinas bivalentes, que propiciam proteção contra a Ômicron e suas variantes. Além disso, é fundamental que o governo brasileiro aumente os investimentos em ciência e no desenvolvimento de novos fármacos, vacinas e nos tratamentos.

“Uma grande campanha de conscientização, aliada às medidas de apoio à ciência e à divulgação científica, orquestrada com gestores municipais e estaduais, será vital para conscientizar e fazer com que a população volte a se vacinar”, ressalta. “O Brasil sabe como fazer isso. Temos um dos maiores e melhores programas de vacinação do mundo. O que falta é uma política de estado séria, capaz de conter a propagação do vírus e colocar o número de casos da doença e de mortes em níveis aceitáveis, a exemplo do que vários outros países conseguiram”, finaliza.

Destaque das principais conclusões da pesquisa:

A vacina contra a Covid-19 não deve ser obrigatória, a escolha é individual

Entre os entrevistados, 46,8% defendem que a vacina não deve ser obrigatória, considerando ser uma escolha individual, contra 45,9% que compreendem que a efetividade da vacina depende da imunização coletiva. Mais ricos (acima de 6 salários-mínimo), com 54,3%; os evangélicos, com 53,1%; e os “pessimistas” com o governo Lula, com 62,6%, são os que mais defendem a liberdade de escolha. Entre as pessoas “otimistas” em relação ao novo governo federal, apenas 21% se declararam contra a obrigatoriedade.

Vacinas contra a Covid-19 não estão comprovadas cientificamente

30,4% das pessoas entrevistadas afirmaram que as vacinas “não foram comprovadas cientificamente”. A parcela mais descrente na eficácia da vacina é composta por mais ricos (33,2 %), evangélicos (35,3%) e pessimistas com o governo Lula (37%). Entre os segmentos que reconhecem a comprovação científica — portanto, com maior propensão a acreditar na ciência — encontram-se os de nível superior (60,2%), as pessoas negras (57,8%) e, especialmente, quem se declarou otimista em relação ao novo governo (70,8%).

A cloroquina e o kit Covid permitiram o tratamento precoce

35,3% acreditam que o chamado “kit Covid” proporcionou o tratamento precoce contra o vírus. Esse percentual se acentua na região Centro Oeste (45,2%) e entre pessoas evangélicas (38,9%). Entre aqueles que discordam dessa afirmação, destacam-se pessoas com ensino superior (52,7%) e que se declararam otimistas em relação ao futuro governo (73,3%).

Os dados completos podem ser acessados aqui.

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O futuro do armazenamento de imagens médicas no Brasil

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Por Ricardo Prudêncio

A gestão de imagens médicas no Brasil enfrenta desafios crescentes, especialmente em relação à infraestrutura necessária para garantir o armazenamento seguro e eficiente desses dados. Desde 1983, o padrão DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine) se consolidou como o formato ideal para exames como ultrassonografias, raios X, mamografias, tomografias, ressonâncias magnéticas e PET/CTs. Contudo, o volume crescente de informações médicas, geradas diariamente, tornou o armazenamento e a gestão desses dados cada vez mais complexos e dispendiosos. Segundo a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), a telerradiologia tem se desenvolvido cada vez mais no país, gerando valor para toda a cadeia de saúde. Além disso, o mercado global de diagnóstico por imagem projeta um crescimento anual de aproximadamente 8-10% nos próximos cinco anos, alcançando um valor estimado entre 40 a 50 bilhões de dólares até 2028.

A necessidade de modernizar o armazenamento de dados e reduzir os custos crescentes no setor de saúde tem impulsionado a adoção de soluções em nuvem em todo o mundo. O mercado global de armazenamento em nuvem na saúde deve alcançar US$ 153,1 bilhões até 2030, com um crescimento anual de 15,8%. Esse cenário deixa claro que não se trata apenas de uma inovação isolada, mas uma transformação global, com a promessa de enfrentar os desafios modernos de segurança, eficiência e escalabilidade no setor de saúde.

Quando comecei a trabalhar com sistemas de PACS em 2010, vi de perto a realidade das instituições de saúde brasileiras. Era comum encontrar grandes salas dedicadas apenas a servidores de TI, ocupando espaço valioso e exigindo manutenções constantes. Em muitos casos, era preciso alugar áreas externas para garantir que, em caso de desastre, os dados estivessem minimamente protegidos. Isso representava um custo alto e um risco considerável, tanto financeiro quanto operacional.

A nuvem, então, surge como uma alternativa revolucionária a esses antigos métodos de armazenamento. Com sistemas de arquivamento e comunicação de imagens (PACS) em nuvem, os custos associados a infraestrutura física, manutenção e atualização de servidores são substancialmente reduzidos. E há um benefício crucial: a escalabilidade. À medida que a demanda cresce, a nuvem se adapta, permitindo o armazenamento de dados de maneira flexível, sem a necessidade de investimentos adicionais em hardware.

Mesmo com esses avanços, a realidade é que muitas instituições de saúde ainda permanecem apegadas a soluções cliente-servidor e armazenamento local. Essa resistência à mudança geralmente está enraizada em modelos de negócios ultrapassados e na falta de inovação de certos fornecedores de tecnologia. Infelizmente, essa postura limita o potencial de modernização e expõe as instituições a riscos operacionais e financeiros evitáveis.

Mas, migrar para a nuvem envolve mais do que simplesmente modernizar a infraestrutura. Há questões fundamentais que precisam ser abordadas para que essa transição seja realmente bem-sucedida. Como a equipe de TI lida com os altos custos iniciais e contínuos? Como será garantida a segurança dos dados sensíveis dos pacientes? Existe um plano robusto para recuperação de desastres que proteja informações críticas? E, conforme a demanda cresce, como o sistema será escalado para suportar o aumento no volume de dados?

Além disso, a mobilidade e o acesso remoto exigem uma adaptação cuidadosa da equipe médica. Em um país como o Brasil, onde o número de médicos radiologistas é limitado, especialmente nas áreas mais remotas, como a equipe médica pode contar com um sistema que permita diagnósticos rápidos e precisos, sem comprometer a qualidade do atendimento? Essas são perguntas que destacam a importância de uma análise cuidadosa e de uma implementação estratégica de soluções em nuvem.

Quando falamos de PACS em nuvem, os benefícios vão muito além da redução de custos. A segurança dos dados, por exemplo, é um aspecto essencial. Provedores de nuvem como a Amazon Web Services (AWS) projetam suas infraestruturas para atender aos mais altos padrões de conformidade e segurança, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e a HIPAA nos Estados Unidos. Esse tipo de proteção é vital para as instituições de saúde, que lidam diariamente com dados sensíveis de seus pacientes.

Outro ponto importante é a mobilidade. Em emergências ou em áreas remotas, onde especialistas locais podem ser escassos, o acesso rápido às imagens e laudos é essencial para garantir diagnósticos ágeis e precisos. Além disso, a continuidade do negócio é garantida em casos de desastres naturais, como as enchentes recentes no Rio Grande do Sul, que destruíram servidores e resultaram na perda de dados críticos. O armazenamento em nuvem protege essas informações e assegura a continuidade das operações, oferecendo uma camada de segurança que o armazenamento local simplesmente não consegue alcançar.

Mesmo com todos esses benefícios, algumas instituições ainda optam por soluções híbridas, armazenando dados recentes localmente e transferindo apenas arquivos mais antigos para a nuvem. Essa abordagem, embora econômica à primeira vista, pode prejudicar a eficiência dos profissionais de saúde, dificultando o acesso rápido a históricos de pacientes e ainda comprometendo o diagnóstico. A decisão de migrar para um PACS em nuvem vai muito além do porte ou do orçamento da instituição; trata-se de uma busca por eficiência, segurança e excelência no atendimento ao paciente. Para garantir um sistema de saúde moderno e sustentável no Brasil, é fundamental que as instituições reavaliem seus modelos de armazenamento e gestão de imagens médicas, adotando tecnologias que estejam em sintonia com as demandas contemporâneas.

A modernização do armazenamento de imagens médicas não é uma escolha, mas uma necessidade imperativa para o setor de saúde brasileiro. A nuvem é um caminho sólido nessa direção, proporcionando benefícios tangíveis que impactam positivamente tanto as instituições quanto os pacientes.


*Ricardo Prudêncio é Country Manager da Eden no Brasil.

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Atividade física é caminho para quem quer parar de fumar

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Exercícios melhoram o condicionamento e liberam substâncias que aliviam sintomas da abstinência

Com benefícios que vão além do condicionamento do corpo, a atividade física contribui significativamente para quem deseja parar de fumar, aliviando os sintomas físicos e psicológicos da abstinência e ajudando a reduzir o hábito em momentos de ócio.

Segundo Carolina Salim, pneumologista do A.C. Camargo Cancer Center, o esporte pode oferecer uma “injeção” natural de bem-estar que alivia sintomas das crises de abstinência gerados pela dependência da nicotina, como dores de cabeça e irritabilidade, e até substitui a sensação de bem estar proporcionada pela substância em quem é fumante. 

“O esporte libera substâncias no corpo que ajudam a reduzir a necessidade do cigarro, como a serotonina e a endorfina. É comum que muitos pacientes relatem que, após o exercício, passam várias horas sem sentir sequer vontade de fumar”, afirma.

Segundo Daniel Carlos, treinador da Smart Fit, outro benefício da atividade física nesse processo é a melhora de desempenho nos treinos, que deixa mais evidente os malefícios que o cigarro causa no organismo e a importância de parar.  

“O cigarro prejudica muito os sistemas respiratório e cardiovascular. Isso faz com que quem fuma sinta mais cansaço durante os exercícios físicos. Quando a pessoa para de fumar e percebe que o treino fica mais fácil, os benefícios tornam-se mais evidentes e funcionam como incentivo para manter-se longe do cigarro”, explica.

Salim reforça que, embora importante, a atividade física é apenas uma parte do processo. Abandonar o cigarro demanda uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir suporte psicológico, ajustes alimentares e, em alguns casos, o uso de medicamentos. 

A médica também alerta que fumantes interessados em começar a treinar como parte dessa jornada devem realizar testes físicos antes de iniciar os exercícios, além de sempre realizar as atividades com o acompanhamento de um profissional de educação física.

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A importância do estadiamento na estratégia para tratar o câncer

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Quando se trata do câncer, existem diversos termos que, até então, eram desconhecidos pelo paciente. Um deles é o estadiamento, fundamental no momento do diagnóstico.

Pensando em esclarecer melhor o assunto foi que desenvolvi este conteúdo. Afinal, o que é o estadiamento do câncer?

Consiste no processo de verificar a extensão da doença quando ela é diagnosticada. Ou seja, analisar qual a extensão do câncer, já que uma das suas características é se disseminar localmente ou à distância.

O estadiamento considera vários fatores, incluindo subtipo do tumor, tamanho, se está localizado apenas na região de origem ou já se espalhou pelos gânglios linfáticos ou órgãos distantes.

Qual a importância de termos esse conhecimento?

O estadiamento do câncer é fundamental para a definição de estratégias de tratamento. Por exemplo, se um tumor de mama está confinado somente na região de origem, pode ser indicada cirurgia em conjunto com outros tratamentos, como quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e terapia-alvo.

Em contrapartida, se no momento do diagnóstico já houver metástases em outros órgãos, o procedimento cirúrgico pode não ser recomendado, apenas outros protocolos para o controle da doença.

Além disso, ele também é um importante indicador do prognóstico do paciente, nos ajudando a prever a probabilidade de cura, recuperação e sobrevida. Ou seja, ele fornece informações valiosas que permitem aos profissionais de saúde oferecerem um tratamento personalizado e mais eficaz, aumentando as chances de sucesso e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.

Como é feito o estadiamento?

Normalmente é realizado por meio de uma combinação de diferentes exames, por exemplo: ressonância magnética, tomografia computadorizada, cintilografia óssea e PET-CT.

Em alguns casos, marcadores tumorais como o PSA no câncer de próstata fazem parte da avaliação de risco inicial. O resultado da biópsia também faz parte dessa avaliação, pois fornece o grau de agressividade do tumor e isso é usado na avaliação inicial e classificação de risco (próstata, mama).

Se o tratamento cirúrgico é feito de forma upfront, ou seja, antes dos demais tratamentos, ele fornece informações relevantes no estadiamento que chamamos patológico. Isso porque o médico patologista consegue definir com precisão, examinando a peça cirúrgica que foi retirada, a medida do tumor, o grau de invasão, a quantidade e forma de disseminação pelos linfonodos.

Com base nos resultados, o câncer é classificado em estágios, que normalmente variam entre 1 e 4, com estágio 1 quando a doença é inicial, e com estágio 4 quando está avançada, ou seja, metastática. Existe também o estágio 0, ou seja, um tumor mais precoce que o estágio 1, e que ainda não tem potencial de invasão e disseminação de outros órgãos e tecidos.

Vale ressaltar que existem diversos sistemas de estadiamento usados para diferentes tipos de neoplasias. Por exemplo, o sistema TNM é geralmente utilizado para tumores sólidos, levando em conta o tamanho do tumor primário (T), se o câncer se espalhou para os gânglios linfáticos (N) ou já se disseminou para outras partes do corpo (M).

Conhecer o estadiamento dos diferentes tipos de neoplasias é essencial para garantir aos pacientes o tratamento mais adequado. Por isso, é parte significativa no momento do diagnóstico.

*  Fernanda Ronchi é professora de Oncologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (FEMPAR) e responsável técnica do serviço de Oncologia Clínica e do Centro de Pesquisas do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM).

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