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Dez coisas que você precisa saber sobre doenças raras

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Criado pela Organização Europeia de Doenças Raras (EURORDIS), o Dia Mundial das Doenças Raras é celebrado em 28 de fevereiro e procura aumentar a consciencialização para estas patologias que afetam milhões de pessoas no mundo. Somente no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, são cerca de 13 milhões de afetados.

O filme Extraordinário, lançado em 2017 nos Estados Unidos e dirigido por Stephen Chbosky, narra a vida de August Pullman, um menino de 10 anos que nasceu com uma doença rara conhecida como Síndrome de Treacher Collins. A representação da pessoa afetada por uma síndrome no cinema não só permite superar preconceitos pré-estabelecidos como também proporciona um olhar realista sobre a diversidade através do modelo social de algumas doenças raras.

Mas você sabe quando uma doença é considerada ‘rara’? Falamos de doenças raras quando as patologias afetam um número limitado da população, menor em comparação com outras patologias e que apresentam situações específicas em seu diagnóstico. Estas caracterizam-se por uma grande diversidade de sinais e sintomas que variam não só de uma doença para outra, mas que também podem se distinguir entre um paciente e outro que tenham a mesma condição.

Os dois grandes desafios são a dificuldade no diagnóstico e o desenvolvimento de tratamentos eficazes. Portanto, mais informações e conhecimento são necessários para ajudar a fornecer cuidados mais assertivos e melhorar a qualidade de vida das pessoas com doenças raras.  Por conta disso, a biomédica geneticista Diana Frazzato, da Igenomix Brasil, elencou dez pontos importantes sobre doenças raras para conhecimento da população.

  1. População acometida

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 350 milhões de pessoas sofrem com doenças raras. São 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos, ou seja, aproximadamente um caso para cada 2.000 pessoas. No Brasil são 13 milhões de afetados, conforme os dados do Ministério da Saúde. Segundo a OMS, o número de doenças raras conhecidas é cerca de 6.000 a 8.000 – algumas dessas patologias ainda são “sem nome”. Mas este valor está crescendo constantemente, pois hoje existem técnicas diagnósticas cada vez mais eficazes na detecção de condições até então desconhecidas. Entre as doenças raras já conhecidas, estão a Síndrome de Turner, Doença de Pompe, Hemofilia, Fibrose Cística, Histiocitose, Hipotireoidismo Congênito, Fenilcetonúria, Galactosemia, Doença de Gaucher Tipos 1, 2 e 3, Doença de Fabry, Hiperplasia Adrenal Congênita, Homocistinúria, entre outras.

  1. Causa genética

Até hoje, sabe-se que cerca de 80% das doenças raras são causadas por alterações genéticas, tanto hereditárias quanto “de novo” – ou seja, quando surgem naquele indivíduo e não são herdadas dos pais. Por isso, mais da metade dessas condições se manifesta já na infância. As doenças raras são, em sua maioria, patologias resultantes de mutação em um ou mais genes, embora possam ser resultantes também de alterações cromossômicas.

  1. Diagnóstico demorado

O principal impacto enfrentado pelos pacientes com uma doença rara são os diagnósticos errôneos ou tardios e a escassez de tratamentos. Duas pessoas podem ser afetadas pela mesma doença e ter diferentes graus de acometimento e evolução. O tempo médio estimado entre o aparecimento dos primeiros sintomas e a obtenção do diagnóstico é de 6 anos, podendo se estender em alguns casos. Consequentemente, a dificuldade de acesso à informação necessária e a localização de profissionais ou centros especializados complicam o quadro.

  1. Em 95% dos casos não há tratamento

Os tratamentos disponíveis para esse tipo de doença são um desafio no atendimento ao paciente. Segundo dados da Organização Europeia de Doenças Raras (EURORDIS), apenas 5% das doenças raras têm tratamento disponível. Além disso, há também a questão de acesso aos medicamentos órfãos, destinados ao tratamento de doença raras. Esses medicamentos são assim chamados pois a indústria farmacêutica, em condições normais de mercado, tem pouco interesse em produzir e comercializar produtos destinados apenas a um número limitado de pacientes.

  1. 80% das doenças raras surgem em famílias sem histórico

Embora a maioria dos casos sejam doenças causadas por alterações genéticas, 8 entre 10 casos surgem em famílias sem história prévia da patologia. Isso porque uma variante genética “de risco” pode estar presente durante várias gerações sem se manifestar – é o caso das doenças de herança autossômica recessiva. A maioria dos casos podem ser evitados se, antes de uma gestação, os progenitores identificarem o risco para essas doenças com o painel genético de portador (CGT), popularmente conhecido como avaliação de compatibilidade genética. Diante de um risco aumentado para dada doença, existem opções de prevenção para que haja o nascimento de um bebê saudável. Quando uma família possui casos anteriores de parentes afetados por doenças genéticas, são primos ou possuem qualquer grau de parentesco é de extrema importância realizar um aconselhamento genético (veja item 9) antes de engravidar para avaliar a probabilidade de nascimento de um bebê afetado por uma condição grave e conhecer as opções de prevenção. O Teste de Compatibilidade Genética compara o DNA dos futuros pais para identificar se eles são portadores de variantes em genes em comum para doenças de herança autossômica recessiva ou ligadas ao X. Ser portador não tem implicação clínica direta nos pais, mas os futuros filhos podem ser afetados pela patologia se herdarem as variantes de seus genitores.

       6.Taxas altas de mortalidade

As doenças raras são patologias crônicas e incapacitantes que apresentam altas taxas de morbidade e mortalidade. Para preservar a qualidade de vida, os pacientes requerem cuidados integrais e multidisciplinares, nos quais participam o pediatra ou médico de família, especialistas que lidam com problemas clínicos específicos, enfermeiros, fisioterapeutas, profissionais de serviços sociais e de apoio psicológico. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 30% dos pacientes acometidos pelas doenças raras morrem antes dos cinco anos de idade.

  1. 50-75% das doenças se manifestam na infância

Para a literatura médica, os primeiros sintomas já se apresentam na infância. Dado o grande número de patologias e considerando a diversidade e variabilidade entre elas, muitas são graves, crônicas, incapacitantes e podem até abreviar o tempo de vida. Essas crianças podem apresentar atraso no crescimento, dificuldades na fala, entre outros problemas comuns.

  1. 20% das doenças raras tem causas ambientais, infecciosas e imunológicas

Como falamos, 80% dos casos estão ligados à genética, mas os 20% restantes são doenças multifatoriais decorrentes da interação com fatores de risco (ambientais e dietéticos ou da junção entre causas genéticas e ambientais).

  1. A importância do aconselhamento genético

Se há casos na família, indica-se o aconselhamento genético, que pode ser realizado por médicos geneticistas (se ainda não houver um diagnóstico da condição) ou ainda por outros profissionais habilitados, como biólogos e biomédicos geneticistas. Em uma consulta de aconselhamento genético, a pessoa é informada não só sobre os riscos de doenças hereditárias para si, mas também para os familiares próximos, bem como sobre o risco de deficiências, malformações e doenças genéticas na descendência futura.

  1. Testes genéticos ajudam na prevenção

Grande parte das doenças raras, como vimos, são também doenças genéticas, causadas por alterações em genes ou em cromossomos. Na maioria das vezes, essas condições são hereditárias; no entanto, também podem ser geradas devido às mutações espontâneas. As doenças genéticas podem ser observadas desde o período pré-natal, ao nascimento, na infância ou durante a idade adulta. Em um contexto de reprodução assistida, dentre as ações de prevenção, os testes genéticos são recomendados e o diagnóstico de uma doença genética pode evitar que futuras gerações da família sejam afetadas.

Da mesma forma, os testes genéticos podem ser aplicados com finalidade diagnóstica, para pacientes com suspeita clínica de uma condição genética. Nesses casos, a obtenção de um diagnóstico claro e específico permite, por um lado, que o paciente tenha a certeza do seu estado e conheça as possíveis complicações; por outro lado, que os médicos entendam a história natural e o prognóstico da doença, avaliando possíveis tratamentos e garantindo o manejo médico adequado do indivíduo e de sua família.

Portanto, os avanços no tratamento, graças às pesquisas realizadas nos últimos 20 ou 30 anos, levaram cada vez mais pacientes a atingirem a idade adulta. Uma chance a mais para quem não tinha boas perspectivas.

Fonte: Diana Frazzato, da Igenomix Brasil

Referências de consulta

https://www.eurordis.org/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/doencas-raras
https://www.igenomix.com.br/80-das-doencas-raras-surgem-em-familias-sem-historico/

Sobre a Igenomix – A Igenomix é um laboratório de biotecnologia que ajuda no sucesso dos tratamentos de Reprodução Assistida, diagnóstico e prevenção de Doenças Genéticas parte do grupo Vitrolife. Juntamente com clínicas e médicos em todo o mundo, investiga como a medicina de precisão, por meio da genômica, pode salvar vidas. Atuante em mais de 80 países, conta com 25 laboratórios genéticos. Com quase 500 publicações científicas e seis patentes, é um importante produtor de ciência em saúde reprodutiva e genética.  

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Descoberta Revolucionária no Sistema Imunológico Pode Abrir Caminho para Novos Antibióticos

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Cientistas do Instituto de Ciência Weizmann, em Israel, fizeram uma descoberta inovadora que pode transformar a forma como combatemos infecções bacterianas e o crescente problema das superbactérias resistentes a antibióticos. O estudo, publicado na revista Nature, revelou uma nova função do proteassoma, um componente celular até então conhecido apenas por sua capacidade de reciclar proteínas. Agora, os pesquisadores descobriram que ele também atua como uma fábrica natural de antibióticos dentro do corpo humano.


O que é o proteassoma e qual sua nova função?

O proteassoma é uma estrutura encontrada em todas as células do corpo humano e desempenha um papel essencial na degradação de proteínas antigas ou danificadas, permitindo sua reciclagem para formar novas proteínas. No entanto, a pesquisa revelou um mecanismo inédito:

🔬 O proteassoma detecta quando a célula foi infectada por bactérias
🦠 Ele muda sua estrutura e função para produzir compostos antimicrobianos
💊 Esses compostos atacam e rompem a camada externa das bactérias, matando-as

Essa capacidade inédita do corpo humano representa um mecanismo de defesa natural contra infecções, um aspecto da imunidade até então desconhecido pela ciência.


Um novo arsenal de antibióticos dentro do corpo humano

A descoberta surpreendeu a comunidade científica, pois demonstra que o organismo humano já possui uma linha de defesa bioquímica altamente sofisticada contra infecções bacterianas.

🧪 Nos testes realizados pelos pesquisadores, os compostos antimicrobianos produzidos pelo proteassoma foram aplicados a bactérias cultivadas em laboratório e em camundongos com pneumonia e sepse. O resultado foi impressionante: a eficácia foi comparável à de antibióticos já estabelecidos no mercado.

🦠 Além disso, quando os cientistas desativaram a função do proteassoma nas células estudadas, as bactérias como a Salmonella tiveram uma facilidade muito maior para se proliferar, confirmando a importância desse novo mecanismo de defesa.

A professora Lindsey Edwards, microbiologista do King’s College London, destacou que essa descoberta pode ser um divisor de águas no combate à resistência bacteriana.

“Em anos anteriores, precisávamos escavar o solo para encontrar novos antibióticos. Agora, descobrimos que temos uma mina de ouro dentro do próprio corpo humano. Isso é algo extraordinário.”


O impacto dessa descoberta na luta contra superbactérias

A resistência bacteriana aos antibióticos é um dos maiores desafios da medicina moderna. Estima-se que mais de um milhão de pessoas morram anualmente devido a infecções resistentes a medicamentos, tornando essencial a busca por novas formas de tratamento.

🚨 O problema central é que o desenvolvimento de novos antibióticos não tem acompanhado o ritmo da evolução das bactérias resistentes, levando a uma crise global de saúde pública.

🔬 Com essa descoberta, abre-se um novo caminho para a criação de antibióticos baseados em moléculas já presentes no corpo humano, o que pode acelerar o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes e com menores riscos de efeitos colaterais.

No entanto, especialistas alertam que, apesar do grande potencial, ainda serão necessários anos de pesquisa para transformar esse conhecimento em medicamentos disponíveis para a população.


Próximos passos: o que esperar dessa revolução biomédica?

Os cientistas agora estão concentrados em três frentes principais de pesquisa:

1️⃣ Identificar quais compostos antimicrobianos do proteassoma são mais potentes e viáveis para uso clínico
2️⃣ Testar a eficácia dessas substâncias contra superbactérias resistentes a antibióticos comuns
3️⃣ Desenvolver métodos para sintetizar essas moléculas em larga escala para uso farmacêutico

De acordo com o professor Daniel Davis, imunologista do Imperial College London, essa descoberta redefine a forma como entendemos a imunidade.

“Esse processo completamente desconhecido pode nos fornecer novas armas contra infecções bacterianas. É um avanço que pode transformar a forma como lidamos com doenças infecciosas.”

O caminho ainda é longo, mas essa pesquisa marca um passo crucial na corrida contra a resistência antimicrobiana e reforça o potencial inexplorado do corpo humano como uma fonte natural de medicamentos inovadores. 🚀💡

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Hospital Geral do Grajaú se torna referência como primeiro hospital público 100% digital da América Latina

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O Hospital Geral do Grajaú (HGG), localizado na zona sul de São Paulo e administrado pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL), acaba de alcançar um marco histórico: tornou-se o primeiro hospital público estadual da América Latina a ser totalmente digital. A conquista foi reconhecida com a certificação internacional HIMSS Nível 6, um dos mais altos padrões globais de adoção tecnológica em hospitais.

A transformação digital da unidade é um exemplo de como a tecnologia pode revolucionar o atendimento na saúde pública, tornando os processos mais eficientes, seguros e sustentáveis.


Transformação digital: um salto na qualidade do atendimento

O processo de digitalização do Hospital Geral do Grajaú envolveu a implementação de prontuários eletrônicos, sistemas de gestão automatizados e tecnologias avançadas de suporte à decisão médica. Essas mudanças trouxeram benefícios diretos para pacientes e profissionais de saúde, incluindo:

Maior eficiência nos atendimentos, com acesso digital imediato ao histórico dos pacientes.
Redução de erros médicos, garantindo mais segurança na tomada de decisões clínicas.
Sustentabilidade: eliminação do uso de papel, resultando em uma economia estimada em R$ 250 mil por ano.
Melhoria na gestão hospitalar, otimizando fluxos de trabalho e alocação de recursos.

A unidade passa a integrar um seleto grupo de hospitais no mundo que operam sob os mais modernos padrões tecnológicos.


Certificação HIMSS Nível 6: o reconhecimento internacional

A HIMSS (Healthcare Information and Management Systems Society) é uma organização global que avalia o nível de maturidade digital dos hospitais. O Nível 6 dessa certificação atesta que o hospital adotou sistemas eletrônicos que otimizam a eficiência operacional e garantem um acompanhamento mais preciso da jornada dos pacientes.

Além dessa certificação, o Hospital Geral do Grajaú também possui a acreditação ONA Nível 3, concedida apenas a organizações que demonstram excelência e alto nível de maturidade institucional.

De acordo com Eduardo Alves da Silva, Gerente de TI do IRSSL, a implementação da digitalização é um passo essencial para aprimorar a gestão hospitalar:

“Isso contribuirá significativamente para a eficiência operacional, além de resultar no acompanhamento mais preciso das jornadas individuais dentro do hospital.”


O futuro da saúde pública digitalizada

A conquista do Hospital Geral do Grajaú demonstra que é possível modernizar e digitalizar a saúde pública no Brasil, melhorando a qualidade da assistência aos pacientes e promovendo uma gestão hospitalar mais eficiente. O exemplo do HGG pode servir de modelo para outras unidades que buscam evoluir tecnologicamente e garantir um atendimento mais ágil, seguro e humanizado.

Com essa inovação, o hospital reforça seu compromisso com a excelência no atendimento e a modernização da saúde pública, posicionando-se como referência não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina. 🚀💡

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Hospital Israelita Albert Einstein inaugura nova UTI Neonatal e Pediátrica na Unidade Morumbi

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O Hospital Israelita Albert Einstein, referência nacional e internacional em assistência de alta complexidade, anunciou na segunda-feira, dia 24 de fevereiro, a inauguração da sua nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e Pediátrica, localizada na Unidade Morumbi, em São Paulo (SP).

A novidade representa um avanço significativo para a instituição, que já possui excelentes indicadores de qualidade no atendimento a recém-nascidos, crianças e adolescentes. Com a nova estrutura, o Einstein amplia sua capacidade assistencial e eleva ainda mais o padrão de segurança, conforto e humanização no tratamento dos pacientes pediátricos e neonatais.


Avanço na jornada do cuidado

Segundo o presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, Sidney Klajner, a inauguração reforça o compromisso da instituição com a excelência no atendimento:

“Agora, damos mais um salto para aprimorar a jornada de cuidado dos pacientes e familiares. Isso inclui, entre outras evoluções, maior número de leitos, com mais tecnologia para proporcionar ainda mais segurança, conforto, humanização e privacidade.”

Com uma abordagem multidisciplinar e inovadora, a nova UTI conta com:
Ampliação da capacidade de atendimento, aumentando o número de leitos.
Tecnologia de ponta para monitoramento intensivo e suporte avançado à vida.
Ambientes projetados para acolhimento humanizado, garantindo privacidade e conforto para os pacientes e seus familiares.
Equipes multiprofissionais altamente qualificadas, que atuam de forma integrada para proporcionar um atendimento completo e individualizado.


Excelência no cuidado pediátrico e neonatal

O Einstein já é reconhecido pelos seus elevados padrões de segurança e qualidade no atendimento a recém-nascidos e crianças. O sucesso da instituição se deve à combinação de profissionais altamente capacitados, tecnologia de última geração e protocolos de atendimento sempre atualizados, garantindo os melhores desfechos clínicos.

Com a nova UTI Neonatal e Pediátrica, a instituição dá um passo importante para continuar inovando e elevando o padrão de atendimento na saúde infantil.

“Tudo, claro, sempre acompanhado de equipes multiprofissionais de alta performance, com foco no atendimento humanizado, no acolhimento às famílias e na integração do cuidado.” – destaca Sidney Klajner.

A inauguração reafirma o compromisso do Hospital Israelita Albert Einstein com a inovação, a humanização e a excelência médica, consolidando-se como um dos principais centros de referência em saúde pediátrica no Brasil e no mundo.

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