Conecte-se conosco

Sem categoria

Estudo sobre Health Due Diligence, da Alice, reforça tendência no setor

Publicado

em

Alice, plano de saúde para empresas que faz a gestão proativa da saúde de seus membros, apresentou dois estudos científicos aprovados pelo 9º Fórum Latino-Americano de Qualidade e Segurança na Saúde, promovido pela parceria entre o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute For Healthcare Improvement (IHI). O evento, um dos mais importantes na cobertura de inovações e melhorias no setor de saúde, reforçou a importância da qualidade e segurança nos hospitais e em teleatendimentos.

Health Due Diligence

“Construímos a ferramenta Health Due Diligence para diagnosticar aspectos de qualidade e segurança em hospitais, utilizando critérios técnicos que organizamos em três grandes núcleos: qualidade e segurança, fluxos e processos, e boas práticas e cuidado centrado no usuário”, explica Henrique Salomão, enfermeiro de qualidade e segurança na Alice. “Assim, o diagnóstico é expresso em uma escala de zero a cem, oferecendo uma visão clara e objetiva das áreas que precisam de melhoria nos hospitais e atendimentos”, complementa.

A aplicação do Health Due Diligence nos hospitais tem mostrado resultados significativos, segundo a empresa. Eles recebem um relatório detalhado ao final da visita, com apontamentos de melhorias que contribuem para a evolução dos serviços realizados, impactando positiva e significativamente nos desfechos de saúde dos pacientes. “Essa ferramenta apenas reforça o comprometimento com a segurança do usuário e também das instituições de saúde em entregar o melhor atendimento e que gere soluções mais rápidas e eficazes”, comenta Salomão.

Qualidade e Segurança em Telessaúde

Com a crescente importância da telessaúde nos últimos anos, a área de qualidade e segurança passou a desempenhar um papel vital. “Buscamos garantir que os serviços de telessaúde sejam seguros, de alta qualidade e custo-efetividade”, explica Maite Rossetto, líder de enfermagem da Health Excellence da Alice. Para a especialista, a análise de incidentes, a identificação de riscos e a proposição de planos de ação são fundamentais para manter a integridade dos serviços remotos de saúde.

Para a especialista, esse setor também desempenha um impacto multifacetado nos atendimentos prestados, desde a melhoria e padronização dos processos até a capacitação de profissionais, passando pela experiência do usuário dos atendimentos e a prevenção de possíveis falhas. “Essa área é responsável por garantir que os cuidados sejam seguros e centrados na necessidade dos pacientes. É essencial que os usuários recebam os cuidados em qualquer lugar e com a mais alta qualidade possível”, reforça Rossetto.

Tendências no Setor de Saúde

Os estudos apresentados no fórum apontam para uma tendência crescente de incorporação de ferramentas de segurança e qualidade nos hospitais e na telessaúde. “Essas tendências são justificadas pela necessidade crescente de garantir a qualidade, segurança e eficácia dos serviços de saúde prestados,” afirma Salomão. Entre as principais tendências destacadas no estudo estão:

  1. Segurança da Informação e Privacidade dos Dados: reduz o risco de erros e melhora a continuidade e coordenação do cuidado.
  2. Foco na Experiência do Paciente: monitoramento e melhoria contínua do cuidado personalizado e acessível, resultando em maior satisfação do paciente.
  3. Melhoria Contínua dos Processos: identificação de áreas de risco e oportunidades de melhoria para garantir que os processos de telessaúde estejam alinhados com as melhores práticas e inovações tecnológicas.
  4. Eficiência Operacional e Redução de Custos: promove a eficiência nos cuidados de saúde, reduzindo custos e melhorando a qualidade dos serviços.

“Dessa forma, reforçamos a importância e necessidade de se debater, procurar e instaurar novas soluções que tragam mais qualidade e segurança para os usuários da saúde, sejam eles em hospitais ou em teleatendimentos, possibilitando soluções mais ágeis, eficazes e seguras”, finaliza Maite Rossetto.

Continue Lendo
Clique para Comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sem categoria

Dasa se junta à Abbott Pandemic Defense Coalition para fortalecer a detecção de surtos de doenças infecciosas

Publicado

em

A Dasa, líder em medicina diagnóstica no Brasil, anunciou sua adesão à Abbott Pandemic Defense Coalition, uma iniciativa público-privada global que reúne mais de 20 organizações científicas e de saúde pública. O objetivo da coalizão é identificar, rastrear e responder a surtos de doenças infecciosas conhecidas e emergentes, contribuindo para a prevenção de futuras pandemias.

Primeira rede privada brasileira a integrar a coalizão global

A Dasa é a primeira rede privada de medicina diagnóstica no Brasil a integrar essa coalizão, consolidando seu papel na vigilância de doenças e na identificação de novos patógenos no país. Como parte dessa parceria, a empresa se dedicará a:

  • Identificar a prevalência de doenças infecciosas existentes, com foco em arboviroses, vírus respiratórios e Hepatite D.
  • Utilizar a tecnologia metagenômica para detectar patógenos em amostras de pacientes, mesmo sem suspeita clínica específica.

Segundo Leonardo Vedolin, vice-presidente médico da Dasa, a metagenômica é uma ferramenta crucial.

“A metagenômica não se limita a procurar um único agente infeccioso, mas analisa todo o material genético presente na amostra, o que permite encontrar agentes inesperados ou, até então, desconhecidos. Essa característica foi essencial, por exemplo, para a descoberta do SARS-COV-2 (Covid-19), inicialmente identificado por essa técnica.”

Vedolin reforça que a participação da Dasa na coalizão é um passo significativo para preparar o mundo contra possíveis futuras pandemias.


Tecnologia avançada e impacto global

A Dasa processa mais de 400 milhões de exames por ano e, com o uso de sequenciamento metagenômico de última geração (mNGS), contribuirá de forma significativa para as pesquisas realizadas pela coalizão na América do Sul. A região enfrenta desafios únicos, como o risco constante do surgimento de novos patógenos.

A vigilância de doenças como radar global

De acordo com Gavin Cloherty, Ph.D., chefe de Pesquisa de Doenças Infecciosas na Abbott e líder da coalizão:

“Estamos reunindo as melhores mentes médicas e científicas do mundo todo, de setores público e privado, para criar um sistema de vigilância robusto que identifique rapidamente patógenos e rastreie sua evolução e disseminação. A vigilância de doenças funciona como nosso radar, nos ajudando a priorizar quais vírus têm maior probabilidade de desencadear um surto e onde eles podem ocorrer.”

Cloherty celebrou a entrada da Dasa como parceira da missão compartilhada de prevenir futuras pandemias e ampliar os esforços globais de detecção.


O papel da metagenômica no combate a doenças

A tecnologia de metagenômica, utilizada pela Dasa, é uma abordagem inovadora que analisa todo o material genético presente em amostras, permitindo:

  • Identificação rápida de agentes infecciosos, mesmo que sejam novos ou inesperados.
  • Maior precisão na vigilância epidemiológica.
  • Apoio às decisões de saúde pública, com base em dados robustos e abrangentes.

Essa metodologia tem sido apontada como uma das ferramentas mais promissoras para identificar novos surtos e agir de forma preventiva.


Conclusão

A adesão da Dasa à Abbott Pandemic Defense Coalition é um marco para a medicina diagnóstica brasileira e global. Ao se unir a essa iniciativa, a Dasa não só reforça seu compromisso com a inovação científica, como também assume um papel central na proteção da saúde pública, contribuindo para a vigilância e prevenção de pandemias em potencial.

Continue Lendo

Sem categoria

Uso de telas na infância: quando a tecnologia vira desafio para o desenvolvimento infantil

Publicado

em

Com o avanço da tecnologia e a difusão de dispositivos móveis, tornou-se cada vez mais comum ver crianças — inclusive muito pequenas — utilizando tablets, smartphones e computadores. Embora esses recursos possam proporcionar entretenimento, aprendizado e interação social, o uso excessivo ou inadequado das telas na infância levanta preocupações quanto ao desenvolvimento físico, emocional e cognitivo dos pequenos.

Impacto no desenvolvimento infantil

  1. Saúde física: O uso prolongado de telas pode contribuir para o sedentarismo, aumentando o risco de sobrepeso e obesidade, além de prejudicar a qualidade do sono. Um estilo de vida ativo e brincadeiras ao ar livre ainda são fundamentais para o crescimento saudável.
  2. Atenção e cognição: Em algumas situações, o consumo de conteúdo digital muito rápido e estimulado pode atrapalhar o desenvolvimento das funções executivas, como a capacidade de concentração, de planejamento e de autorregulação.
  3. Relacionamentos e habilidades sociais: Interagir presencialmente com outras crianças e adultos ajuda a desenvolver empatia, linguagem e comunicação. Quando a maior parte do tempo é dedicada às telas, essas interações podem ser reduzidas, afetando a construção de vínculos.

Recomendações de especialistas

  • Limites de tempo: Organizações de saúde, como a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Academia Americana de Pediatria (AAP), recomendam limitar o uso de telas de acordo com a faixa etária. Para crianças menores de 2 anos, sugere-se evitar ao máximo a exposição. Já para as de 2 a 5 anos, o ideal é restringir a, no máximo, 1 hora diária.
  • Seleção de conteúdo: Nem todos os aplicativos e programas são prejudiciais. Jogos educativos, desenhos com conteúdo pedagógico e aplicativos interativos podem estimular o aprendizado e a criatividade. É importante que os pais escolham com atenção o que os filhos vão assistir ou jogar.
  • Acompanhamento dos pais ou cuidadores: Sempre que possível, participar do que a criança está vendo ou jogando e conversar sobre o conteúdo ajuda a ampliar o entendimento, desenvolver o senso crítico e evitar que a criança consuma material impróprio.

Estratégias para equilibrar o uso de telas

  1. Rotina bem definida: Estabelecer horários fixos para uso de dispositivos e priorizar, ao longo do dia, atividades físicas, leitura e brincadeiras livres.
  2. Ambientes livres de telas: Definir áreas sem tecnologia (como o quarto na hora de dormir) contribui para a higiene do sono e para a criação de hábitos saudáveis.
  3. Envolvimento familiar: Reservar momentos de interação sem a presença de eletrônicos — conversas, jogos de tabuleiro, passeios — reforça os laços e estimula o desenvolvimento socioemocional.

O papel das escolas e dos profissionais de saúde

  • Orientação contínua: Pediatras, psicólogos e educadores têm um papel essencial na conscientização sobre os riscos e benefícios do uso de telas, fornecendo diretrizes para pais e responsáveis.
  • Programas pedagógicos inovadores: Ao invés de proibir completamente, algumas escolas equilibram o uso de ferramentas digitais com metodologias ativas de ensino, explorando recursos tecnológicos de forma segura e construtiva.
  • Políticas públicas: Incentivar iniciativas que promovam a formação de famílias e educadores no manejo consciente das telas pode trazer impactos positivos na saúde e no aprendizado das crianças.

Conclusão

O uso de telas na infância não precisa ser encarado como um vilão absoluto: ele pode oferecer oportunidades de diversão e aprendizado, desde que haja equilíbrio, supervisão e adequação de conteúdo. Ao compreender os potenciais riscos e estabelecer hábitos saudáveis desde cedo, pais e cuidadores contribuem para o desenvolvimento integral das crianças, garantindo que a tecnologia seja uma aliada — e não um obstáculo — ao bem-estar e à formação das futuras gerações.


Fonte: Futuro da Saúde – Uso de telas na infância

Continue Lendo

Sem categoria

Hospital Moinhos de Vento fortalece parcerias e impulsiona inovação em saúde

Publicado

em

O Hospital Moinhos de Vento, referência no sul do Brasil, deu mais um passo em direção à inovação e à excelência em serviços de saúde ao anunciar uma nova parceria estratégica. Reconhecido por sua tradição e qualidade de atendimento, o hospital busca, por meio desse acordo, ampliar a oferta de tecnologias, promover pesquisas avançadas e fomentar projetos que contribuam para o fortalecimento do ecossistema de saúde em nível regional e nacional.

Foco na inovação e na pesquisa clínica
O Hospital Moinhos de Vento já possui um histórico significativo de projetos de pesquisa e desenvolvimento de novas terapias. Com a parceria, a instituição deverá contar com recursos adicionais e maior intercâmbio de conhecimentos, possibilitando:

  • Ensaios clínicos mais robustos: A colaboração cria oportunidades para testar novos protocolos, medicamentos e dispositivos médicos, acelerando a chegada de soluções inovadoras ao paciente.
  • Tecnologias de ponta: A expectativa é de que o acordo abra portas para investimentos em inteligência artificial, big data e sistemas de suporte ao diagnóstico, aprimorando a precisão no cuidado médico.
  • Formação de profissionais: Através de programas de intercâmbio, eventos e cursos, médicos, enfermeiros e demais profissionais terão acesso a treinamentos e capacitações que acompanham as tendências globais.

Benefícios para pacientes e comunidade
A iniciativa tende a trazer ganhos diretos para os pacientes, que poderão acessar tratamentos mais modernos e contar com uma equipe cada vez mais qualificada. Além disso, a interação do hospital com outras instituições cria um ambiente fértil para ações de responsabilidade social, levando saúde de qualidade a áreas mais carentes e compartilhando boas práticas de gestão hospitalar.

Ampliação de impacto e sustentabilidade
Ao fortalecer parcerias e diversificar fontes de investimento, o Hospital Moinhos de Vento visa garantir a sustentabilidade de suas operações a longo prazo. A colaboração com outras entidades — sejam universidades, empresas de tecnologia ou centros de pesquisa nacionais e internacionais — permite a troca de experiências e a criação de soluções que podem beneficiar não apenas a instituição, mas também o sistema de saúde como um todo.

Perspectivas futuras
A consolidação dessa parceria reforça o posicionamento do Hospital Moinhos de Vento como um polo de excelência em saúde, cada vez mais integrado a uma rede de inovação. Em um momento em que o setor passa por transformações rápidas — impulsionadas pelo avanço tecnológico e pela necessidade de cuidados mais acessíveis e humanizados —, a união de forças entre instituições se mostra fundamental para garantir atendimento de alto nível e promover avanços científicos em benefício da sociedade.


Fonte: Futuro da Saúde – Hospital Moinhos de Vento: parceria

Continue Lendo

Mais Vistos