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Campanha de conscientização sobre a AME – 5q, doença que atinge 1 a cada 10 mil nascidos vivos no Brasil, traz tenda de serviços a São Paulo

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Realizada pela Novartis em parceria com o Instituto Jô Clemente (IJC), a ação faz parte da programação de agosto, marcado pela sensibilização para quem enfrenta a AME-5q

A farmacêutica Novartis em parceria com o Instituto Jô Clemente (IJC) está promovendo uma ação de conscientização sobre a Atrofia Muscular Espinhal 5q (AME-5q) em São Paulo. A ação acontecerá dentro do Parque Ibirapuera das 9h às 13h no dia 18 de agosto (domingo), e entre os portões 9 e 10, como parte do Mês de Conscientização da doença.

Durante a atividade, a farmacêutica vai disponibilizar especialistas para amparar e tirar as dúvidas de quem procurar o serviço. Não somente profissionais da saúde, como pacientes estarão presentes no espaço do evento no domingo, realizando ações em prol da AME 5q para disseminar ainda mais informação sobre a doença.

A AME-5q é uma doença degenerativa genética, que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como engolir e se mover, e involuntários, como respirar[1]. Por isso, o mês de conscientização da Ame-5q tem o intuito de educar, dar apoio às famílias e sensibilizar a população que desconhece a doença.

De acordo com a Dra. Vanessa Romanelli, supervisora do Laboratório de Biologia Molecular e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Inovação, do Instituto Jô Clemente (IJC) ações como essa incentivam a população a aprender e dissemina a informação para diferentes públicos. “Entender que um diagnóstico precoce pode mudar completamente a vida de uma criança, é imprescindível e pode ser realizado por meio da Triagem Neonatal”, ressalta a doutora.

Informar a população sobre uma doença que atinge 1 a cada 10 mil nascidos vivos no Brasil1 é de suma importância, considerando que sem o tratamento adequado a expectativa de vida gira em torno de até dois anos de idade, nas formas mais graves da doença[2]. Por isso, a campanha busca alertar pais e responsáveis para ficarem atentos a cada marco motor* do recém-nascido e ao longo dos primeiros dois anos5. Cada etapa da vida inicial dos bebês pode ajudar os pais e responsáveis a identificarem algo que possa estar diferente.

“Conscientizar a população é a chave principal para buscar um diagnóstico precoce e fazer com que pais e mães conheçam a importância do Teste do Pezinho para o diagnóstico de doenças graves, como a AME-5q. Durante o domingo, dia 18, os profissionais vão buscar apresentar aos pais e responsáveis como identificar possíveis sinais diferentes nos bebês e quando é necessário acionar o pediatra para entender se a curva de crescimento e motora está adequada para a idade da criança”, contou Romanelli.

O Teste do Pezinho deve ser realizado entre o 3e 5dia de vida e é um forte aliado para que os recém-nascidos recebam o diagnóstico precocemente, visto que o exame pode identificar logo nos primeiros dias de vida algumas doenças que podem não apresentar sintomas nesse período, mas podem levar anos para serem descobertas[3].

Por meio do exame realizado a partir da coleta de uma amostra de sangue do calcanhar do bebê, é possível identificar várias doenças ainda no período neonatal. Atualmente, o Teste do Pezinho no Sistema Único de Saúde conta com a identificação de 6 doenças, mas a lei de ampliação do exame prevê a inclusão, em etapas, do diagnóstico de cerca de 50 doenças[4]. O diagnóstico de Atrofia Muscular Espinhal 5q está previsto na última fase da ampliação, ainda sem prazo. Quanto mais cedo a identificação da AME-5q, menores serão os impactos na vida da criança com o direcionamento terapêutico adequado¹.

“Incentivamos a todos estarem presentes na Tenda, para entenderem melhor sobre o Teste do Pezinho e o quanto ele tem importância no diagnóstico de diversas doenças, que podem levar anos para serem diagnosticadas”, disse a doutora.

*Conhecendo os principais marcos motores por idade[5]

2 meses

– Consegue manter a cabeça elevada e começa a erguer o tronco quando está de bruços

– Faz movimentos mais suaves com os braços e as pernas

4 meses

– Mantém a cabeça erguida firmemente, sem apoio

– Empurra as pernas quando os pés estão encostados em uma superfície dura

– Consegue rolar de barriga para cima quando está de bruços

– Consegue segurar um brinquedo e chacoalhá-lo e balançar brinquedos pendurados

– Leva as mãos à boca

– Quando está de bruços, se apoia sobre os cotovelos

6 meses

– Rola em ambas as direções (de bruços para costas e vice-versa)

– Começa a sentar-se sem apoio

– Quando está de pé, apoia o peso sobre as pernas e pode saltar

– Balança para frente e para trás, às vezes engatinhando para trás antes de seguir para frente

9 meses

– Fica em pé, apoiado em algo

– Consegue se sentar

– Senta-se sem apoio

– Puxa para levantar-se

– Engatinha

12 meses

– Senta-se sem ajuda

– Segura para se levantar, caminha segurando nos móveis

– Pode dar alguns passos sem se apoiar

– Pode ficar de pé sozinho

18 meses

– Anda sozinho

– Pode conseguir subir degraus e correr

– Puxa brinquedos enquanto anda

– Ajuda a se despir

– Bebe em um copo

– Come com uma colher

2 anos

– Fica na ponta do pé

– Chuta uma bola

– Começa a correr

– Escala e desce de móveis sem ajuda

– Sobe e desce escadas se segurando

– Arremessa uma bola com as mãos

– Desenha ou copia linhas retas e círculos

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Ministério da Saúde anuncia retomada de mais 478 obras em todo o país

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O Ministério da Saúde anunciou a retomada de 478 obras em diferentes estados brasileiros, em um esforço contínuo para melhorar a infraestrutura de saúde no país. A medida, oficializada em portaria publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (27), abrange a reativação de 282 obras e a repactuação de outras 196, totalizando um investimento de R$ 189 milhões.


Investimento estratégico para a saúde pública

Com a aplicação da Lei do Pacto Nacional da Retomada de Obras Inacabadas, sancionada pelo Presidente Lula, o governo federal busca resolver gargalos históricos, finalizando obras que estavam paralisadas. Segundo o secretário executivo do Ministério da Saúde, Swedenberger Barbosa, a iniciativa representa um compromisso com o fortalecimento da rede pública de saúde.

Principais obras contempladas:

  • 109 Academias de Saúde
  • 2 Ambiências
  • 2 Centros de Atenção Psicossocial (Caps)
  • 5 Centros Especializados em Reabilitação (CER)
  • 340 Unidades Básicas de Saúde (UBS) pelo programa Requalifica UBS
  • 1 Unidade Básica de Saúde Fluvial
  • 19 Unidades de Pronto Atendimento (UPA)

Essas obras beneficiarão 290 municípios, promovendo melhorias no acesso à saúde e ampliando a capacidade de atendimento em regiões estratégicas.


Avanço do Programa de Retomada de Obras na Saúde

O Programa de Retomada de Obras na Saúde, lançado em janeiro de 2024, foi criado para enfrentar o problema das mais de 5.573 obras paralisadas ou inacabadas no setor da saúde. Desde então, o programa já alcançou os seguintes marcos:

  1. Manifestação de interesse: Estados e municípios apontaram 3.594 obras de interesse para retomada.
  2. Documentação analisada: 2.504 obras apresentaram a documentação exigida para participar do programa.
  3. Resultados anteriores: Em setembro de 2024, 1.000 obras foram reativadas e repactuadas.

Com o anúncio atual, o Ministério da Saúde já alcançou a marca de 1.478 obras reativadas, representando aproximadamente 60% das obras elegíveis.


Impacto esperado

A retomada das obras deve trazer avanços significativos na infraestrutura de saúde pública, com impactos diretos na vida da população:

  • Acesso ampliado: A conclusão das obras permitirá que mais brasileiros tenham acesso a serviços essenciais, desde a atenção primária até atendimentos de alta complexidade.
  • Melhorias no atendimento: A requalificação das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a construção de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) devem agilizar diagnósticos e tratamentos, reduzindo a sobrecarga de grandes hospitais.
  • Foco na reabilitação e saúde mental: A inclusão de Centros de Reabilitação e Centros de Atenção Psicossocial fortalece a assistência em áreas que tradicionalmente enfrentam carências.

Compromisso com a saúde pública

O Ministério da Saúde reafirma seu compromisso em sanar as lacunas na infraestrutura do SUS e garantir que os recursos sejam investidos de forma eficiente e transparente. O Programa de Retomada de Obras na Saúde é parte de uma estratégia maior para garantir que a população tenha acesso a uma rede de saúde pública mais ampla, moderna e humanizada.


Fonte:
Ministério da Saúde – Retomada de mais 478 obras em todo o país

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Álcool ajuda a dormir mais rápido, mas prejudica a qualidade do sono – entenda o motivo

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Tomar uma taça de vinho ou uma cerveja antes de dormir pode parecer a solução ideal para relaxar após um longo dia. No entanto, embora o álcool possa ajudar a adormecer mais rápido, ele compromete seriamente a qualidade do sono, principalmente a fase REM, fundamental para a memória e o equilíbrio emocional. Um estudo conduzido por especialistas da Universidade Nottingham Trent explica como o álcool afeta o corpo durante a noite e oferece alternativas para melhorar o sono sem depender de bebidas alcoólicas.


Como o álcool influencia o sono?

Quando consumido antes de dormir, o álcool inicialmente tem um efeito sedativo, ajudando a pessoa a adormecer mais rapidamente. No entanto, esse efeito só é percebido após o consumo de doses relativamente altas (equivalente a 3 a 6 taças de vinho, dependendo do metabolismo de cada pessoa). Além disso, os efeitos prejudiciais superam os benefícios percebidos:

  • Sono REM reduzido: O álcool atrasa o início da fase REM, também conhecida como “sono dos sonhos”, e reduz sua duração ao longo da noite. Essa fase é crucial para consolidar memórias, regular emoções e restaurar as funções cognitivas.
  • Interrupções frequentes: O álcool causa sono mais leve e aumenta as chances de acordar durante a madrugada, o que pode levar a uma sensação de cansaço no dia seguinte.
  • Efeito rebote: Após ser metabolizado, o álcool provoca um desequilíbrio no corpo, resultando em um sono menos reparador.

Por que o álcool tem esse impacto no sono?

O efeito do álcool no sono é explicado por sua interação com processos químicos no corpo:

  1. GABA e adenosina: O álcool aumenta os níveis dessas substâncias, responsáveis por promover a sensação de relaxamento e sonolência. Porém, o efeito é passageiro, e o corpo reage compensando essas mudanças, causando sono superficial e instável.
  2. Interferência no ritmo circadiano: O álcool atrapalha a produção de melatonina, o hormônio que regula o ciclo de sono e vigília. Ele também afeta a temperatura corporal, outro fator crucial para o sono profundo.
  3. Relaxamento muscular: A bebida relaxa os músculos das vias respiratórias, o que pode intensificar o ronco ou agravar apneia do sono, afetando também quem dorme ao lado.
  4. Efeito diurético: O álcool estimula a produção de urina, aumentando a necessidade de ir ao banheiro durante a noite.

O impacto a longo prazo

Embora a maioria das pesquisas foque nos efeitos do álcool em uma única noite de sono, estudos limitados sugerem que o consumo frequente pode prolongar os danos. Após várias noites de bebida, mesmo a primeira noite sem álcool ainda pode apresentar perturbações no sono, indicando que o corpo precisa de tempo para se recuperar.


Como melhorar a qualidade do sono sem álcool?

Para quem depende do álcool como auxiliar do sono, algumas mudanças simples podem fazer uma grande diferença:

  1. Estabeleça horários regulares: Dormir e acordar no mesmo horário todos os dias ajuda a regular o ritmo circadiano.
  2. Crie um ambiente propício ao sono: Um quarto fresco, escuro e silencioso favorece o descanso.
  3. Adote uma rotina noturna relaxante: Atividades como ler, tomar banho ou meditar ajudam o cérebro a desacelerar antes de dormir.
  4. Limite o consumo de cafeína: Evite bebidas e alimentos cafeinados no final da tarde, pois seus efeitos podem durar de quatro a seis horas.
  5. Exercite-se regularmente: A atividade física, especialmente pela manhã e em contato com a luz natural, contribui para a regulação do ritmo circadiano e melhora a qualidade do sono.

Conclusão: o sono é mais importante que o hábito

Os efeitos prejudiciais do álcool sobre o sono, como a interrupção do sono REM e a diminuição da qualidade geral, são significativos e podem impactar o bem-estar físico e mental. Reduzir ou evitar o consumo de álcool antes de dormir não só melhora o sono, mas também beneficia a saúde geral. Embora o álcool possa parecer uma solução rápida para adormecer, alternativas saudáveis e consistentes são a chave para um descanso mais profundo e renovador.


Fonte:
Sweeney, Emma; Pilkington-Cheney, Fran. “Álcool te ajuda a dormir mais rápido, mas piora a qualidade do sono – por quê?”. Publicado em 27 de janeiro de 2025. BBC Brasil.

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Qualquer nível de atividade física ajuda a combater depressão, aponta estudo brasileiro

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Uma nova pesquisa realizada por especialistas do Instituto Israelita de Ensino & Pesquisa de São Paulo, do Hospital Israelita Albert Einstein, e da Universidade Nove de Julho revela que até mesmo pequenos esforços físicos podem ser decisivos na prevenção e redução dos sintomas de depressão. Publicado no Journal of Affective Disorders, o estudo analisou dados de mais de 58 mil brasileiros ao longo de 14 anos, e trouxe evidências de que movimentos simples do dia a dia, como caminhar até o trabalho ou subir escadas, têm impacto positivo na saúde mental.


Qualquer movimento faz a diferença

O estudo trouxe uma abordagem inovadora ao considerar “atividade física” como qualquer movimento corporal que aumente o gasto calórico em relação ao repouso, indo além dos exercícios tradicionais de lazer. Isso inclui atividades como deslocamento a pé, uso de bicicleta, tarefas ocupacionais e até subir escadas no trabalho ou em casa.

“Não falamos apenas de exercícios formais, mas de atividades que integram a rotina diária. Movimentos mínimos já demonstraram reduzir o risco de sintomas depressivos”, explica Rafael Mathias Pitta, coordenador da pesquisa.

Os resultados foram categorizados por níveis de atividade física (inativo, insuficiente ativo, ativo e muito ativo) e mostraram que mesmo níveis baixos — de apenas 11 minutos por semana — já representaram um fator de proteção contra a depressão.


Destaques do estudo

  • População analisada: A pesquisa coletou dados de 58.445 adultos brasileiros, entre 2008 e 2022, abrangendo questões de saúde física e mental.
  • Método robusto: Foram aplicados questionários padronizados sobre sintomas depressivos e prática de atividades físicas, com uso de regressão logística para identificar associações.
  • Risco de depressão: Pessoas com índice de massa corporal (IMC) alto, hipertensão, diabetes, tabagismo e níveis elevados de estresse apresentaram maior vulnerabilidade aos sintomas depressivos, enquanto a prática de atividade física demonstrou efeito protetor.

Por que a atividade física ajuda a saúde mental?

A prática de atividades físicas traz diversos benefícios neuroquímicos e comportamentais que ajudam a reduzir os sintomas depressivos. A contração muscular, por exemplo, melhora respostas neuroendócrinas e inflamatórias, além de aumentar os níveis de BDNF, uma proteína essencial para a sobrevivência e regeneração dos neurônios.

“A atividade física não apenas protege contra a depressão, mas também promove escolhas mais saudáveis, como melhorias na hidratação, alimentação e sono, o que impacta diretamente no humor e na ansiedade”, destaca Pitta.

Adicionalmente, realizar atividades em contato com a natureza, como caminhadas em parques, intensifica os benefícios, promovendo relaxamento e sensação de bem-estar.


Como incluir mais movimento no dia a dia?

Para quem enfrenta dificuldades em começar, especialmente em função da depressão, pequenas mudanças podem fazer a diferença. O estudo reforça que ações simples, como subir escadas, caminhar curtas distâncias ou permanecer mais tempo em pé, são passos iniciais valiosos. Veja algumas sugestões práticas:

  • Caminhar como deslocamento: Optar por ir a pé até o trabalho ou descer do ônibus algumas paradas antes.
  • Fazer pausas no comportamento sedentário: Levantar-se frequentemente, mesmo durante longos períodos de trabalho sentado.
  • Atividades ao ar livre: Caminhar em parques, pedalar ou praticar exercícios simples em contato com a natureza podem potencializar os benefícios.

“Pequenos movimentos, mesmo em curtos períodos, têm potencial para gerar melhorias subjetivas no humor e reduzir sintomas de ansiedade”, ressalta Pitta.


Recomendações para o público

Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomende 150 minutos semanais de atividade física moderada, o estudo reforça que qualquer movimento é melhor do que nenhum. Começar com metas modestas e ajustar gradualmente pode ajudar a criar uma rotina sustentável e benéfica.

De acordo com Luana Queiroga, autora do estudo, “é importante que as pessoas enxerguem a atividade física como parte de sua vida diária, e não algo elitizado ou restrito a academias. O impacto positivo pode vir até de pequenas mudanças.”


Conclusão

O estudo confirma que não é necessário investir em treinos exaustivos para cuidar da saúde mental. Movimentos simples e acessíveis, como caminhar, subir escadas ou até mesmo atividades no trabalho, são ferramentas poderosas para combater a depressão e melhorar a qualidade de vida. Mais do que um benefício físico, a prática regular de atividade física promove bem-estar emocional, incentivando escolhas mais saudáveis no dia a dia.


Fontes: Instituto Israelita Ensino & Pesquisa, Hospital Israelita Albert Einstein, Universidade Nove de Julho. Publicado no Journal of Affective Disorders. https://www.cnnbrasil.com.br/saude/qualquer-nivel-de-atividade-fisica-ajuda-a-combater-depressao-diz-estudo/

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